Sou um cara safado e busco sexo em locais diversos para diversificar o publico. Apps de pegação, festas, banheiro, Bate Papo UOL e o que descobri recentemente foi a caça em CLASSIFICADOS ONLINE, tu põe tua venda lá e os machos chegam.
Tenho 30a, 1,85 altura e 85kg. Nunca tinha sido malhado, mas graças ao tempo livre que a pandemia me deu eu to bem gostoso. Hoje em dia para além dos treinos de musculação ,eu corro, treino muay-thay, boxe e jiu-jistu. Tô bem padrãozinho e espero me manter assim.
Voltando aos classificados. Fiz um onde o objeto de "venda" era eu mesmo. Um anuncio bem chamativo, com uma foto do rabetão e indicando que eu dava preferencia para caras casados, roludos e sem neuras. Deixei claro que eu tinha local para foda.
Não surpreendendo mais ninguém além de mim, tive poucos os retornos. (Mas depois que eu fiz a versão ativão comedor do anuncio, minha caixa de entrada vive cheia. Enfim, Belém a terra das passivas).
Tive cerca de 10 retornos nesse anuncio onde eu buscava ser passivo. Desses somente três me chamaram atenção e fodi com eles. Com dois eu fodo sempre ainda, um desses é quase vizinho, mora a três quadras daqui de casa e é sobre ele que esse conto trata, vou chamá-lo de César.
Moro na fronteira de um bairro bem periférico aqui de Belém e o César mora nesse bairro. Moreno esguio, com uma tatuagem pela metade sobre o dorso o César não faz o tipo que me chamaria atenção de primeira. Ele, com os seus quase 1,90 de altura é muito tímido e anda meio curvado. Tem 26 anos mas já é casado e tem uma filha e trabalha fazendo bicos em oficinas mecanicas nos arredores, o fato de ele ter tido problemas com a justiça e andar com uma tornozeleira eletrônica não ajuda muito, segundo ele foi briga de torcida organizada, nada sério. Talvez por ter sido nascido e criado no bairro periférico onde mora, ele adotou o jeito e modo de falar e vestir que dos "malacos" aqui da cidade (quem for de fora, favor buscar no google).
No email de contato que o César me mandou no site de classificados online tinha apenas um número no corpo do texto, nada mais. A primeira tentativa de contato que eu fiz foi via whatsapp, cheguei apenas com um singelo "bom dia tu me mandou mensagem no site VL", que rapidamente foi visualizado e depois ele me bloqueou. Depois eu liguei, ele atendeu e disse que estava ocupado e me retornaria depois. Algumas horas depois ele me chamou e marcamos para poucos minutos a frente, já que ele estava por perto.
Descobri ao longo do tempo que casados são mais imediatistas, então a avaliação se vai rolar ou não o sexo, muitas vezes é feita apenas por uma foto de perfil do whatsapp. Os três que eu considerei para foder, dentre os 10 que me contataram, tinham pelo menos foto no perfil ou não colocaram barreiras para mandar uma foto ou fazer uma vídeo chamada. Os demais eram ou feios demais ou não queriam aparecer por nada e suas descrições não me animaram, mas posso ter perdido coisa boa dentre esses super anônimos.
Quanto ao César eu só sabia o básico: seu rosto, o nome - provavelmente falso, e que ele morava perto e estava chegando.
Quando ele chegou em casa me deparei com aquele homem comum, simpatiquinho até, tímido e com uma tornozeleira eletrônica. Fui logo perguntando sobre ela e ele me disse, rapidamente, a história da torcida organizada. Torcemos para o mesmo time, tenho amigos e parentes da mesma torcida organizada que ele faz parte e fiz algumas perguntas sobre pessoas que ele conhece e bom, parece que pelo menos ele é da torcida mesmo.
Ele não quis ir para o quarto, tinha que ser tudo rápido segundo ele. Abaixou a calça e me deparei com outra grande (enorme surpresa). O pau dele é enorme e grossão. Ele nem tinha tirado a calça direito e aquele caralho já estava duro feito uma pedra.
Dias depois eu medi (ele sempre me disse que nunca tinha feito). Deu 24,5 x 18cm. Um pau lindo. Reto. Delicia. Já tinha dado para pau grande e pau grosso, os dois juntos ainda não.
Ele pediu para eu mamar e eu fiz. Sem beijo. Sem maiores interações.
Rapidamente ele pediu uma camisinha e tentou meter. Não rolou. Com muita paciência entrou tudo e porra, que dor. Demorou muito para eu me acostumar com as estocadas fortes dele mas aos poucos foi. Afinal, se deus fez tem que caber.
Ficamos fodendo todos os dias a partir de então.
Ele estudava a noite e dava uma escapadinha na hora da saída ou da entrada e vinha aqui detonar meu cuzinho. Eu adorava, sei lá, tesão.
O sexo em si não era muito bom. Ele não curte muito interação, só meter mesmo. Zero beijos ou demais coisas, mas rapidamente eu iria descobri segredos desse boy.
Acho que lá pelo 4°-5° dia das nossas fodas eu estava mamando-o no sofá. Fui explorando as bolas e o períneo, algo que eu ainda não tinha feito, pois no geral eu o mamava rapidinho só pra deixar o pau duro e ele já queria meter. Neste dia ele sentou no sofá, eu ajoelhei entre suas pernas bem de frente para aquele pauzão e fui fazendo a gulosa bem babadinho. Era um sábado a tarde, talvez ele estivesse com mais tempo, enfim.
Fui explorando o períneo quando eu vi ele tira seus pés do chão, os levanta e os apoia nos meus ombros. Com um cuzão na minha frente eu decidir dar um trato. E ele começou a gemer como nunca antes e se ajeitar mais no sofá para que eu pudesse chupá-lo melhor, e assim eu fiz, a cada linguada esse homem gemia e com suas mãos enormes fazia carinho nos meus cabelos.
Seu prazer estava totalmente no cu, tando que o pau já estava meio mole.
Então eu decido fazer o óbvio, meter um dedo. Deslizou fácil, o caminho já não era novo. Ele urrava, já estava com a camisa na boca. Então eu perguntei se eu poderia meter meu pau e tudo deu errado.
Ele disse que não, que não estava se sentindo muito bem e foi embora.
Me bloqueou e ficamos sem nos falar. Hoje ele me procurou, coisa de três meses depois.
Hoje ele me chamou logo cedo, perguntou se eu estava por casa e se poderia vir na hora do almoco. Eu disse que sim.
Ele chegou, falamos amenidades e fomos para o quarto.
Ele deitou, pediu para que eu o mamasse e eu o fiz. Logo eu fui chupar o cu e ele começou a se mostrar mais animado. Deitado ele levantou ao máximo suas pernas de modo a permitir que eu o chupasse e o dedasse bem. No escuro, a tornozeleira iluminava o quarto.
Depois de um tempo, quanto ele ainda estava com os pés levantados, fui lambendo suas bolas, seu pau, sua barriga, seus mamilos até chegar na orelha e ali fazê-lo delirar. Neste ponto meu pau ja estava encaixado na portinha do cu dele que piscava querendo pica, mas eu não queria assustá-lo.
Pedi para que ele virasse de costa ele quis saber o motivo e eu disse que ele ficaria mais confortável, pois ele poderia ficar com as pernas descansando enquanto eu chupava o cu dele. Ele concordou.
Chupei novamente aquele cuzão enquanto ele busca abafar seus gemidos no travesseiro. Aos poucos fui chupando sua bunda, sua costa até chegar na nuca. Lubrifiquei seu cu e meu pau com lub e aos poucos fui introduzindo meu pau no rabo quente e apertado dele. Ele foi empinando o rabo enquanto falava para eu meter mais devagar ou lubrificar mais, pois estava doendo. Quando eu meti tudo eu esperei um pouco e bombei, ele gemia e gritava, sempre tentando abafar no travesseiro. Quando não estava aguentando mais ele pediu para ele virar de frango para que gozássemos. Ele ficou de frango e eu meti enquanto ele se masturbava. Ele não estava aguentando mais e clamava para que eu gozasse e assim eu o fiz, enchendo aquele rabo de leite, logo em seguida ele gozou também.
Fomos para o banho, ele me deu um abraço e foi embora.
Ele já me bloqueou no whatsapp, mas to esperando ele voltar, afinal, aquele cu gosta muito de pica.
