Às vezes tenho a impressão de que tenho um gene cafajeste ou algo assim. Por alguma razão, não consigo me sentir muito à vontade quando estou com uma menina solteira, mas com as cansadas, ou mesmo com a namorada de um outro qualquer, parece que nasce uma química na hora! Às vezes temo por minha vida. Tenho 21 anos, 1,80m, olhos azuis, pele clara, sou magro e não tenho tanto músculo quanto gostaria. Nunca tive um namoro sério e pensar nisso me deixa nervoso. Fico pensando em tudo o que poderia acontecer de errado. E quando estou com uma menina solteira o nervosismo sobe a cabeça e as palavras somem de minha boca, porém, se a mina já tem namorado, é como se um peso morto fosse tirado das minhas costas. Sinto-me leve por não precisar conquistar a moça e aí as palavras magicamente aparecem. Falar com uma casada é como falar com um amigo, não tem expectativas. E se ela não gostar de mim, que diferença faz? Ai eu começo a contar minhas piadinhas, a menina ri, o namorado também no início… enfim.
Uma dada noite, fui pra balada com um grupo de amigos, entre eles estava meu amigo de infância, Bernardo, com a nova namorada dele, uma loira deslumbrante. Ele me apresentou a menina meio sem vontade, mas ela já apertou minha mão com um lindo sorriso e depois beijou minha bochecha. Era a legítima gostosa. Loira de olhos azuis, 1,60m de altura, seios grandes que quase escapavam do vestido coladinho que ela usava, uma bunda grande e pernas bem torneadas e bem à vista. O vestido era tão curto que se a mina tivesse um saco ele estaria de fora. Era um pecado ambulante andando de salto alto.
Fomos beber num barzinho para nos prepararmos para a festa. Eu estava bem contente, pois era final de semestre e eu tinha passado em todas as disciplinas com louvor. Falava bastante com todo mundo, ria descontraído e nem me dei conta de que a danada não tirava mais os olhos de mim e ria de tudo que eu dizia.
Depois de bebermos algumas, fomos para a festa. A boate estava cheia, a música era boa e tinha meninas para todos os gostos. Nosso grupo de amigos ficou um tempo conversando. O Bernardo e a namorada pareciam meio distantes um do outro, não sei bem o porquê. Lá no meio da festa ela queria dançar mas o Bernardo não se animou, eu, por outro lado, não me via pressionado a fazer bonito perto dela. Ela não era minha crush, então eu não precisava temer decepcioná-la com minhas pernas de pau e minha falta de imaginação artística. A gente dançou um monte, mas uma hora eu perguntei: e o Bernardo? Ela olhou para os lados e viu ele bebendo no bar com os amigos, depois olhou para mim e deu de ombros. Estava chateada por ele não dar atenção a ela e essas coisas, mas decidiu ir falar com ele. Não sei o que ela disse para ele, só vi ela puxando meu amigo para o meio da festa. Puxando com toda força aquele que mais parecia uma pedra grande e pesada. Eles dançaram uma ou duas músicas e só. Enquanto isso eu bebi mais um pouco, fui ao banheiro e quando voltei peguei os dois sentados no balcão do bar. Ele falava com uns amigos e ela estava com a legítima cara de bunda até que me viu e seu rosto se iluminou repentinamente. Nem precisei perguntar se ela queria dançar. Ela veio na minha direção, agarrou minhas mãos e me levou para o centro do salão. Nem sei se o Bernardo percebeu. E assim foi o resto da noite.
Quando a festa terminou nós nos despedimos na calçada em frente a boate e cada um seguiu seu rumo aparentemente. Como combinado eu fiz a volta no quarteirão e esperei sentado num degrau na frente de uma casa antiga. Ela veio logo depois na minha direção sorrindo e olhando fixo para mim. Estava amanhecendo um novo dia e os primeiros raios de sol já iluminavam a rua, ela ainda estava com aquele salto alto, um vestido azul curto e bem colado no corpo e uma bolsinha dourada. Estava um pouquinho bêbada mas não a ponto de perder o equilíbrio. O namorado, e meu amigo, já tinha ido na outra direção. Ela vinha rebolando como uma modelo na passarela só que com mais suavidade e graça, exibindo suas pernas carnudas e com um sorriso sapeca no rosto. Olhou para os lados para ver se não tinha ninguém na rua para ver o que ela estava prestes a fazer. Depois olhou para baixo mordendo os lábios e foi levantando o vestido pouco a pouco à medida que se aproximava. Estava sem calcinha e com a ppk super depiladinha e lisinha. Foi diminuindo o passo cada vez mais ao se aproximar. A meio metro de mim, deu meia volta, que nem fazem as modelos, e me mostrou a parte debaixo daquela bunda antes de puxar o vestido de volta para baixo. Aí ela olhou para trás e riu da minha cara de espanto. Não preciso dizer que meu pau levantou na hora.
Queria comê-la ali mesmo ou ir correndo para um motel, mas ela me convenceu de que estava com fome e que queria comer alguma coisa primeiro. Fomos então ao único lugar que estava aberto para tomar um café da manhã. Sentamos numa mesinha um de frente para o outro. Ela mantinha aquele sorriso sapeca o tempo todo e ria meio que de tudo. Seus seios eram um convite para meus olhos, mas fiz um esforço monstro para não ficar secando. Comemos um pastel enquanto falávamos bobagem. Só uma vez lembramos do Bernardo. Quando citei o nome dele, ela me olhou com uma cara de nojo e disse: "um babaca". Depois rimos do desfile dela na rua mais cedo e eu desafiei ela a mostrar os seios ali mesmo. Os melões já estavam querendo sair mesmo, era só puxar o vestido um pouquinho para baixo. Pra minha surpresa ela concordou e quando o dono do café foi pro fundo da loja ela tirou um deles para fora rapidinho. Depois começou a rir com a mão na boca como uma criança que acabou de fazer arte.
Então fomos para um apartamento supostamente dela. Para criar um clima, ela ligou o som da sala e começou a dançar para mim. Não sou apreciador de Funck, mas tenho que admitir que não tem nada mais lindo no mundo do que uma loira gostosa rebolando até o chão num vestidinho curto e sem calcinha. Quanto mais ela se abaixava mais o vestido ia subindo. Melhor ainda foi quando ela se levantou e o vestido ficou preso na cintura deixando toda aquela bunda lisinha de fora sacudindo na minha frente para cima e para baixo, de um lado para o outro. E o que dizer de quando ela esfregou aquele traseiro no volume da minha calça e me lambuzou com seus fluidos vaginais? Definitivamente não existe nada mais lindo. Então ela continuou a rebolar, puxou o vestido para cima e jogou ele no chão. Ela também não estava usando sutiã.
Apesar de eu estar adorando aquilo tudo, senti por um minuto minha consciência pesada. Aquela era a namorada do meu amigo e eu não tinha o direito de fazer aquilo. Fiquei com raiva e comecei a xingar: "sua puta, cachorra que decidiu por chifre no meu amigo justamente comigo! Tu tinha que tomar no cu por isso! Bem tomado! Tinha que sair sem pregas, ficar ardendo uma semana pra lembrar do mal que tu fez, sua vagabunda!" Quanto mais falava isso, com mais vontade ela rebolava aquela bunda maravilhosa e pingos eram arremessados daquela buceta cada vez que o bundão subia e descia. Eu não estava falando aquilo para deixá-la mais afim, eu estava mesmo com raiva e queria ir embora. Já estava me preparando para isso quando ela se virou para soltar meu cinto, baixar meu zíper e puxar de dentro da minha cueca o cacete latejante. Ela olhou para ele de boca aberta como se estivesse chocada e depois olhou para mim com aquele sorrisinho maroto. Aquilo era bom demais, mas não estava certo! Queria ir embora, tinha que parar aquilo logo, mas aí ela disse com vozinha de menininha levada: "meu cuzinho nunca foi invadido por nenhuma rola antes". O Tensão a essa altura tinha se tornado um monstro que devorou a minha pobre e fraca consciência. E olha que ela nem tinha posto ele na boca ainda. "Vagabunda! Chupa logo essa pica que já já dou um jeito no teu cuzinho!" Ela olhou para cima e disse: "eu não disse que tu seria o primeiro" depois lambeu meu pau de baixo para cima e deu um chupão na bola direita. "Mas eu serei sim, vou arrebentar tuas pregas para vingar o meu amigo". Enquanto eu falava, ela rebolava aquela bunda lá embaixo e metia minha pica até o fundo da garganta.
Meu Deus, fazia tempo que não recebia uma chupada tão deliciosa assim, mas não podia dar o braço a torcer, antes de gozar (foi por muito pouco que não gozei) disse que ela não estava fazendo direito e mandei ela deitar na cama. Dei um tapa na bunda dela quando ela se levantou. Ela deitou e eu me posicionei por cima dela, deixando minhas bolas entre os seios e disse: "agora vê se chupa isso direto, vagabunda". Quanto mais eu chamava ela assim, mais entusiasmada a danada ficava e ela caprichou na chupada. Ela masturbava e chupava, masturbava e chupava com força até que eu não resisti e soltei um gemido. Na hora ela olhou pros meus olhos e deu aquele sorriso sapeca. Tive que sorrir de volta. Fiz um esforço enorme para pensar em outra coisa antes de gozar na cara dela.
Depois me levantei. Queria que ela ficasse de quatro, mas ela não quis. Em vez disso, preferiu galopar em cima do meu pau. Não me dei conta do porquê na hora. A bucetinha estava mega molhada, meu pau entrou fácil, mas não sem arrancar um lindo gemido. Os seios subiam e desciam Não sei se ela estava com em abstinência ou se é sempre assim, mas aquela menina subiu em cima de mim e começou a cavalgar no meu pau com toda energia. Subia e descia rápido e gemia alto: "aii…. Ahh… amm… aiiii…. Haamm…. Hmmm… ahhh…. Parecia que ia quebrar o meu pau. Fazia uma cara sofrida. Seu corpo subia e descia rápido e suas unhas arranhavam meu peito. Seus braços exprimiam aqueles seios lindos entre eles. Era muita energia e ela logo se cansou.
Eu queria que ela ficasse de quatro ou de bruços, mas não teve jeito. Continuamos a transa de frango assado mesmo. Ela gemia alto e me olhava com aquele olhar de tesão sem parar, mordia os lábios, franzia a testa. A bucetinha estava me melecando todo. Seus seios chacoalharam para cima e para baixo ao ritmo de minhas estocadas. Não parava de chamar ela de puta, mas já não estava mais irritado, aliás, a essa altura já nem lembrava mais de meu amigo. Só chamava ela assim porque via que deixava ela com mais tesão. Foi lindo ver ela gozar. Finalmente eu também podia gozar. Tirei o pau da bucetinha quente e úmida e gozei jatos e jatos na barriga dela.
Depois deitamos um do lado do outro ofegantes até ela se levantar para se limpar. Quando voltou do banheiro, eu já estava quase dormindo. Ela deitou do meu lado, apoiou a cabeça no meu ombro e disse: "Nossa, gato, achei que você tinha falado sério quando disse que ia comer o meu cuzinho". Pior que, depois de tudo aquilo, eu tinha esquecido do cuzinho! "Pior, né? Vamos, fica de quatro ai!" Disse levantando da cama. Foi aí que a novela começou, "não, meu cu não… eu nunca dei antes… até tentei mas doeu muito… mas vai doer… tem certeza?... ai meu Deus… não posso fazer isso… até tenho vontade mas tenho medo…". Mas quanto mais a gente falava do assunto mais o corpo dela ia entregando os pontos. A boca dizia não, mas a buceta umedecida, os mamilos saltados e a pele quentinha diziam o contrário. No final o tesão venceu o medo e consegui convencer ela a tentar. Então ela ficou de quatro na beirada da cama. "Vai com calma!... hmm… CALMA CARALHO! AII!... calma amor, faz com carinho! Isso… ai! Para… devagarinho… ai acho que não vou aguentar…". Enquanto isso eu dizia: "vai sim, agora empina mais um pouquinho". Ainda não tinha metido até o fim e já tinha toda essa enrolação. "Ai, tá doendooo!". "Fica quietinha vai". "TÁ DOENDO CARALHO!". Comecei o vai e vem lentamente, ela colocou as mãos para trás tentando controlar meus movimentos. Na real, eu nem estava segurando ela e ela não tinha nada na frente que a impedisse de sair dali e se livrar de mim e do meu pau, mas ao invés disso ela ficou ali paradinha reclamando. "Vou meter mais forte". Dei só uma socada mais rápida e ela saltou para frente gritando: "AI, NÃO! CHEGA! É MUITO GRANDE ESSE TEU PAU, PUTA MERDA!"
Mas não parou por aí, alguns minutos depois ela quis tentar de novo. Desta vez ela ia sentar na pica. Foi sentando bem devagarinho com a boca e os olhos cerrados. Aos poucos foi descendo no meu pau com todo cuidado e as vezes subia um pouco e depois insistia, até que entrou a metade e ela parou um pouquinho para respirar. "Relaxa" disse eu. Ela me olhou com aquele olhar fulminante, depois olhou para o teto e continuou descendo até sentar no meu colo. Na hora a bucetinha melou meu colo todo. Ela fazia uma cara de dor, mas não recuou. Começou então o sobe e desce cheia de cuidado. Era apertado dentro daquele buraco e a sensação era demais. Assim que ela levantou pela terceira vez eu não resisti. Pegue ela da cintura e comecei a socar rápido. Ela gritava, tentou lutar no primeiro segundo, mas depois se rendeu ao tesão novamente e deixou. Não consegui deter o gozo por muito tempo.
Quando acabou, a gente dormiu pelo resto da manhã e por um pedacinho da tarde até ela me mandar embora dali porque o namorado dela e meu amigo traído ia aparecer logo logo.
Mas a história não termina aí. Alguns dias depois o Bernardo foi lá em casa. Estava meio choroso e não queria me dizer o que havia acontecido. Mas depois de beber algumas, falou com lágrimas escorrendo do rosto: "Meu, eu descobri que sou corno." Na hora pensei: "Puta merda! Ela contou pra ele" e já me imaginei deitado numa maca no hospital, todo engessado e enfaixado. Como disse antes, não tenho tanto músculo quanto gostaria, mas o Bernardo é outra história. Por sorte, ele não sabia de nada, mas disse que ela não queria transar e estava "mau das pregas". Eu, tentando disfarçar e parecer o mais natural e inocente possível, perguntei "como assim?", ele olhou para mim com ódio nos olhos molhados e respondeu: "se ela está arrombada, então alguém arrombou ela E NÃO FUI EUUU!". Não tive coragem de dizer a ele o que tinha acontecido, acho que tenho um gene cafajeste ou algo assim. Só pode...