O coronel treinador de putas (parte I)

Um conto erótico de Coronel Levi
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 12/12/2021 19:17:56

Meu nome é Levi, fui tenente coronel do exército brasileiro, hoje, encontro-me aposentado, mas encontrei uma forma de aumentar meus ganhos financeiros e descobri meu verdadeiro talento profissional. Eu tenho o melhor emprego do mundo!

Moro em uma cidade de médio porte no interior do Brasil, aqui o emprego não é abundante para os jovens, o que leva a um êxodo desses indivíduos para regiões onde terão mais oportunidades. Embora a saída de jovens seja comum por aqui, isso é mais frequente entre indivíduos do sexo masculino, as jovens costumam ficar no município, mesmo que as oportunidades não sejam as melhores e isso cria uma vantagem tremenda para mim.

Tenho uma bela casa e sou respeitado e considerado pelos que me conhecem, devido ao meu passado profissional tenho muitos contatos e facilidades. Sou alguém acima de qualquer suspeita.

Atualmente, o meu excelente emprego é basicamente exploração sexual de jovens garotas. Eu atraio, uma por vez, com promessa de emprego como doméstica em minha casa, pago um salário muito razoável, considerando a região, mas o objetivo é treinar essas garotas, transformando-as em putas submissas aos meus desejos e dos meus clientes.

Vou contar a história de uma dessas garotas...

Ana morava próxima ao meu bairro e eu já a observava há tempos, pois queria atrai-la para minha casa. Ela era filha de mãe solteira e quando eu soube que a família passava por dificuldades financeiras, percebi que ali estava a minha chance. Fiz com que ela e mãe soubessem que eu precisava de uma faxineira. Ana que na época só estudava e precisava de emprego para ajudar a mãe, foi correndo a minha casa se oferecer para o trabalho.

Mas deixe-me apresentar a ninfeta a vocês: Ana é branquinha e pequena, com 1,62 de altura, cabelos castanhos ondulados e longos, pernas roliças, bumbum redondo e deliciosos seios. Jovem, mas com corpo já formado, seus seios redondos e fartos me excitavam toda a vez que eu a via passar.

Ela veio à minha casa em uma tarde e se ofereceu para o serviço, eu obviamente a contratei na hora. Com a desculpa de mostrar a casa a ela, a fiz entrar.

Dentro da casa mostrei vários, mas não todos os cômodos.

Ao final nos sentamos para conversar e eu lhe ofereci uma bebida, o suco estava batizado, o conhecido "boa noite cinderela". Após tomar a bebida a menina começou a sentir-se sonolenta, disse-me que não estava se sentindo bem e eu a levei para um dos quartos. Disse a ela que o problema era o calor e que por isso sua pressão devia ter baixado.

Passado algum tempo ela adormeceu profundamente e eu comecei o meu trabalho. Antes de desperdiçar tempo treinando uma garota, preciso saber o potencial da mercadoria. Tirei toda a roupa dela, deixando-a completamente nua sobre a cama. Como eu imaginava, ela era uma delícia. Seus deliciosos e redondos seios, com biquinhos delicados viriam a me dar muito prazer. Passei as mãos em todo o seu corpo, me deliciei chupando seus seios, apalpei sua generosa bunda e fui examinar sua buceta, que em breve me pertenceria.

Tenho experiência em identificar meninas virgens, pois elas valem mais no mercado, porém Ana já não era virgem, usando um espéculo, pude avaliar a buceta da minha futura putinha. Se descobrir que ela não era virgem diminuía meus lucros, por outro lado me permitia brincar com ela.

Tirei o espéculo e comecei a chupar sua buceta, macia e quente, logo começou a ficar molhada em parte pela minha saliva, mas em parte pela secreção dela. Eu estava certo, ela seria uma puta perfeita.

Com meu pau já reclamando pelo seu prêmio, me despi e penetrei com vontade a buceta deliciosa e indefesa a minha frente. Ana tinha uma buceta ainda apertada, deliciosamente macia e bem molhadinha, o tipo de buceta que faz gozar gostoso, mas eu sabia que não podia gozar dentro dela, ainda...

Tirei meu pau e gozei sobre seu seios.

Depois de me aproveitar dela, peguei uma máquina fotográfica e fiz várias fotos, tirei fotos de ângulos que não fizesse parecer que ela estava dopada. Coloquei as mãos dela sobre a bucetinha, de forma que parecesse que ela estava se exibindo para mim, arrumei ela sobre os travesseiros para que a bunda ficasse empinada, fotografei seus seios cheios do meu gozo, pus meu pau em sua boca de forma que parecesse que ela estava me chupando. Depois limpei seu corpo, seguei sua bucetinha, vê-la ali deitada, nua, a minha mercê, com as pernas abertas e a bucetinha ainda vermelha devido a foda recente me deu vontade de comê-la novamente, porém eu precisava me controlar para não pôr tudo a perder. Coloquei de volta a sua roupa e sai do quarto.

Passado algum tempo ela acordou ainda um pouco grogue.

Eu a ajudei, ofereci a ela um lanche e dei novamente mais suco batizado a ela, mas dessa vez era com uma substância que aumentava a libido da mulher. Eu a queria com bastante vontade, pois isso facilitaria comê-la e treiná-la.

Combinamos dela voltar no dia seguinte para a primeira faxina....

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