As imagens em close de uma rola fodendo a buceta da minha namorada, que ela me enviou, deixou-me num frenesi danado. Seus gemidos, as suaves estocadas, o cara, carinhoso, deliciando-se com as minhas delícias, excitaram-me por demais.
Muitas punhetas bati diante do vídeo, mas não passava meu tesão. Eu queria aquela rola dentro de mim, eu queria chupar aquela buceta, eu queria sugar aquele caralho que comia minha namorada, eu queria assistir Leica estrepada naquela vara, delirando de prazer...
Ela bem que tentou estabelecer um trio, mas o cara mostrou-se hétero demais. Até topava sexo a três, com outro homem, mas os dois comendo-a, apenas. Isso não é sexo a três, convenhamos, é no máximo, dois a uma... Não rolou.
Então Leica compadeceu-se do meu irremediável tesão e me chamou para me comer. Com o coração aos saltos e a rola aos pinotes, disse que sim. E nos encontramos.
Logo na escada do motel, que a beijei e a bolinei, senti-a mais gostosa. Sua boca parece que ainda tinha o gosto do cara que ela comera no dia anterior. Seu corpo parecia ter marcas do corpo que a fodera na noite passada. Isso aumentava em muitos graus meu desejo. Eu nunca sentira aquele frenesi.
Na cama, seu corpo nu em minhas mãos parecia ter o decalque das mãos do macho que a fizera gozar há menos de vinte e quatro horas. E eu a chupei e eu a fodi e ela gemeu e ela gozou. De certa forma eu estava me sentindo em plena sessão de sexo a três que o cara negara. É como se ele estivesse ali, conosco, naquela cama, fodendo Leica junto comigo, chupando meu pau e os seios da minha namorada, enterrando seu caralho no meu cu, e todos gozando juntos, numa fenomenal orgia.
Entre grunhidos e dengos, minha namorada me pediu: “fode meu cu! tô louca pra dar o cu!”
Pedido de Leica é ordem prazerosa pra mim. Ela se pôs de quatro, arreganhou o buraquinho, que piscava, solícito. Caí de língua e penetrei seu cu com minha língua em riste, enquanto ela rebolava e pedia rola. Lubrifiquei seu furico, como se fosse o do comedor da noite anterior e encostei a cabecinha da minha pica, para que ela desse o ritmo.
Sua ânsia, tanto quanto a minha, em pouco eu estava inteiro dentro dela. Ora a estocava com suave vigor, ora ela se requebrava e levava o corpo para frente e voltava, enquanto tocava uma siririca com a maestria que só ela consegue.
Eu fodia aquele cu maravilhoso, ela me instigava a dizer o que estava sentindo, eu me desmanchava em putarias no seu ouvido e ela se derretia de prazer. Suas costas reluziam do suor que brotava e isso me deixava completamente desvairado; descontrolo-me quando ela está suadinha.
Ela acelerou os dedos em seu grelo e começou a gemer alto “vou gozar, meu fresco, vou gozar!” Perdi todos os controles que me mantinham rígido dentro dela e senti que também gozaria “eu também, minha cadelinha, eu também...!” Acelerei as estocadas, enquanto ela gritava e tremia as coxas, em mais um orgasmo vigoroso.
E aí aconteceu...
Explodi meu gozo dentro do cu de Leica, sentindo algo que eu nunca, jamais, sentira antes. Foi um prazer indescritível, uma sensação completamente inédita... parece que eu não ia parar de gozar nunca...
Desabei sobre o dorso úmido, misturei-me ao suor cheiroso daquela mulher, que ofegava sob mim, ainda sentindo espasmos da gozada, as pernas trêmulas; eu também percebia minha respiração forte, meu coração descompassado, movimentos involuntários daquele gozo fenomenal.
Deitamo-nos, nos braços um do outro, misturamos nossos suores, acariciamo-nos demoradamente, entregues a uma paz que somente duas pessoas que se amam para além de tudo conseguem entender e praticar.