A Empregada Ladra 3

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 10/12/2021 17:27:09
Última revisão: 10/12/2021 20:33:29

Olá, hoje trago mais um capítulo sobre as aventuras eróticas de meu pervertido primo Henrique e de sua empregada negra chamada Rosa. Está história ocorreu a uma semana atrás, ele me relatou o episódio através de mensagens de WhatsApp. Tudo começou num dia em que a tia de Henrique não estava em casa, para variar. Henrique sentava no sofá da sala enquanto observava sua querida empregada e escrava sexual agachada frente a ele limpando a estante da tv com sua enorme bunda negra empinada para cima colada no short azul que tanto o excitava. Já havia se passado mais de um mês desde que ele havia descoberto que ela roubava o dinheiro da gaveta de sua tia e passou a chantagea-la com uma foto que ele tinha tirado na qual a mostrava agindo no ato. Desde então ele usava isso para conseguir diversões sexuais com ela, na verdade aquilo era quase irônico, ele um homem branco de 25 anos de barba e cabelos castanhos tendo a sua disposição uma mulher negra gorda de 35 anos com cabelo crespo cortado no estilo "joãozinho ", isto o fazia se sentir como um senhor de engenho tirando proveito de sua escrava em pleno século XXI. Por mais mórbido que aquilo parecesse, Henrique adorava ter aquela sensação de poder e dominância que exercia sobre Rosa, afinal mulheres negras sempre o excitaram muito, principalmente aquelas de berço carnudos como Rosa. Olhar fixamente aquela bunda enorme rebolando de um lado para o outro enquanto ela procedia limpando a estante o deixava cada vez mais excitado e de pau duro. Mais tarde, quando terminou de limpar toda a casa, Rosa tratou de mexer a panela para o almoço, de fininho, Henrique novamente se aproximou dela e a agarrou pela cintura com as duas mãos, porém, desta vez ela não demonstrou nenhuma grande expressão de medo ou susto, permanecendo a mexer a panela de maneira sucegada.

- Que qui se quer? - perguntou ela com seu sotaque de empregada e olhando a panela.

- Vim aqui ver como está a comida - disse ele se esfregando no pescoço dela - ta com um cheiro bom...

- É feijoada - respondeu ela inclinando o pescoço para longe dele.

- Hum... adoro feijoada, especialmente as pretas que nem você.

Henrique então pois a mão direita por dentro do short de Rosa atravessando sua calcinha e penetrando sua buceta com um dos dedos de maneira atrevida. Incomodada com aquela ação ousada, ela segurou em seu braço afim de impedir a continuidade daquela ação obscena, mas no mesmo instante, Henrique aplicou uma chave em um de seus braços enquanto o outro permanecia segurando o dele ainda tentando impedir seu avanço.

- Seu Henrique! - exclamou ela incomodada - Eu tenho que fazer a comida.

- Acho que isso pode esperar - falou ele perto do ouvido dela - não estou com fome pra feijoada, acho que prefiro comer você invés disso.

Henrique continuou penetrando em sua buceta com um dos dedos. A medida em que sentia seu dedo entrando e saindo de suas partes intimas, Rosa gemia com cada vez mais intensidade ao mesmo tempo em que parecia que leves choques corriam por sua buceta e se espalhavam por todo o corpo.

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- Hum... Seu Henrique... - suplicou ela tentando ocultar seu prazer - pelo amor de Deus... para com isso.

- Sei que você gosta isso, não é? Sua preta vagabunda.

Ao notar que as partes baixas de Rosa já estavam completamente ensopadas, ele retirou sua mão de dentro do short da empregada e o colocou sobre seus enormes e redondos seios por baixo de sua camisa os apalpando enquanto continuava a prender um dos braços de Rosa com a outra mão.

- Admita Rosinha - falou ele esfregando seu rosto na nuca dela. - Você ama ser minha puta negra, não ama? Hum?

Após isso, ele a segurou pelo pescoço e a arrastou até a mesa, em seguida, inclinou seu corpo de frente para a mesa e se abaixou enquanto arrancava seu short ao mesmo tempo em que ela se apoiava na mesa. Henrique então segurou em suas cochas com as duas mãos e começou a lamber a buceta escura de Rosa. Novamente, ela gemia cada vez mais alto a medida em que sentia a ponta da língua de Henrique penetrar mais fundo em sua buceta, após isso Henrique enfiou dois dedos dentro dela e permaneceu mexendo com mais velocidade até que finalmente ela ejaculou em seu rosto da forma que ele tanto gostava.

- Você é mesmo uma grande puta safada. - brincou ele lambendo os dedos lambreados de suco de buceta.

Henrique então se levantou e virou Rosa em sua frente, em seguida, retirou sua camisa e a dela afim de poder contemplar aqueles enormes e escuros peitos que tanto o excitavam, ele os apalpou mas uma vez até que o bico dos seios ficassem completamente duros e depois a agarrou pela cintura ao mesmo tempo em que beijava sua grossa boca carnuda.

De repente, ambos pararam ao ouvirem o som da porta de entrada se abrindo, assustados, logo deduziram que seria a avó de Henrique que havia voltado mais cedo, rapidamente os dois pegaram suas peças de roupa jogadas no chão e correram desesperados para o quarto de Henrique e trancaram a porta.

- Será que ela viu nós? - perguntou Rosa atrás dele.

- Acho que não - respondeu Henrique ouvindo por trás da porta.

- Viu só!? - resmungou ela dando um tapa em suas costas - lhe disse que isso não ia acabar bem.

- Relaxa Rosa - tranquilizou ele se virando para ela - na certa a minha vó deve estar achando que eu estou dormindo ainda. Nem deve suspeitar da gente.

Henrique se aproximou dela e acariciou seu rosto redondo.

- E então? Onde havíamos parado?

- Seu Henrique, vamos parar com isso - disse ela em um tom suplicante - mas cedo ou mais tarde a sua vó descobre.

- Não se preocupe com isso, se depender de mim ela não descobre nunca.

Henrique ordenou que Rosa se deitasse em sua cama de barriga para cima e as pernas abertas, coisa que ela fez sem pestanejar, em seguida, ele foi até a gaveta e pegou uma camisinha para por no pau. Depois disso, ele subiu em cima da cama e deitou seu corpo em cima de Rosa posicionando o pau dentro dela. No mesmo instante, Henrique lhe deu um beijo selvagem ao mesmo tempo em que começou a entrar nela de maneira bruta e violenta. Levado pela tesao, ele deu uma violenta mordida em seu berço carnudo com tanta força que os olhos dela começaram a lagrimejar com a dor que sentia nos lábios e com a ardência que tomava toda sua buceta a medida em que Henrique mexia seu quadril com cada vez mais velocidade.

- Cacete! - exclamou ele com a testa brilhando - seu corpo é uma delícia, vou fuder você para sempre!

- Seu Henrique... minha xana tá ardendo muito, pelo amor de Deus, vai devagar.

Os pedidos de Rosa parecia apenas aumentar sua natureza agressiva e seu desejo por aquele corpo negro e delicioso, ele então começou a lamber e morder o bico dos seios dela até que começassem a jorrar enquanto ela gemia alto com as investidas do meu primo. Rosa então começou a segurar as costas de Henrique e arranha-las com suas unhas postiças afim de tentar minimizar seu desconforto enquanto continuava a gemer. Após mais alguns minutos, ele finalmente foi cessando suas investidas ao sentir a porra percorrendo por dentro da camisinha. Já exausto e sem força jogou seu corpo sobre Rosa enquanto a mesma respirava de maneira ofegante para se recuperar daquela sessão de sexo brutal. Foi então que a avó de Henrique bateu na porta para saber se ele estava acordado, mas como não obteve resposta, deduziu que ele ainda estaria dormindo e a empregada já teria ido embora após terminar seu expediente.

Realmente dá trabalho falar com o meu primo e convence-lo a me contar esses casos, então se estiverem mesmo gostando desses contos peço que deixem seus comentários para eu saber. Caso contrário não pretendo mais posta-los.

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Comentários

Foto de perfil de Maísa Ibida

Se pudesse lhe daria mil estrelas pela arte do texto bem escrito. Ah, o fetiche do protagonista por mulheres negras mereciam cem mil estrelinhas.

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