Eu sou a Cristiane da cidade de Londrina-Pr, de 23 anos de idade. Tenho o vício de fazer boquetes nos homens e, faço isso de maneira mais ou menos controlada. É que, apesar de devassa, ainda quero postar de ‘patricinha refinada’. Sou uma morena sedutora, com enormes peitos e, sempre chamo a atenção por onde passo. É muito complicado conciliar as coisas do sexo com a burocracia social. Escolher homens para aventuras sexuais exige muito cuidado. No meu bairro, já passei revista e, chupei os paus da maioria. Os casados são mais confiáveis e insistem em dar presentes; Os descompromissados promovem uma farra mais divertida, mas sempre contam e trazem amigos (perigoso); Homem carente sentimental sempre fica grudado e, não raro, fazem chantagens; Numa boate, aqui perto, há sigilo e, até aquela brincadeira do ‘glory love’, mas lá tem o lema de que ‘puta tem que dar o cú’ e, da última vez, passei apertada; Meu amante, repositor do açougue, é o mais indicado para mim e, já pensei em trocar o meu noivo por ele, mas não posso prejudicar o rapaz em função da minha perversão (eu não o mereço); Quanto ao meu noivo, esse sim, é o mais indicado para corno, pois distraído como só ele consegue ser, não vê que eu sou uma piranha adúltera (minha cara tá dizendo), e é por aí que as coisas vão se encaminhar.
Os caminhoneiros são terríveis! Eles passam pelas cidades a trabalho e lá, querem manter uma vida sexual aventurosa. Traçam uma puta hoje, sabendo que nunca mais a verá, provavelmente. Mas as ‘coisas do sexo’ tem os seus contratempos. Lá no velho posto de combustíveis, na divisa da cidade, muito frequentado por mim, conheci um caminhoneiro bem característico. Ele é do tipo pegador, ainda jovem (mais ou menos 34 anos), casado com um avião. Quando vi a foto da mulher dele, que na minha opinião, ganha de mim, perguntei porque ele pulava a cerca. Disse que, com a esposa, não se faz sexo selvagem. Juro que vacilei e caí na lábia dele. Não se pode conversar muito com os parceiros de sacanagem. Fiquei envolvida com ele. Pra se ter ideia, eu ia com ele para os motéis (coisa rara para mim). Lá, ele me pegava de frente, de quatro, papai –mamãe, de pró e do avesso. Até tentei o sexo anal, mas doeu pra cacete e, não completei. A melhor parte é que, a tara dele se adequa à minha, no caso do sexo oral.
Faz o 69 como ninguém. Me coloca por cima dele e, suga a minha piriquita, como se fosse engoli-la . Nesse momento, eu abocanho o seu pau, introduzindo até o fundo da garganta. Nessa posição, não dá para passar a língua no meato uretral, mas ele fica roçando o céu da boca. Depois, me joga por baixo, ajoelha-se sobre mim e, faz a garganta profunda (profunda mesmo!). Ele é malvado e, me deixa sem ar, de propósito, para depois, me ver golfar e nausear bastante. Eu entro no clima da putaria e, já cheguei até cuspir a baba na cara dele. Aliás, nessa hora, sai porra até pelo nariz. Mas como ele é um safado ordinário, mas sangue bom, eu deixo me tratar como cadela vadia. Senta sobre meu rosto e eu dou uma lambida no cú dele, para turbiná-lo. A fúria se instala e que se foda o resto. Ele pega a minha cabeça, vira para baixo e, mete sem dó, na garganta, na posição de gag fator, me fazendo alucinar. Ele pergunta: “Teu noivo também faz isso?”. E eu respondo: “Noivo... que noivo?”.
Em seguida, vira a minha cabeça, para cima e de frente, para gozar. Introduz vagarosamente, para excitar o meato. Daí, eu prendo com os lábios, para estimular e, na próxima estocada, geralmente ele explode uma gozada. O cara que goza assim, sempre dá um gemido alto ou grito mesmo! Isso faz eu pensar que sou a maior puta da face da Terra.
Esse caminhoneiro disse que largaria da mulher por minha causa, na hora que eu quisesse. Eu respondi que seria inadequado. “Segura os ânimos, meu querido!”. Mas cedi à pressão e fui com ele, para a sua cidade no sul de São Paulo, passar dois dias, em sua casa como empregada doméstica. A única coisa que sei fazer é lavar louças. Enquanto a esposa dele ficava trabalhando no seu notebook, eu ficava chupando o pau do marido dela, no banheiro, ou no quarto mesmo! Constava no plano, ele dizer a ela, que eu fui dispensada por não dar conta do serviço. Olha que a mulher é bonita, mesmo! Só falta aprender a fazer boquete!
************************************************************************************ Esse conto é uma homenagem ao meu querido seguidor ‘Caminhoneiro safado’.