Carla. Ninfeta sapeca. Branquinha do rabão. Patricinha, mimada até o último fio de cabelo dourado. Estudante de direito. Gostosa.
Apesar da tardinha de sol forte, vaidosa como só ela, estava toda arrumada para um simples pulinho na piscina do prédio: brincão de argola, mil pulseiras no braço, gloss nos lábios, tamanquinho de salto pra ficar empinadinha, e um onipresente fio dental rosa choque enfiado na bunda.
Ciente do próprio corpo, ela cruzou para a espreguiçadeira exibindo o rabo como se fosse um troféu, rebolando com a bunda toda de fora para quem quisesse ver, tanto que, ainda no caminho, ouviu um funcionário do condomínio perguntar ao outro: "Quem é essa gostosa?"
O troféu do Romilson, Reitor da federal, claro, embora ele não tenha dito isto com estas palavras exatas… Exibicionista, só o fato de escutar a conversa e de ser chamada de putinha pelo empregado, já validava o passeio à piscina e elevava seu ego às alturas, afinal, havia trilhado um longo caminho até ali.
Carla começou como o que os meninos gostavam de chamar de… “Puta de boas vindas”: Eduardo jamais gostou especificamente dela, e a despeito de ser claramente a mais cavaluda das meninas, foi quem menos fez questão de comer, porém, como nenhum dos outros resistiu a seu rabão, terminou convencido a usá-la para iniciar clientes em potencial, nehum dos mais classudos, claro, apenas os que podiam ser úteis, razão pela qual a ofereceu, sem sucesso, ao Pépe, quando quis trazê-lo ao grupo.
Puutz… quando ele a recusou, foi como um tapa na cara, e pior, ela sequer podia demonstrar isso, sempre alegre e sorridente entre os rapazes para não perder seus apoiadores. Eduardo, é claro, tomou nota, pouco ligando se o gorducho era apaixonadinho pela Suzana ou não: uma falha era uma falha… mas se vocês pensam que isso a desanimou, estão muito enganados.
“Posso consegui-lo de volta pra ti”, ela garantiu, ciente de que “ele” era muito mais importante que o gorducho CDF.
“Como?”. Bom, havia uma nova proposta, algo idiota que JP, o mais tarado dos garotos sugeriu: uma “amostra grátis” para atrair clientes e lhes dar um gostinho dos serviços da loira, noutras palavras, um boquete gratuito para clientes em potencial, coisa que ela preferia evitar, se possível, mas que agora lhe dava uma carta na manga pra chegar aos holofotes.
"Mas e se eles aceitarem o boquete e vazarem?”, alguém perguntou quando ela trouxe a ideia à mesa.
“Não. Isso não rola. Não dá pra ficar só no boquete comigo…”, ela explicou a Eduardo, segura de si.
“Aprecio a confiança, mas coisas de graça não dão certo…”. Não bastava a humilhação de ter de propor ela mesma?
"Você não entendeu. Eu SOU boa assim! Deixa eu provar.”
E foi assim, sem nada a perder, que ele a mandou, sem compromisso, para ver o velho Reitor no seu escritório.
Isso, é claro, já tinha um bom tempo e se mostrou a melhor jogada da loira desde que chegou à Federal.
Mas de volta ao presente, ou melhor, após torrar por umas 2 horas no sol, o telefone da garota finalmente apitou: hora de trabalhar.
Carlinha se levantou, ajustou os seios siliconados no sutiã de paty, cobriu a raba com a canga preta, e partiu rumo ao elevador, batucando os tamancos e mantendo sempre o olhar diabólico grudado no funcionário de boca suja que ainda a espiava com a vassoura na mão, extremamente eficiente.
Apartamento 702. Romilson abriu a porta com um sorriso safado no rosto engilhado:
-Olá minha loira, pode entrar- Carla passou silenciosa pela porta, na tentativa de manter a sensualidade, mas o preto velho simplesmente a pegou pelo pulso e já veio lhe abraçando, prontamente metendo a mão magrela e dura na sua bundona, num clima totalmente diferente do que ela propunha: -Gostei da canga, mas acho que a senhorita vai ficar melhor sem ela- agora sim ele a deixou passar, ainda com os olhos grudados no rebolado dela -Tira pra mim, tira: quero te ver só de calcinha…
Que diferença do primeiro encontro deles!
Aquela vez, em plena faculdade, sozinhos, no fim do expediente, Romilson parecia mais vítima que o lobo faminto no qual havia se tornado:
“Ehh, senhorita…”, ah, como ele falava baixinho, para que não os ouvissem fora do escritório!
“Shhh... Não se sente melhor?”, como se as cortinas fechadas não deixassem claro o que tava rolando lá dentro…
“Sim…”, nem ele se queixava da loira rabuda se esfregando no colo dele.
“Me abraça, vai”, ao que parece, a coisa com Romilson era a idade.
Preto velho e magrelo, de pernas, ou melhor, canelas longas e barriga tufada de cerveja. Muito se especulava que ele nem dava no couro mais.
“Hm... gosto do seu cheiro”, Carla queria poder dizer o mesmo.
“Quer tocar meus seios?”, impotente ou não, ao menos ainda ajudava as empreitadas de Eduardo, mas claro, isso meio que o deixava descomprometido demais com sua causa, que não era exatamente o ideal, mas era justamente a situação que ela se propunha a resolver...
“Certamente…”, haha! Pau mole ou não, continuava um tarado!
“E então?” Ele a encarou, distraído “Como que tá... aí embaixo?”
“Nnh... Sinto... pense nele como uma criança mimada: ‘ele’ já te sentiu, mas quer ser mimado mais um pouco antes de dar as caras”, que porra de explicação é essa? “A senhorita vira de costas pra mim?”, por quê não disse logo, se era isso que queria?
Sensual, Carla girou o corpo, exibindo as curvas voluptuosas, com coxas grossas e um bundão carnudo que fez questão de esfregar nele ao sentar-se, ato contínuo, o sacana foi logo lhe agarrando os seios fartos e siliconados outra vez, com movimentos circulares vigorosos, massageando com vontade, só curtindo o encaixe dela no seu colo, até que a loira decidiu deslizar para o chão, de joelhos entre as pernas dele:
“E-espera! Calma, senhorita…”, como eu disse: ah, que diferença uma ereção não faz!
“Qual o problema? O senhor já pegou nos meus peitos e eu posso te ajudar com esse “menino mimado”, ziiipp!
Braguilha aberta, lá estava ele... um treco fino e comprido... tristinho e mole como um macarrãozão integral...
“Eu disse que…”
Shhhhhluuupp! Carla transformou seu pedido de silêncio na primeira chupada na piroca preta dele, empreendendo o prometido boquete mágico levantador de defunto.
“Quero ver o senhor gozar na minha boquinha…”
Romilson já trabalhava com a família do Eduardo há anos, desde antes da merda que deu na primeira vez que vazaram as histórias dos trotes, quando foi integral na questão de abafar a coisa toda, até agora, quando o moleque decidiu trazer de voltas as boas tradições desta prestigiosa instituição.
Antigamente, havia filas de amantes generosas, das que se dedicam exclusivamente à total satisfação do parceiro, e Romilson tinha sempre uma putinha pra atendê-lo quando dava vontade… mas agora os tempos eram outros e de lá pra cá o velho viu bem menos ação do que gostaria de admitir.
Será que ainda funcionava lá embaixo? Pra ser sincero, ele não sabia, e a princípio teve vergonha de pedir as garotas de Eduardo justamente por isso, mas se fosse convocar uma delas, certamente a loira fazia seu perfil.
Carla tinha a libido altíssima e um corpo extremamente erótico, montado na musculação e com silicone nos seios, sempre disposta, e para sempre guardada no seu coração como a vadia que lhe devolveu a virilidade aquela noite, mas é claro que, uma vez provado que sua chupetinha especial ainda fazia maravilhas na piroca do vovô, ele não se contentaria apenas com sexo frio. Homem experiente, isso logo perderia a graça, como perdeu antes, e ele foi se soltando cada vez mais e mais, retornando a verdadeira personalidade.
Sabem como é: homem não pára quieto, sempre quer mais, e agora, no seu apartamento, pouco importava que ela quisesse se fazer de sonsa, ignorando seu educado pedido… na verdade, era até melhor assim:
-Tira a PORRA dessa CANGA! Quero ver esse rabo!
Como dissemos: Ah, que diferença não faz um pau duro na vida de um velho!
Concentrada para manter os olhos frios de quem está no comando, Carla atendeu a ordem, desatando e deixando cair a canga rendada, no que ficou só de biquini, parada de frente para ele, que lhe secava com cara de tarado babão.
-Vira- ela virou, empinadinha, desejando poder ver a reação daquele safado: a calcinha do biquíni rosa que fez tanto sucesso com os empregados do prédio era muuuito pequena, se na frente deixava à mostra a testa da xotinha, atrás não passava da sugestão de um fio dental enfiado na bunda...
Quer saber? Por que não checar ela mesma? Mãozinhas na cintura feito uma supergirl bombada, a loira lançou um olhar sensual sobre os ombros… e o flagrou suspirando, com a mão no pau, por cima da calça:
-Meu deus, menina, que rabo! A calcinha até some no meio de tanta bunda.... Vai lá pro quarto, vai, mas vai devagar que eu quero ver essa bundinha rebolando pelo caminho.
Carla obedeceu, enfatizando o movimento dos quadris a cada passo pelo caminho que já conhecia tão bem, deixou a porta aberta e sentou-se na cama king size do Reitor, que massageava a rola com os olhos reluzindo luxúria.
Com o maior sorriso do mundo, o sacana desafivelou o cinto e a seguiu, tomando seu lugar a seu lado, já com uma das mãos na coxona dela, bolinando-a enquanto conduzia as mãozinhas de paty da gostosa para o interior de sua cueca:
-A senhorita vai se comportar direitinho?- apertando o saco dele, a loira soprou no ouvido do Reitor:
-Sou toda sua, Mestre- aaaah que coisa gostosa de se ouvir! Romilson sorriu, empurrando a cabeça da garota para sua pica:
-Muito bom, neném... Então mama gostoso o meu pau!- Debruçada sobre seu colo, Carla puxou para baixo a cueca box e chupou aquela rola preta e molengó, do mesmo jeito que já havia chupado tantas vezes antes: concentrada, com gosto, mas ao mesmo tempo empinada e com a retaguarda desprotegida. Claro que não demorou muito pra ela receber a mãozona do preto safado apertando-lhe a traseira, porém, cavalona como era, a rabuda sequer esboçou reação, apenas seguiu chupando o pau mole dele, enquanto o puto apertava sua bunda:
-Tu gosta de chupar uma rola né, piranha? Tô ficando mal acostumado com os teus boquetes…- Romilson era do tipo que dava trabalho e que desafiava a confiança de uma mulher. Magro e comprido, velho ainda por cima, demorava uma vida pra endurecer. Honestamente, nenhuma mulher gosta de mamar numa piroca meia bamba, e a dele ainda vinha com o bônus de, mesmo mole, golfar tanto pré gozo que a Carla podia engolir aos goles.
Desta vez, porém, ele não lhe deixou ir até o fim, mas a segurou, puxando sua cabeça pra cima, assim que se sentiu revigorado o bastante, fazendo-a parar bem quando estava finalmente chegando à parte boa...
-Carlinha, carlinha… a senhorita disse que ia se comportar hoje…- a loira lambeu os beiços: claro que ia. Aquela faculdade era seu maior sonho! Faria o que fosse preciso! -Quero ver se vai mesmo... Hoje não to afim de ficar só no boquete não, to afim de provar um pouco dessa tua bocetinha de princesa…- Princesa, hein? Era bom ser valorizada!
Ela odiava Suzana por tudo que a fez passar…
Certa vez, estavam todos na cantina, isso antes das gêmeas ainda, quando ela mesma havia acabado de entrar no grupo e estava se habituando aos joguinhos deles, às brincadeiras, aos testes e às humilhações:
“Ah, mano, a bocetinha da Aline é tão pequenina e raspadinha... parece tão apertadinha que podia jurar que é virgem, né não?”, Lucas brincou.
“Não sou virgem”, a garota respondeu, muito vermelha, quase ofendida com a pergunta. “E vocês sabem bem disso…” todos riram descontraídos, como se não estivessem na cantina da faculdade, sob olhares julgadores dos transeuntes, mas nalgum lugar privado.
“Ah, mas teus peitinhos também são bem apetitosos, e nossa, que buceta gulosa, que tu tem!”, JP sempre teve a boca mais suja da galera.
“HM! E eu?”, Carla fingiu ciúme, meio que tentando ajudar a colega.
“É, fiquem juntinhas vocês duas, isso se encostando, olha isso, não sei qual é a melhor… vai do gosto de cada um…”.
“De peitos eu prefiro os grandões da Carlinha…”, infelizmente, Carla também era a predileta do JP, o autor do plano do boquete promocional. “Se bem que essas tetinhas de jabuticaba da Aline não são de se jogar fora”
“Não são não, cabe quase tudo na boca” Eduardo concordou. “E os dela são naturais”.
A despeito de não haver nenhum toque físico, as palavras, a conversa, as comparações, os olhares depravados e avaliadores dos sacanas atingiam as garotas mais que tudo… Eduardo pôs uma batida de funk pra tocar no celular:
“Virem a bunda pra cá” JP pediu, “Agora rebolem, meninas, rebolem e quiquem”, e neste ritmo as garotas dançaram pra eles, obedientes, mesmo porque, Carla sabia muito bem o grande advogado que ele era de sua presença no grupo.
Quanto a Aline… era o último dia de sua semana de testes, o que significa que ela ainda não estava segura no grupo, por isso ia quase até o chão, esforçada, apesar da traseira dolorida. Carla gostava de dançar e principalmente dançar funk, mas a pobre Aline já não ia muito com o ritmo certo, fazia o básico e tentava não passar vergonha, afinal, quisessem ou não, de uma hora pra outra não era só uma questão de se afirmar ‘bonita’ ou ‘desejável’, mas uma competição involuntária pela preferência dos rapazes, algo que a loira não podia deixar barato.
“A da Carla é maior, tá vendo como ela quica e desce? Já pensou aqui na minha pica?”, Aline quis se enfiar no chão depois dessa do JP.
“Verdade. E é redondinha!”, e agora até o Lucas concordava, “A gente percebe a firmeza bem trabalhada dela. Tu é rata de academia, né?
“Sou. Faço desde os 15”. Começando a ficar nervosa, Carla olhou ao redor, checando o movimento, porém, apesar dos olhares de reprovação dos estudantes que passavam, todos sabiam que ninguém falaria nada, e se falassem, também não faria diferença.
“Sabia!”. De canto de olho, ela agora procurou a colega, totalmente constrangida, esforçando-se no rebolado… Impossível não se perguntar se ela por acaso sabia onde estava se metendo.
Apesar das aparências, Carla não era burra e conhecia as histórias dos trotes da federal das antigas, pior até do que os rapazes faziam agora, naquele tempos as meninas eram feitas de gato e sapato mesmo.
Houve um ano no qual as calouras mais bonitas foram enfileiradas com a bunda de fora, sob a promessa de que a última que resistisse sairia dali com a vida profissional garantida: Foram muitos e muitos tapas, palmadas fortes que deixaram marcas feias nas últimas competidoras, mas o pior mesmo foi o que veio depois, quando ficou claro que as palmadas não resolveriam a disputa… ou talvez o plano sempre fosse esse mesmo: boceta? Não. Pra quê? Nem camisinha eles tinham! Foram por volta de uns seis caras que se alternavam no rabinho das meninas, uma delas inclusive ainda era virgem lá atrás, mas como a coisa toda foi sem o menor aviso, os rapazes só descobriram isso depois. Entre as duas últimas, fizeram fila, metiam até gozar e saíam, deixando para trás uma marca com pincel permanente na bunda dela.
Dizem que a campeã se tornou delegada, mas não dá pra saber.
Perdida em pensamentos, Carla nem viu quando JP achou de fazer piada, questionando Eduardo quanto a qualidade das mulheres brasileiras, comparadas às européias que ele provou no intercâmbio:
“O papo com a mulherada daqui é o fogo! Deve ser o calor, só pode. Lá fora elas são mais frias, menos rodadas na maioria, mas quando se soltam é uma coisa também!”. Todos riram baixinho, afinal, ninguém saberia dizer se era verdade ou não. “Só tem uma coisa!”, ele se virou para Aline: “Nem na Rússia, nem em nenhum lugar do Leste Europeu, encontrei boceta mais apertada que a tua!”, e agora sim os aplausos explodiram.
Todos ali já tinham comido tanto ela quanto Aline, é claro, inclusive, nem o cuzinho da menina escapou do Eduardo, campeão da disputa que fizeram com ela, por isso podiam atestar a qualidade da menina, embora só pudessem imaginar o estrago na traseira da coitada… talvez por isso não estivesse conseguindo rebolar direito.
Só que bem nessa hora, quando Eduardo parou a música e elas acharam que podiam relaxar, vinha passando a maldita Suzana, que quis saber o motivo de tanta alegria, e se a maioria dos meninos não teve coragem de responder ou desconversou, Eduardo lhe disse:
-Estamos discutindo quem das meninas tem a agenda mais apertada essa semana- Su levantou uma sobrancelha curiosa, não havia tantos trabalhos ainda na faculdade.
-E tem diferença?- talvez elas tivessem algum trabalho à parte ou fossem preguiçosas mesmo: -Qual das duas é a mais folgada?- claramente não foi de propósito, mas isso não serviria de desculpa jamais…
Pois o filho da puta do Edu virou-se pra Carla, instintivamente.
Aí foi o ápice da gritaria e da humilhação...
Mas isso foi antes, e agora lá estava ela: deitada de barriguinha pra cima, mansinha, obediente, do jeito que Romilson gostava das suas putinhas, enquanto se posicionava entre suas pernas grossas, puxando a calcinha dela em sua direção para admirar sua xotinha:
-Que delicia! Rosinha, raspadinha…- sim, com o tempo, ela meio que procurou imitar o elogiado visual da Aline -Bocetinha de princesa!- Já o puto não perdeu muito tempo e foi logo enfiando a cara na bela e jovem xaninha dela: há tempos que não tinha uma aluninha dessas a sua disposição...
O cara cheirava, lambia e enfiava o dedo... e ela apertava, fazendo valer as aulas de pompoarismo que viu na internet. De certa forma, tamanha a cara de velho dele, Carla não podia deixar de pensar que era como dar um filé mignon para um cachorro vira-latas, a despeito que fosse ela a aluninha e ele o rico Reitor... mas o pior é que estava gostando daquilo.
-Porra, que coisinha gostosa... Bocetinha de ninfeta mesmo, apertadinha, pura perfeição!- Tudo bem que ela já tinha chupado ele um monte de vezes, mas desde a treta com a Suzana indiretamente chamando sua boceta de “Folgada”, Carla vinha bem consciente da sua xotinha, por isso ficou genuinamente contente com os elogios…
Porém, Romildo que nada tinha com isso, logo veio pra cima, puxando de qualquer jeito o top do biquíni e caindo de cara nos seus peitos durinhos. Carlinha só escutava, respirava fundo e sentia a farra que aquele preto fazia no seu corpo, porém, se ao fechar os olhos ela se privava da visão, os outros sentidos construíram uma cena bisonha, a imagem perfeita de um preto velho e magro sobre seu corpo bem cuidado, confundindo a cabecinha da putinha, que queria se alegrar com o que ele dizia: foi quando o preto velho lhe segurou o rosto, apertando as bochechas e fazendo-a ficar com a boquinha semi-aberta, esperando por um beijo que nunca veio.
Ao contrário, o tarado só a olhava, olhos nos olhos, com expressão de conquista... Enquanto com a outra mão foi pincelando a cabecinha do pau na entrada da xaninha da garota:
-Adoro essa carinha de puta boqueteira! Nem parece a mesma patricinha metida que passa pela faculdade com o narizinho em pé e arzinho de fodona…- Oi? Ele tava mesmo falando dela, ou o velho gagá tava fantasiando com alguma estudante dos seus tempos de juventude?- Não obstante, roçando a pica faminta nela, o velhaco delirou, chegou a penetrá-la de duas a três vezes sem querer, provando de sua bocetinha quente, tão quente que parecia queimar, e deixando-a toda assanhada, mas com um sentimento estranho de confusão, tamanha sua feiura: -Agora aguenta, que eu vou te comer todinha sua ninfeta gostosa!!
Ditas estas palavras, o reitor não perdeu mais tempo e foi metendo a piroca sem frescuras, e se no início até veio com calma, curtindo as boas vindas da boceta macia, não custaram muitas pirocadas pra ele começar a se soltar e a comer a gostosa com muito mais vontade, deleitando-se com o quanto ela o apertava na entrada e relaxava no fundo, bem molhada e quentinha só pra ele, uma boceta claramente forte e densa, típica de mulher de academia, a qual ele esforçava-se para superar, fazendo a ponta da pica beijar a entrada do útero dela…
Afundando na cama macia, de barriga pra cima e pernas grossas em volta da cintura do velho reitor, cabelos dourados esparramados por todos os lados, e o negro tarado mandando brasa por cima, fodendo-a como se fosse uma putinha qualquer, Carla gemia baixinho sua aprovação, capaz de sentir cada centímetro do taco de carne veiúdo dele lutando por espaço dentro dela:
-Caralho loirinha, que bocetinha gostosa!!! Tá gostando da minha vara preta, tá? Quero ver você gozando na piroca do negão!- Carla não falava nada. Era ótimo saber que o satisfazia, mas tinha medo de quando ele ficava assim, como que confundindo passado e presente...
Convenhamos, não adianta fantasiar que ela estava adorando e gozando horrores: Romilson podia ser rico e reitor de uma prestigiada universidade, mas ainda tinha bem mais que o dobro da idade dela, e era sim um preto com cheiro de velho e rola veiúda, que de longe só se via canela e barriga de cerveja. Não fosse a posição social, ela sequer o olharia duas vezes… mas aquilo ERA sexo, e sexo sempre era bom, especialmente quando ascendia aquele fogo dentro dela, do jeitinho como ele fez…
Podia não ser o cara dos seus sonhos quem a envolvia com seus braços finos, mas até aí era só fechar os olhos e fantasiar, além do mais, a ideia de dar pro manda chuva da faculdade toda podia ser bem tesuda se ignorasse o cheiro de velho dele. Assim, com a mãozinha na boceta pra se estimular um pouquinho e tirar o máximo da situação, já que ninguém é de ferro, a cavala passou a soltar uns gemidinhos cada vez mais altos...
Ficaram assim por um tempo, a loira gostosa e bombada e o preto velho, magrelo e rico: uma cena bizarra que mais lembrava um hentai de internet, com a loira cavala de pernas abertas para um inseto negro, gigante e babão, até Romilson gemer e bufar intenso, guinchando feito um porco, metendo forte, dando trancos, sem parar de xingar:
-Sua piranhazinha, fala que eu tô te comendo, anda! Fala que é a minha putinha loira!- A essa altura, com a força das bombadas de baixo para cima, Carla gemia desavergonhadamente, dando uns gritinhos exagerados de desesperada a cada pirocada... Mas o reitor fez um pedido, ou melhor, deu uma ordem, e precisava ser atendido: Juntando o pouco de ar que conseguia em meio a tanto vuco vuco, a boazuda conseguiu gemer:
-Me come seu tarado... Sou a tua putinha loira, mestre... Come a minha bocetinha e goza gostoso pra mim!!- e ela nem se tocou de como o reitor podia ter entendido ERRADO seu pedido.
Mas agora estava feito e se ele ainda não tinha perdido a cabeça, agora sim endoidou de vez... Gritando e xingando, o insetão preto socava com raiva, caindo por cima da loira rabuda sem sequer olhá-la mais! Ele estava perdido, ELA estava perdida, SEM CAMISINHA, nenhum dos dois sabia mais seus nomes, onde estavam ou de onde vieram, só sabiam o que fazer: METER! E meter muito!!
Como um cachorro no cio, Romilson bombou forte por mais alguns segundos, até não aguentar mais e começar a gozar, grunhindo, sentindo a porra trovejar para fora do buraquinho da glande, um orgasmo poderoso e dolorido, caindo por cima dela.
Sim, Carla ficou lá, parada feito uma pateta, recebendo todo leitinho dele direto na xota até transbordar, tudo no pêlo, fazendo uma melequeira só, algo que jamais tinha pensado em fazer antes! Olha, por mais que houvesse tesão em dar pro reitor, cada bombada do seu esperma espesso, velho e amarelo conseguia ser ainda mais degradante que o anterior, cortando com facilidade todo tesão que teve em dar pra ele…
E se ela achou que a pior parte era ter de aceitar tudo isso sorrindo, é porque ainda não sabia o que estava por vir, pois, ainda ofegante, buscando ar pra falar, Romilson passava a mão no seu rosto assustado e nos seus seios siliconados, falando o que ela definitivamente não queria escutar:
-Carlinha, carlinha... Bom trabalho! Adorei a tua boceta… dá próxima, é a vez dessa bundona, tá certo?
Carla só teve forças para arregalar os olhos, confusa como estava, não tinha fôlego, não tinha energia, não tinha reação.
Todo prazer que tivera com a foda recém acabada sumiu em segundos... Depois de uma transa dessas, sem camisinha, sabia que aquele filho da puta só ia sossegar depois que comesse seu rabo...
-Que foi, Carlinha? A senhorita sabe que fazendo isso por mim nunca mais vai precisar levantar um dedo: seja na faculdade ou pra arranjar trabalho...
Ela achava que os boquetes serviam pra isso…
-Vamos ver, mestre… antes disso, temos algo pra conversar…- com um grunhido, Romilson recuou de dentro dela, que teve de usar as mãos pra impedir o esperma de vazar… espera, era melhor deixar vazar ou não? Ah, caralho!
-Ok. Depois dessa, a senhorita merece… o que você quer?
-Olha… tem uma garota, umas das do Eduardo… sim, eu sei que somos intocáveis fora da cama, MAS, estou trabalhando nisso e bom… só quero saber se teria sua ajuda, caso ela… “saia do catálogo”.
Aquilo realmente trouxe o velho ao mundo real. Um assunto mais sério que ele esperava.
-Hm… complicado. O quê você quer fazer com ela?
Complicado? Apesar de tudo, era para isso que servia um chá de xoxota, né não?