Após almoçar um putinho (conto anterior), chego no segundo turno do trabalho outro homem, não me importo quando o Chicão me manda limpar as baias já que o Paulão havia aparecido para ajudá-lo com os cavalos.
Para ter noção, a maior parte das baias eram quatro por quatro e o calor estava especialmente de matar naquele dia, trinta e cinco graus mesmo na sombra. Quando limpo cinco das vinte baias, eu não aguento, tiro minha camisa colocando-a no ombro enquanto continuo a retirar o esterco com a pá.
— Eii moleque, quer ajuda? Já terminei por hoje
Quando ouço a voz no Paulão, meu sangue esquenta, eu não havia esquecido que aquele filho da puta havia arregaçado minha mãe enquanto eu assistia. Mesmo assim, eu não posso recusar a ajuda, quanto antes eu terminar melhor.
— Se tu quiser, mas não esqueci do que aconteceu ontem a noite… — Digo parando para secar o suor que escorria pela minha testa.
— Relaxa, na próxima vez eu te chamo— Ele diz ajeitando o volume em sua calça enquanto andava em direção a pá no canto da parede, não perdendo tempo, ele começa a trabalhar movimentando seus músculos como uma máquina a vapor por baixo daquela pele morena. — Se tu ficar olhando, a gente não termina nunca.
Fazia pelo menos um minuto que eu o observava trabalhar, o cheiro espesso de sexo preso em suas roupas havia se alastrado pela baia misturando-se com o perfume do veadinho de hoje mais cedo que restava em minha pele, o misto dos aromas atrapalhavam minhas ações, eu só conseguia pensar em sexo, necessitávamos de um banho, eu não havia um tomado desde cedo e parece que o Paulão também não.
— Na moral, mas traçar a mãe enquanto o filho assiste é vacilo— Digo voltando ao trabalho jogando minha camisa no canto antes de coçar meu volume para depois ao avançar com pá.
— Qual foi? Eu não sou como um pai para tu?— Ele diz dando uma gargalhada farta “ aquele canalha” penso caindo na risada também — Olha aí, eu sabia que era frescura tua, vai dizer que não gostou? Parecia um cabaço vendo pornô.
Damos risada, pois era verdade, vê-lo em ação havia rendido uma bela de punheta, um foda em primeira mão, um animal arregaçando sua presa, não havendo prega que aguente seu avanço, se tem pasto, come e comendo lhe acendia a fome, um cavalo sem freio, um furão sem medo da cova.
—Ei corno, tira a porra dessa camisa, catinga da porra! — Digo quando saio da cocheira carregando o carrinho de mão—Parece que não toma banho
— O sujo falando do mal lavado, pensa que não dá para sentir o cheiro do veadinho em tu não, moleque? Tá curtindo um cuzinho né, filho da puta…
— Vai se arrombar, quero saber quando cê vai me dar… prometo fazer com carinho — Digo pegando na minha rola mostrando o volume entre minhas pernas que havia ficado ainda maior ao vê-lo sem uma de suas peças quando volto para baia.
No centro do cômodo o encontro apoiando-se na pá, não era como se eu não tivesse visto ele assim antes, eu estava com hormônios à flor da pele, era como se meu corpo queima-se em um desejo desconhecido. O combustível, ele parado em minha frente piscando seu peito rígido juntamente com seu abdômen, exposto, coberto por uma trilha de pelos imersos no suor, algumas gotas até escorriam do seu peito indo em direção a seu órgão preso pela calça apertada segura com por um cinto de couro.
— Não, gostou do que viu? Ou tá me olhando por que quer me dá
Ele zoa, pegando em seu cacete marcando sua mala ainda mais, o volume era inegável, desvio meu olhar para a baia, eu não sabia o que havia acontecido comigo, esse tesão no Paulão de uma hora para outra. Me distraio adiantando meu serviço, quanto mais cedo eu terminar, mais rápido posso ir para e tomar uma ducha, acalmar esse embrulho no estômago causado pelo homem que sempre foi um pai para mim.
Nas próximas três horas, o calor não deu descanso, cada vez que eu fincava a pá no esterco caia mais suor da minha testa, meus poros fervilhavam, às vezes parávamos para beber água e trocar uma resenha, nessas horas, me pego olhando o Paulão ao meu lado com seu corpo largo preparando-se para outra rodada aquilo me fazia sentir estranho, aquele macho escorrendo de suor pelo tronco viril como um touro imponente enquanto pegava em sua rola que como porco às focinhadas, pelejava para sair.
— Moleque, deu por hoje…O Chicão que se foda — Ele diz colocando a ultima pá na galinhola, vejo-o esticando suas costas, definindo cada músculo antes de passar seu braço pelo meu ombro dizendo: — Carrega essa porra ai, e bora lá para casa tomar umas para aliviar esse calor fodido
—Ai dei valor… Para ficar melhor, só um picolé nesse calorzão
Quando chegamos em sua casa já era sete e meia da noite, o cheiro de esterco era forte em nossas roupas, ele estava por todo canto, eu me sentia sujo, profano AO olhar seu membro que balançava dentro da calça a cada passo, mas foda-se o banho, foda-se tudo, era o uma gelada que eu precisava agora e sem qualquer cerimônia o Paulão abre geladeira pegando dois engradados e indo em direção ao fundo da sua casa, onde era de costume bebermos ali.
— Aeeee isso sim — Dizemos em uníssono quando o líquido gélido invade nossa garganta, afogando nossa sede.
— Na moral, tu é um puta de um arrombado por ter traçado minha mãe, mas com uma ou três brejas, até que dá para o gasto —Digo abrindo outra garrafa bebendo direto da boca enquanto observo o curral no fundo da sua casa.
— Tu nem vale a cerveja que bebe…E ainda fica nessa— Ele diz encostado na cadeira de plástico com as pernas abertas, seu joelho no meu —Caralho, que calorão é esse! Cê é louco
Enquanto bebo a terceira cerveja, observo suas mãos grossas se moverem abrindo a fivela do seu cinto, aprecio aquele momento, sua mão calejada emergindo no mar da sua calça forçando a braguilha até abri, deixando sua cueca branca a vista e por baixo da calça, com ao roçar dos seu dedos contra seu saco, o tecido da sua cueca acompanha em sincronia, perambulando por cima do ser órgão teso.
— Depois de umas vou tomar um banho, desde cedo que tou assim — Digo com um pouco de álcool na cabeça enquanto colocava a sexta cerveja de lado para desafivelar o meu cinto, aliviando meu caralho em confinamento, abrindo meu zíper de um jeito largado e roçando meu joelho no dele.
— Boa, aproveita quando entrar, já traz duas toalhas — Ele diz terminando a sétima breja com a mão ainda dentro da sua cueca misturando ao ranço da cerveja com o cheiro inconfundível da sua pica — Vou contigo nessa…
Quando a décima cerveja forra o meu estômago, percebo que já fazia algum tempo que não havíamos trocado uma ideia, cada um na sua. Havia me perdido nos seus movimentos lentos por baixo da sua cueca, um contemplação silenciosa, entre olhares e toques, uma ideia imerge em minha mente e bato em sua coxa sinalizando que já era a hora do banho ou algo mais, eu era escravo do meu desejo não saciado por aquele homem.
Quando me levanto, minha calça cai até metade deixando meu rabo para jogo, mas ainda coberto por minha cueca box resistente a nudez.
—Aquela mão amiga de lei — Ele diz distraído entre meus olhos e o meu traseiro, aquele era um olhar diferente, um olhar vicioso .
Com a sua mão suspensa em um pedido de duplo sentido, finjo inocência, ajudando-o a se levantar, dando-lhe o suporte com o meu peso e assim, meu olfato é lambuzado com cheiro inconfundível do seu pau passado da sua mão para a minha e entre minhas pernas, a consequência disso é a ereção.
“Porra, agora fudeu” penso com meu estômago embrulhado.
Em busca de acalmar minha ansiedade, entro na casa em busca das toalhas, sempre olhando para trás verificando se ele poderia me ver. Quando tenho a certeza que não, inspiro uma vez o seu cheiro que havia ficado em minha mão, puxo o ar novamente e era como se pudesse sentir sua rola entre meus dedos pulsando e ganhando vida, a vontade de bater uma ali mesmo, era grande, mas o medo de ser pego era ainda maior.
— Demora não moleque— Ouço ele dizer em meio a goles fartos, um silêncio frágil que se quebra na provocação— Tá demorando por que tá com medo de deixar o sabonete cair é? Eu sei que tu curte uma rola, tem nada não, me amarro em um cuzinho
—Qual foi? Tá me estranhando… — Digo despejando as toalhas nas cadeiras ali perto enquanto bebo três goles de cerveja para esquecer a punheta em sua homenagem, um misto de pensamentos e embriaguez.
Quando volto a olhar para o Paulão, fico imóvel ao vê-lo completamente nu em minha frente, segurando a mangueira com sua mão calejada, escorrendo água pelo seu corpo até o vale entre suas pernas. Com seu caralho balançando de um lado para o outro como um balanço de menino, ele o toma com sua mão, arregaçando a pele do seu prepúcio exibindo a cabeça do seu membro inchado como morango no qual eu não conseguia tirar os olhos.
—Passou manjar rola, moleque? Tá todo animado, sei não em… — Ele diz indo em minha direção pegando o shampoo ao meu lado e aproveitando para beber alguns goles da minha cerveja com seu corpo parado a minha frente, dando-me uma vista privilegiada do seu mastro que como um amigo próximo, buscava uma mão disposta.
— Pode nem ficar de pau duro mais — Suspiro com o tesão pressionando meu peito quando finalmente decidi que já estava na hora de me despir em sua frente.
Imerso no desejo de conseguir sua atenção, vou tirando minha cueca lentamente, sentindo o calor do seu olhar em minha pele nua, por cada centímetro exposto de tal forma, antes, nunca tão desinibida, seu pênis viril como touro se levanta aos poucos sendo alimentado pelos rios de sangue que se sobressaiam como vielas em sua pele morena. Quando me vejo completamente nu em seus olhos, ele muda sua posição, dizendo:
— Vai tomar banho não, moleque? — Ele diz despejando um pouco de shampoo sobre seus cabelos negros.
Vou em frente, pego a mangueira que havia ficado no chão, sem pensar duas vezes, dou a ele a vista panorâmica do meu rabo completamente nu. Começo pelos meus ombros com a água fluindo por minhas costas formando um córrego no fim da minha lombar, o córrego passa pelo meu anel e estremeço. Ele não conseguia vê-lo, mas sinto seu olhar pesar entre minhas nádegas enquanto ouço o som descompassado de suas bolas chocando-se com sua pele morena aos movimentos de suas mãos ensaboando seus cabelos.
—Tá ficando animadinho demais… — O Paulão diz percebendo minha rola já praticamente em riste quando me viro para ele.
— Sei não, ficando animado assim com qualquer coisa —Ele diz indo em minha direção, pegando a mangueira da minha mão, enxaguando-se.
— Cara, vontade de bater uma, sabe como é... — Digo ensaboando meu corpo, ele desvia o olhar para mim enquanto enxagua o shampoo preso em seu torso, percebo a malícia em seus olhos, o desejo estava ali, não perco tempo espalho o sabão entre meu rabo, era como um jogo e eu iria ganhar — Caralho, tá mais animado que eu ein...
— Culpa tua, não aguento ver esse teu rabo… Já me imagino arrombando ele…
Durante aquele comentário, seus olhos lambem a minha pele enquanto eu aprecio o pau daquele homem inteiro ganhando forma à meia luz, acendendo pela viela entre suas pernas, meu desejo animal, ardia como uma cadela no cio. Seu membro grosso como um punho, presenteá à vista com sua pele morena, uma degustação à parte.
Diante um homem feito manejando seu mastro erguido, dispersando com suas mãos grossas, o sabão escorregadio em sua glande, a curiosidade toma conta quando pergunta se formou em minha boca
— Quanto mede essa porra? — Digo fixo em seu pênis e no seu sorriso canalha— Sério, acho que é admiração, essa tua pica parece uma calabresa de feijão de tão grossa.
Ele dá uma risada tirando a mão do seu membro, colocando-a sobre mim, eu meu corpo estremece ao toque, só consigo pensar na cabeça inchada da sua rola apontando para mim, refletida em meus olhos como uma carne exótica, ainda a ser apreciada pelo meu paladar.
— Nunca medi, acho que deve ter uns vinte e três ou vinte quatro, o que eu sei é cê tá manjando demais minha rola… parece que quer pegar? — Ele propõe olhando para mim, me fazendo sorrir com a sua proposta.
Quando meus olhos refletem seu mastro, ele me retribui um sorriso profano, saboreando os indícios do que ainda está por vir. Busca de garantir, seu prazer futuro, em um incentivo final, ele olha para o sabonete em minha mão e então sussurrou maliciosamente ao pé do meu ouvido
— Se tu gosta moleque…essa é tua chance
Aquilo foi simplesmente minha ruína e em um incentivo final, sua mão calejada envolve a minha, guiando-me até seu corpo, fazendo meus dedos roçarem contra seu peito largo com minhas ainda mãos trêmulas.
Traço um caminho pelo seu peitoral enquanto nosso cacetes em uma briga de espada, vão se acariciando sem medo. Meus dedos formando rastros por sua pele, vou ensaboando os pelos do seu peito e aos poucos descendo até seu abdômen buscando sentido o desenho dos músculos, seis blocos de um macho já feito, adoro aquela sensação, espalhando mais sabão pelo seu torso, provando cada centímetro. Naquele instante, sinto sua mão em meus cabelos, forçando-me para baixo.
— Issooo vai descendo…Quanto mais embaixo, melhor — Ele fala quase sussurrando como se estivesse me contando um segredo no qual o eu já deveria saber.
Me ajoelho aos seus pés ficando cara a cara com seu membro esguio que como um abutre que do alto, por assim dizer, procurava por um desafortunado que de última hora o agrada com um jantar. Olhando ele assim de perto, começo a salivar sentindo o calor da rola imensa tão próxima da minha boca. Penso em abocanhá-lo sem qualquer homenagem, mas de propósito, não dou-lhe o que deseja, desvio do seu cacete amigo, indo mais abaixo do seu consentimento ao ensaboar suas pernas fortes de coxas firmes.
Enquanto eu estava ali correndo minha mão ao redor da sua virilha coberta de pelos, a água fria corria pelo meu corpo nu, nascendo da mangueira em suas mãos despencando do olhar do abutre que ainda sem arregaçar nada, emite um som
Psiu!— Ouço ele dizer olhando para mim enquanto com sua mão grossa, empunhava seu cacete, antes esquecido — Não esqueceu de um lugar não?
Tomo seu caralho em minhas mãos, tocando-o cada vez mais e mais ao som dos seus suspiros em me ter tão desinibido no vão de suas pernas. Como pedido, vou lhe dando uma mão amiga, ensaboando seu membro com toda atenção tão merecida, começo primeiro pegando em sua base que ao ser empunhada, não permite ser apalpada por inteira, era grossa demais para minha trêmula. O próximo ao ser empunhado, trata-se do pescoço do seu falo que o que tem de manso, tem de comprido, além de cheio de veias que viam saindo da sua base até seu o último amigo, o mais cabeçudo, o mais ousado, que ao tê-lo em minhas mãos, vibra ao ser tocado, baba querendo ser provado, inchando seus vizinho cada vez mais cada por baixo da pele fina e morena veias grossas viam a pulsar na palma da minha mão macia.
Meu corpo queimava pelo tesão, a água que escorria por mim, parecia evaporar em contato com minha pele. Com minhas mãos ainda ao seu serviço, sinto ele pulsar seu mastro intencionalmente enquanto esboçando um sorriso devasso em seu rosto que faz suspirar de vontade em engoli-lo por inteiro.
Eu podia jurar ter sentindo o gosto da sua pica em meus lábios.
O sabonete salta da minha mão, caindo no chão, eu já não me importava, continuo ensaboando aquele caralho parte por parte, a cabeça, a base e então as bolas, pesadas, penduradas por um saco farto que mal cabia em minha mão. Eu me amarrei demais nas bolas do Paulão, eram enormes, pesadas, peludas, cheias do seu leite, combinando com aquele homem de pau avantajado e largo como cavalo que quando bem cuidado ,passando a mão por sua crina, relincha pedindo mais do seu amigo.
— Vem cá — Paulão diz me fazendo ficar de pé, nossos paus duros se tocaram quando me levantei.
Nisso ele puxa meu corpo contra o dele para depois, me beijar.
Os nossos lábios se tocaram, sinto o gosto da cerveja em sua boca enquanto ele me invade com sua língua áspera como uma cobra explorando a vala. Vou deixando o sabor de cerveja barata me possuir, uma combinação esquisita entre nossas línguas que me faz ficar imerso no roçar dos nossos corpos, na batalha perdida contra o desejo e pelo cheiro do sabão que se espalhava em meu corpo. Entre o intervalo dos nossos beijos, ele passa sua mão livre por minha bunda e aperta minha pele de forma insaciável, me empurrando para o limite!
Ele se afasta me dando espaço para ver o sabão que cobria seu corpo ser levado quando com ele se banha com a mangueira, com a água fluindo pela trilha de pelos que iam dos gomos do seu abdômen até a base seu mastro jorrando por sua cabeça que ainda não satisfeita, permite ao Paulão provocar me provocar ainda e perante meus olhos, ele se senta na cadeira de plástico abrindo as pernas com maestria empunhando seu mastro para o céu e com a outra mão, olhando diretamente para mim ansiando pela minha boca em sua rola, ele começa a fazer um vai e vem ritmado só para mim provocar.
— Moleque, vem cá pagar tua cerveja, tu não queria um picolé, então toma
Ajoelho em meio as suas pernas segurando a base do seu caralho, vou abrindo minha boca bem devagar, pronto para profanar minha garganta com seu falo que esperava ansioso para ser degustado.
Sinto a ponta da sua pica lambuzar a pele dos meus lábios com seu doce, atiçando meu paladar, e assim, nessa cena erótica, me transformo em seu escravo, um putinho que por uma de suas mãos pesadas, vai deixando sua boca ser penetrada pelo caralho sem qualquer freio do seu dono, afundando-se mais e mais entre o beco das suas pernas enquanto quem lhe tem de possa, assiste atentamente gemendo de prazer a cada centímetro abocanhado.
Nunca havia chupado alguém em minha vida, eu havia tirado a sorte, ela era grande, pesada e farta como um touro que poderia ser devorado, só que nessa noite quente, a única carne a ser consumida, seria a minha.
Embriagado pelo desejo de ser currado pelo homem que me ensinou tudo, me perco não suportando nem metade daquele caralho imenso, e então como uma putinha, vou passando minha língua por sua glande, sentindo o gosto da sua pica e por fim mergulhando entre suas pernas arrombando minha garganta enquanto o imploro em meio aos olhares que me ajude a arregaçar, minha garganta apertada.
— Você gosta, né? —Ele diz socando fundo em minha garganta
Eu engasgava toda vez que ele estocava seu pau como máquina fazendo minha garganta se alargar até que finalmente eu vou devorando seu falo imenso raspando meu nariz em seus pentelhos encharcados por minha saliva.
Ele fode minha boca daquele jeito por um largo tempo, sem descanso, vou lubrificando seu cacete até que sou expulso para suas bolas, preenchendo minha boca com seu saco farto vou massageando seus testículos com minha língua, revezando eles em minha boca, pois tê-las ao mesmo tempo era um trabalho impossível. Em meio a sua carne, olho para cima e vejo ele gemer por trás do seu caralho lustroso encharcado por minha saliva e o fio de sua baba que pingava meu lábios.
—Caralho, vai tomar no cu… — Digo respirando depressa enquanto levanto imponente, exibindo, sem pudor, todo meu corpo para o Paulão sentado na cadeira que com um das mãos, vai brincando com a baba que escorria da ponta do seu cacete —Tesão, errado da porra.
— Quero ver você dizer isso, sentindo meu pau— Ouço ele dizer se levantando da cadeira.
O Paulão anda como uma montanha de músculos indo em minha direção, me fazendo recuar a cada passo que ele dá contra mim. Quando minha lombar tocar a pia, tenho a certeza que a última coisa que ele faria seria lavar louça, uma vez que nossos corpos estavam a todo vapor, ardendo em desejo e nos drogando com cheiro produzido pelo roçar de nossos cacetes que lambuzavam nossas barrigas com suas babas.
— Pensa que eu não sei… agora tu só sai daqui depois de eu te ensinar uma lição, arrombado.
Ele me coloca em cima da pia, me abrindo com maestria pelos tornozelos, era como se ele fosse adentrando um lugar proibido em busca do seu maior banquete e naquele momento, me sinto como um veadinho sendo preparado para o abate, tendo ele como meu açougueiro particular que em meio das minhas pernas, apreciava a boa carne diante do seus olhos, passando a mão em minhas coxas descendo até o melhor pedaço, onde com uma de suas mãos ele desliza para dentro de minhas nádegas abrindo-as.
— Isso… Do jeito que gosto, fechadinho… Tu deu sorte garoto, vai perder esse cabaço com um macho de primeira — Ele diz depositando sua saliva espessa em minha entrada e sem qualquer cerimônia, ele continua— Vou ver se tu aguenta, quero ver ser macho levando uma rola dessas no cu
.
Sou invadido por um dos seus dedos, minha entrada alarga ao receber sua carne áspera, era como se ele estivesse me rasgando até que dou um gemido de prazer ao sentir ele entrar, meu corpo responde contraindo ao seu redor. Ele aproveita aquela cena dando-me um sorriso malandro balançando seu pau a minha vista, eu sabia o que estava por vim, eu poderia implorar, mas, então, ele preenche minha garganta com sua outra mão enquanto começa a me foder com seu dedo, cunhando entre minhas pernas uma passagem para meu consolo, eu jamais havia colocado dentro de mim, por isso estava realmente impressionado com esse prazer que se joga e se rasga ao meio ao ser tomando entre os dedos de outro homem.
— Aee, tá curtindo pra caralho em viado? — Paulão tira os dedos da minha boca, depositando mais saliva em meu anelzinho, três longas cuspidas como lubrificante para os três dedos que vão se adentrando em meu cuzinho, me fazendo delirar.
Gemo em sua mão calejada que como um touro em ira, vai cego as cabeças, destruindo qualquer prega antes virgem e uma por vez por arrombada, atiça o sorriso canalha do peão que aprecia a cena com seu caralho empunhado a espera, pois dali em diante, eu seria seu menino, o viadinho que ele havia criado para afogar as mágoas do seu cacete sedento. E assim, ao sentir aquele macho trabalhando em meio as minhas pernas sem descanso, abrindo meu cuzinho com destreza, me encontro com meu pau pulsando como um louco embriagado, despejando sua baba por todo lugar que para.
—AHHHHH… Paulão… — Gemo louco de tesão querendo ele entre minhas pernas— Isso…faz com o filho o que fez com a mãe
Ontem traçando a mãe, hoje abrindo o filho, Paulão, trabalha afinco deflorando seu menino, em seus olhos me vejo, sendo tomado por sua mão em um vai e vem incessante que me fode ao som dos meus próprios gemidos. Sabendo do meu anseio, ele aproveita socando mais e mais rápido sentindo que minhas pregas imploravam pelo calor do seu consolo, não um glutão não saciado com meu desejo, o vejo segurando seu cacete próximo da minha entrada deliciando-se do meu olhar em súplica.
—Não me dá corda não moleque… — Ele diz olhando massageando minha próstata e me contorço de prazer — Tu nunca viu um macho de verdade arregaçando um viadinho como tu…
Sinto ele tirando seus dedos do meu cuzinho enquanto com seus olhos imersos pelo tesão, ele cospe em sua rola, preparando-a em uma punheta lenta, espalhando sua saliva pela a extensão do seu caralho imenso em um ritual silencioso, onde eu seria oferecido como sacrifício ao seu desejo.
Estremeço ao vê-lo me observando como um animal no cio que espera sem pudor, com seu membro em riste, e então não aguentando mais o tesão em ver meu cuzinho tão longe, ele me puxa para perto do seu mastro imenso ainda lubrificado que como um glutão indo saciar a fome, vai babando por minha entrada ansioso para o banquete. Me vejo prestes a perder o meu cabaço pelo o peão que sempre havia cuidado de mim como seu menino, em um aviso final entre minhas pernas, o vejo com uma mão em seu falo e a outra meu, vai abrindo minha entrada sem dó enquanto ia depositando sua saliva aos montes.
— Depois daqui não tem volta, moleque —Ele diz refletindo minha entrada em seus olhos, um fio da sua saliva vai escorrendo pelo seu mastro e penso como eu queria que já estivesse dentro de mim.
Ouço ele dar uma boa cuspida em minha entrada e com a outra mão segurando seu mastro em ponto de bala, ele vai indo em direção ao meu cuzinho dizendo— Só a cabecinha…
Ele começou a roçando seu mastro em minha entrada, todo meu corpo implorava para sentir o calor daquela pica, era angustiante ver o Paulão pincelando seu membro, esfregando aquele caralho imenso, mas não penetrando, me matando de desejo.
Sinto ele entre minhas pernas com a ponta de seu falo lambuzando minha entrada, sabendo que eu estava completamente entregue, ele vai forçando a minha entrada enquanto gemo como uma cadela no cio. Percebo que ele queria aproveitar enquanto podia, e dando-me um sorriso largo ao se ver refletido em meu olhos prestes a me possuir, e com uma de suas ele envolve meu pescoço enquanto força sua cabeça contra minhas pregas com sua outra mão, ele seria meu primeiro.
— Caralho!! Vai tomar no cu — Gemo de prazer, parecia que eu havia sido arrombado, rasgado por sua cabeça ao entrar como cavalo sem cabresto, aquela rola alargando minhas bregas me fazia delirar de prazer.
— Isso moleque, leva rola nesse teu cu… Entrou a cabecinha, quero ver aguentar o resto — Paulão diz com olhando para meu ventre e sem cerimônia, ele enterra sua tora dentro de mim, sabendo que eu ia sofrer levando seu membro, sua mão em meu pescoço não me deixa afastar do sem caralho que cada ver mais mais fundo em meu cuzinho arrombando cada uma das minhas pregas sem dó ao som dos meus gemidos e da sua respiração quente ao me fazendo ver estrelas
— Caralhoooo, não sei o que tu fez mas tô virado no tesão… fazia tempo que eu não comia um cuzinho assim…
Vejo os seus olhos escurecerem, ele estava cego pelo prazer, vendo seu caralho imenso estourar meu cabaço apertado enquanto gemo sendo rasgado ao meio. Embriagado pelo sexo, pego na base do seu cacete sentindo suas veias se incharem entrar dentro de mim, ele entende o recado, sem pensar duas vezes, ele começou a me foder, socando seu caralho em meu cu entrando e saindo com o que havia entrado, pois ele era grande demais para minhas pregas recebe-lo de uma só ver ser. Ao ser fodido por aquele peão, sinto sua respiração pesada sobre mim enquanto vai afundando entre minhas pernas.
— Issoo…Vai… Me arromba… — Gemo fechando meu anel em torno do seu membro, era como se se meu cu mordesse seu pau querendo mais, ouço ele urrar de prazer ao som da sua pica entrando e saindo de dentro de mim.
Atendendo meu pedido, segura em meu quadrinho tirando seu pau completamente de dentro de mim dando-me a vista do seu caralho enorme babando ao destruir minhas pregas e assim, do mesmo jeito que saiu, o Paulão mete novamente seu caralho dentro de mim me fazendo ver estrelas quando sinto seus pentelhos contra minha entrada. Esperando eu me acostumar com cada um dos seus vinte e um centímetros, ele me beija de um jeito manhoso penetrando ainda mais no vão entre minhas pernas, fazendo-me gemer entre os toques das nossas línguas.
Ele volta para seu posto, impotentemente entre minhas pernas permitindo-me ver seu abdômen coberto trilhar o caminho até minha entrada, e em estocadas ferozes, ele vai arregaçando meu cuzinho como um garanhão arrombando um moleque. Gemo a cada estocada que ele dá, escravo do seu cacete que entrava e sai em um ritmo acelerado que me fazia revirar os olhos.
Assisto o Paulão saciar sua fome movimentando seu abdômen entre minhas pernas, com seus músculos fluindo aos montes sobre sua pele morena enquanto seu corpo virial encharcado pelo suor pingava em meio às investidas dominantes, seu corpo era como uma máquina a vapor, quanto mais quente, mais fundo ia, socando mais e mais seu caralho em ventre ao passo ele geme, vendo seu garoto assim tão aberto, implorando por seu cacete ir mais fundo e ele em concordância, fazia seu menino gemer em cima da pia .
Quando meu cu acostuma com caralho enorme, sou drogado por um prazer alucinante, me fazendo delirar ao som de suas bolas contra minhas pregas recém estouradas. O Paulão, ao me ver nesse estado tão profano, me levanta dominante com seus braços fortes, me empalando com sua estaca cheia de veias que de tão inchadas pareciam iriam estourar dentro de mim.
— CARALHOOOO… QUE TESÃO É ESSE!! —Digo gemendo com minha pica tão dura que chegava a dor latejava como uma enfermidade causa pelo prazer desenfreado.—PUTA QUE PARIU… EU VOU GOZAR.
— GEME VIADINHO! GEME SENDO EMPALADO POR TEU MACHO!! — Ele diz embriagado pelo sexo enquanto em um ritmo frenético, ele vai me estourando ao som dos nossos gemidos causados quando seu caralho vai se inchando em um vai em vem vicioso que alastrava um perfume surreal da transpiração de nossos corpos naquele sexo fofo— NUM ERA ISSO QUE TU QUERIA? AGORA GEME MINHA PUTINNHA!! SERVE TEU MACHO!!
— ISSOOO… ARROMBA MEU CUZINHO!!
Em pé o Paulão me devorava como um louco com seu cacete inchando dentro de mim, sinto que iriamos gozar a qualquer momento. Assim, nos braços daquele homem maduro que a cada estocada me fazer sofrer em sua rola de jumento, aprendo como macho de verdade perde seu cabaço e assim, vou apreciando cada detalhe do meu macho, sua boca aberta em um gemido eterno, seus olhos revirados pelo ato sendo consumado, seus músculos, seus quadris, suas mãos pressionando meu rabo com tudo, seu abdômen encharcado contra meu peito e no fim, quando ele me tira totalmente do seu mastro negro a meia luz, imponente com cada um de seus vinte e três centímetro, sou novamente empalado com seu pênis indo tão fundo dessa vez que urro levando pica
—CARALHOOOOOOO — Gemo em um orgasmo surreal, era se meu pau estivesse ardendo em brasa quando jorro todo o meu leite entre nosso corpos espalhando minha porra contra seu peito moreno e nesse êxtase, meu cu contrai de uma forma feroz abocanhando todo seu mastro em meu ventre
— AHHHHHHHHHH TOMA LEITE FILHO DA PUTA
Ouço o Paulão urrar em meu ouvido gozando feito louco, fazendo pressionando seu caralho contra as paredes do meu cu, cada veia, cada centímetro do seu corpo entrava em um orgasmo feroz. Sua porra farta jorra de seu caralho teso, me inundando com seu leite espesso e quente que invade minhas estranhas sem controle enquanto gemo em sintonia, transformando-me em seu deposito de porra particular.
—Isoooooooooooooooooooo… com um viadinho assim, não tem pau que aguente — ele diz em um vai e vem lento dentro do meu cu fazendo um batida com sua porra, aquilo era delicioso, quase tenho outro orgasmos — Sente teu macho vai, sente meu leite nesse teu cuzinho
Gemo em seu ouvido, ainda sendo empalado pelo homem que havia traçado minha mãe enquanto eu assistia e que agora, em um calor terrível, estoura meu cabaço com seu falo imenso que mesmo me dando seu leite farto, anseia por mais uma rodada de um sexo fogo.
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