Eu me chamo Carlos, tenho 41 anos, sou branco um corpo normal, coxas grossas e uma bunda empinada, aparência que sempre me ajudou a conseguir as mulheres, sou casado com a Marcia 37 anos morena corpo normal, mas muito fogosa na cama. participo de um grupo de amigos e toda a quita feira jogamos futebol e depois sempre rola umas cervejas e churrasco. Dentre os amigos tem o Paulo, idade aproximada da minha, posso dizer que ele é meu melhor amigo, ele é um cara fortão e grande, quase 2 metros de altura. Eu e o Paulo somos amigos desde a infância e quando solteiros sempre saiamos juntos para pegar as meninas do bairro. De uns dias pra cá as partidas de futebol tem sido intensas, formou-se dois times e a disputa é grande, ninguém quer perder, e na hora da divisão eu fiquei no time dos sem camisa e o Paulo no dos com camisa e resolvemos fazer uma aposta que naquela semana o perdedor seria escravo do vencedor. Aconteceu que no jogo fomos derrotados com um gol no finalzinho anotado pelo próprio Paulo. Quando reclamei ele me falou brincando, - Acha que eu ia perder a oportunidade de te fazer de escrava por um dia?
Na hora nem me toquei que ele se referia a mim no feminino, mas ficou aí a conversa. No churrasco tomei umas cervejas e logo ele veio para o meu lado com um copo de caipirinha, relutei em aceitar mas devido a insistência dele tomei um gole avantajado. Certa hora todos estávamos meio altos e o Paulo chega e me fala. - Vai escrava me trás uma gelada, quando fui retrucar, ele falou. Olha a aposta! Eu fui lá, peguei a cerveja e entreguei na sua mão e disse que ia embora, no que ele retrucou, espera vamos juntos é só eu terminar essa que a gente já vai. No caminho de casa ele tocou no assunto da aposta e falou que no sábado a esposa dele ia na casa dos pais e só voltava domingo, e queria que eu fosse na casa dele para pagar a aposta. Eu tive que aceitar, pois aposta é aposta. No sábado cedo cheguei na casa do Paulo e ele estava com um shorts e sem camisa mostrando a barriga sarada e o peito cheio de pelos, eu entrei e ele falou fita a roupa e vem pra piscina. Quando ia colocar um shorts, ele chegou e me entregou uma sacola dizendo: Vista a roupa que separei pra você hoje, abri a sacola e quando vi o conteúdo gritei sério para ele - 0 que é isso cara! você pensa que sou viado para usar biquíni fio dental? E irado joguei no chão o biquíni minúsculo, mas ele me falou rindo, não esqueça que hoje você é minha escrava e deve me obedecer em tudo. Eu falei - Escravo sim, mas não viado, mas ele falou sério - Sempre tive um tesão nessa sua bunda grande e hoje vou matar a vontade dela, quando fui contestar ele chegou e me deu um tapa na cara, fiquei puto mas como sou menor que ele, não tinha condições de revidar. Ele percebendo minha fraqueza, falou alto: - Veste a roupa de menina e vem logo pra piscina cuidar do seu mestre
A contragosto coloquei a calça do biquíni e senti a maciez do tecido tocando minha pele e apertando minha bunda grande, ao terminar me olhei no espelho e vi que eu parecia uma mulher de verdade. Cheguei na piscinas e o Paulo assoviou e me elogiou. - Nossa Você ficou uma gata linda, agora só falta um andar mais feminino, se aproximou de mim e me abraçou por trás, quis me afastar mas ele me segurou em seus braços me apertou e pude sentir seu pau tocando minha nádegas. Colocou as mãos no meu peito e apertou o biquinho me fazendo arrepiar, mesmo estando desconfortável. Bem devagar ele me virou em seus braços, levou a mão direita até minha bunda e apertou bem de leve, confesso que senti um arrepio estranho no corpo e meu cuzinho piscar desordenadamente, naquele turbilhão de emoções ele levantou meu queixo, olhou dentro dos meus olhos e me beijou, no inicio rejeitei, mas a medida que o beijo foi se acentuando, fui abrindo os lábios e deixando sua língua adentrar em minha boca ávida. O beijo parece que demorou uma eternidade. Eu já não sabia quem era nesse momento, só queria me entregar àquele beijo, enlacei seu pescoço e me aconcheguei mais moldando nossos corpos, logo após o Paulo desceu beijando até chegar em meu pescoço, eu não resiti e gemi gostoso
_ Ahhnhnhnhnn
- Tá gostando em putinha, hoje voce vai ser minha menina por inteiro.
Meio que alucinado desci minha mão e acariciei seu pau, que estava duro parecendo uma pedra dentro do shorts, brinquei com ele, baixei o shorts e libertei aquele pedaço de nervos com mais de 20 cm e grosso parecendo um frasco de desodorante. punhetei bem devagar e como que hipnotizado, fui me abaixando até ficar com a boca bem pertinho dele e sentir seu cheiro de macho no cio, olhei em seus olhos, lambi a cabeça e engoli ele todo mamando feito um bezerro, chupo aquele pau enorme até o Paulo tremer e gozar na minha boca, assusto com a quantidade de porra que sai, tento me afastar, mas ele segura meus cabelos, eu engasgo e acabo engolindo sua porra que tem um gosto ocre, mas não é de todo ruim.
Assustado com tudo o que aconteceu e como eu, um cara hétero tinha acabado de chupar uma pica até fazer o cara gozar e ainda engolir toda sua porra , comecei a chorar convulsivamente, mas o Paulo me abraçou me consolando com um beijo delicioso na minha boca e dividindo comigo o gosto da sua porra, enquanto me beijava ele pegou no meu pau que estava duro e começou a punhetar, quando percebeu que eu estava quase gozando ele me colocou de 4, veio por trás separou as bandas da minha bunda e meteu a língua, soltei um gemidão -Ahnhnhnhnhnhnhnhnhnhnhn
Meu cu piscava e queria engolir sua língua, percebendo que eu estava com muito tesão, ele se posicionou atrás de mim, pincelou seu pau na entrada do meu cu e foi empurrando, demorou, mas aos poucos fui sentindo um ardor na porta do cu e a cabeçona adentrou em minhas tripas, gritei de dor, parecia que uma estaca estava me rasgando as entranhas, mas o Paulo ficou parado até sentir que meu cu estava acostumado e aos poucos foi empurrando aquela tora toda dentro do meu pobre cu, confesso que doeu muito, mas o prazer que senti foi indescritível. Nunca imaginei que ter uma pica no cu fosse tão prazeiroso. O Paulo começou a socar sem dó o pau no meu cu, eu gritava
-Aiiiiiiiiii para, para, ta doendoooooooo
Mas o safado continuava a martelar, tirava o pau todo pra fora do meu cu e enterrava com força até que senti um formigamento no meu pau e comecei a gozar, sem nem mesmo ter tocado nele, vendo que eu rebolava ao gozar o Paulo segurou minhas ancas e socou mais fundo ainda seu pau, gozando muito, enchendo meu cu de porra. Eu caí com ele ainda engatado no meu cu, até que senti aos poucos seu pau saindo e deixando um vazio em mim.