Leilão de escravas

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1350 palavras
Data: 11/12/2021 18:22:28

Se você tiver os contatos certos, e muito dinheiro, podem surgir oportunidades de fazer coisas que parecem ser só ficção. Uma dessas oportunidades foi um convite para participar de um leilão de escravas. Nada ilegal, tudo acontecia na fazenda de um milionário de uma família tradicional de São Paulo e as "escravas" eram mulheres que tinham a fantasia de serem tratadas como escravas e vendidas, claro que não era uma venda de verdade, após o leilão o vencedor podia ficar na fazenda com a escrava por um dia, depois disso a brincadeira acabava.

O leilão é em um sábado de noite. Para as escravas tudo começa na manhã, elas chegam, são despidas na frente do dono da casa e dos empregados. Durante a estada na casa as escravas não podiam se cobrir de nenhuma maneira, nem com as mão e nem mesmo cruzando as pernas. Elas tinham que deixar qualquer pessoa na casa bolina-las, mas sem sexo, elas só podiam ser fodidas pelo ganhador do leilão, mas dedos e vibradores estavam liberados e eles eram amplamente usados durante todo o dia para deixa-las morrendo de tesão mas sem gozar, o objetivo era ter todas as escravas com a boceta melada e escorrendo para a hora do leilão. Por fim, as escravas tinham que estar completamente raspadas, pelas regras da casa, escravas não tinham direito de cobri a boceta nem com pelinhos, essa era também um maneira de distinguir uma escrava de uma dominadora que estivesse nua, as dominadoras sempre deixavam, nem que fosse somente uma faixinha de pelos para não serem confundidas com escravas. A maioria das escravas já vinham depiladas, mas algumas deixavam os pelos crescer só pela humilhação extra de terem a boceta raspada por um dos empregados da casa na frente de todo mundo, e como punição extra, todos os empregados enfiavam os dados na boceta da escrava desobediente. As escravas também podiam ser punidas fisicamente se desobedecessem qualquer um.

Os compradores chegavam de noite, em geral todos homens, mas as vezes haviam mulheres, todos vestidos para uma festa de gala. O leilão começava as 11 horas em ponto na capela da fazenda, que havia sido reapropriada para esse fim tão pecaminoso. Naquela noite haviam 5 escravas e 10 compradores, 9 homens e uma mulher lésbica. Todos haviam recebido um folder com a ficha completa de cada escrava, incluindo fotos tiradas naquele mesmo dia mostrando a escrava chegando vestida e depois nua em diversas posições: de frente, de costas, deitada com as pernas abertas, de quatro, etc. Eu olho com cuidado todas as escravas, mas antes mesmo de começar o leilão eu já sabia a que eu queria.

A primeira escrava a ser trazida era uma mulher de uns 50 anos, bem bonita, na ficha dizia que era executiva, na primeira foto ela estava de terninho, uma grande mudança de como ela chega para o leilão, completamente nua e com as mãos algemadas para trás. Ela era bem bonita, mas os grande seios já estavam um pouco caídos e dava para ver que ela estava morrendo de vergonha de estar com os peitos expostos e sem poder cobri-los com as mãos. Na ficha dizia que o limite dela era qualquer coisa que deixasse marcas nos braços pernas e rosto e que ela estava buscando humilhação verbal.

Ela tem que ficar em pé no meio do púlpito com os pés afastados e todos os compradores podem inspeciona-la, bolina-la, enfiar os dados na boceta dela, apertar os mamilos, etc. Depois que todos estão satisfeitas ela tem que ficar em pé na parede do lado esperando até todas as escravas serem exibidas e ai então começam os lances.

A segunda escrava era uma negra com o corpo perfeito todo definido, bunda grande e peitos médios empinadinhos. Ela era professora de academia e estava com algemas nos punhos e uma grossa coleira de metal no pescoço, a coleira tinha 4 anéis de metal e as algemas estavam presas por uma corrente curta no anel de trás, forçando extremamente os braços dela para trás e para cima. Na ficha dizia que ela estava procurando ser bondage extremo e restrição de movimentos.

Depois chega uma garota novinha, loira, pele bem branca, cara de boneca, peituda e um pouco cheinha. Ela estava com as mãos amarradas por uma corda atrás das costas. Ao contrário das outras escravas , que estavam submissas, essa tinha um olhar desafiador, na ficha dela dizia que ela buscava alguém para controla-la e puni-la e para confirmar isso, a bunda dela estava cheia de marcas de chicote, os donos do lugar podiam castigar escravas desobedientes antes do leilão.

Por fim chega a escrava que eu estava mais interessada. Ela tinha corpo do violão, seios grandes que desafiavam a gravidade, cintura fininha, bunda e pernas firmes, mas não excessivamente musculosas. Ela tinha um rosto lindo, cabelo cor de trigo e olhos verdes. Usava um colar de metal que indicava que ela ela era submissa 24/7. Os braços estavam amarrados atrás em posição de quadrado, o punho de um braço preso no cotovelo do outro, o que forçava ela projetar os seios ainda mais para frente. Na ficha dizia que ela desejava ser abusada sexualmente. Eu gasto mais tempo bolinando essa escrava, belisco os dois mamilos até ela gemer e enfio dois dedos na boceta dela, que estava tão molhada que os meus dedos deslizam com facilidade.

A última escrava era uma japinha bem magra e sem peitos. Além das mãos algemadas para trás, ela estava usando uma barra de metal presa nos joelhos, o que a impedia de fechar as pernas e cobrir a boceta, que estava toda vermelha, obviamente recém depilada à cera. Na ficha dizia que ela queria ser forçada à se exibir e a ser exposta.

Com todas as escravas. Eu penso em pegar a garota rebelde, seria interessante doma-la, mas decido pegar mesmo a peituda gostosa que eu queria. Só que na hora das ofertas a lésbica resolve competir comigo e eu acabo gastando um bela grana para pegar a escrava que eu queria.

Para compensar psicologicamente o custo eu resolvo fazer um pedido especial para a casa e eles aceitam. Eu vou para o meu quarto, tiro e roupa e espero a chegada da minha recém comprada escrava. Logo chega um dos empregados com ela sendo puxada por uma guia e de acordo com o meu pedido, ela estava com um prendedor de 3 pontos, uma em presa em cada mamilo e a terceira bem no grelo gordo dela. Eu a recebo de pica dura.

Assim que a funcionária do local sai, eu mando a escrava abaixar, ela fica da cócoras, tentando se equilibrar pois ainda estava com os braços amarrados. Eu então seguro o cabelo e enfio a pica na boca dela. Eu a fodo como se a boca fosse a boceta dela, ela aceita e se esforça para manter o fôlego enquanto era estuprada na boca.

Tiro o pau da boca dela e a ajudo a levantar, depois a coloco deitada de costas na cama, com a bunda bem na beirada. Tiro os prendedores e ela geme de dor com a volta da sensibilidade e a dor nas partes mais delicadas do corpo.

A boceta dela estava toda arreganhada e molhada, o grelo está até pulsando de tão inchado, eu sabia que a minha escrava estava louca por pica. Eu aperto o pescoço dela com uma mão e deslizo o meu pau para dentro da xoxota dela, mas dou só 3 estocadas, o suficiente para lubrificar o meu pau, e logo em seguida enfio o pau no cu dela. Escrava é para ser usada, não para gozar. Fodo ela no cu com gosto enquanto lhe seguro o pescoço, eu olhava no rosto dela e via como ela estava completamente dominada e apesar de não estar tendo prazer, eu sabia que ela estava gostando de ser usada daquela maneira.

Não demora muito para eu gozar e encher o cu dela de porra. Eu então deito do lado e ela me diz:

-- Que tipo de tarado paga todo aquele dinheiro para foder a própria esposa?

Fim.

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