O coronel treinador de putas (parte II)

Um conto erótico de Coronel Levi
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 12/12/2021 19:25:25
Última revisão: 12/12/2021 20:59:56

No dia seguinte lá estava ela, Ana, uma puta que ainda não sabia que era puta, mas logo saberia.

Dei a ela material de limpeza e ela começou seu serviço, a final da tarde, novamente lhe ofereci um lanche e como de praxe administrei a droga para aumentar sua libido. Uma mulher com tesão facilmente abre as pernas para o primeiro macho que a quiser.

No terceiro dia já percebi os efeitos da substância no corpo de Ana, ao roçar sua pele, ela se arrepiou e os deliciosos bicos dos seios enrijeceram, ela estava pronta. Chamei-a, e com a desculpa de lhe dar suco, dei ainda mais da substância a ela. Meia hora depois ela estava subindo pelas paredes. Para se aliviar ela foi a um dos cômodos da casa, desabotoou o short e começou a se tocar por cima da calcinha, era minha deixa.

Fui ao local onde ela estava, ao me ver, ficou completamente desconsertada e tentou se recompor e me pediu desculpas.

- Não há o que desculpar, uma mulher deliciosa como você nunca precisa se desculpar, mas se você quiser eu posso ajudá-la, disse me aproximando dela. Um pouco assustada ela recuou, eu a segurei e puxei seu corpo para perto do meu, pressionando-a contra meu pau duro.

- Imagine o que vão pensar de você se souberem que você estava se masturbando no trabalho? Vamos fazer um acordo bom para ambos: eu como você, e mato a sua vontade e a minha e não conto a ninguém a putinha safada que você é.

Entre a excitação e o medo, senti ela vacilar, aproveitei e a beijei, inicialmente de forma delicada, mas à medida que ela cedia, eu aumentava o ritmo e a força. Tirei sua blusa e sutiã, estava louco para mamar aqueles seios de novo. Os deliciosos biquinhos duros se ofereceram para mim, passei a língua a redor, chupei, mordisquei e ela gemeu, agora já entregue a minha vontade. Eu havia vencido, iria comê-la daquele dia em diante várias e várias vezes.

Tirei rapidamente seu short e calcinha, passei a mão em sua bunda.

- Vire de costas quero ver sua bunda gostosa. Ela se virou a fiz inclinar para frente expondo sua bunda para mim.

- Agora quero que com as mãos abra sua bunda para mim. Um pouco reticente ela obedeceu. Passei minhas mãos nela, circulei com o dedo o seu cuzinho pequeno, desci a mão até sua xoxotinha, que delícia, super molhadinha. Enfiei um dedo, ela gemeu, enfiei dois, mais gemidos, com a outra mão toquei seu clitóris, ela arqueou o corpo de prazer. Provoquei-a por um tempo, deixando-a quase chegar ao orgasmo e depois cessando toda a interação. Fiz isso uma, duas, três vezes. Agora era hora de comê-la.

Levei-a para cama e de uma única vez meti meu pau naquela buceta! Ah que sensação deliciosa! só quem come ninfetas, com suas bucetas jovens, apertadas e macias, sabem o quanto elas são gostosas. A inexperiência é compensada por um corpo delicioso e pronto para ser treinado e usado.

Sua buceta muito molhada fazia barulhinhos deliciosos a cada estocada minha. Meu pau saia, entrava e escorregava novamente para dentro dela. Por ser ainda apertadinha eu sentia cada pedacinho da xoxota macia no meu pau.

Como eu já havia provocado muito ela, rapidamente ela gozou, tentando abafar os gemidos de prazer. Tirei meu pau de dentro dela e mandei que ela ficasse de quatro, como uma boa puta obediente ela se pôs na posição ordenada sem nenhuma reclamação. E como prêmio recebeu um pau duro entrando forte em sua buceta, uma, duas, três, várias e várias vezes.

-Você se previne contra gravidez - pergunto.

-Não.

-Então iremos resolver isso.

Tiro o pau de sua buceta e mando ela se virar para mim.

- Prove que merece meu sigilo e ponha meu pau na sua boca, abra bem a boca, vou gozar nela.

Ver aquela boquinha rosada aberta na minha frente me fez gozar muito. Enchi sua boca de porra, ela engasgou e tossiu, jogando parte meu gozo no próprio rosto e deixando escorrer pelo queixo, caindo em gotas nos deliciosos peitos nus.

Eu ri, mandei ela lamber meu pau até ficar limpo, ela o fez de forma tímida, mas sem hesitar.

- Limpe o rosto e os peitos bebendo a porra que deixou escorrer!

Seus dedinhos delicados retiraram a porra que escorria pelos seios, bochecha e queijo, limpando e lambendo tudo.

- Ana, o que aconteceu aqui será nosso segredo, mas você tem que saber que você é uma putinha deliciosa e que merece ser tratada como tal. Você teve prazer?

- Sim, ela responde timidamente.

- Posso te dar muito mais, ensiná-la a usar seu corpo, obtendo prazer e dinheiro. Algumas mulheres nasceram com o talento de servir aos homens com seus corpos. A função delas é dar prazer aos homens da forma como eles quiserem e acredite, você é uma dessas mulheres. Esse é o seu talento. Entenda, você nasceu com esse dom e precisa usá-lo.

Ela ouvia calada, desconcertada, mas fazia parte do plano fazê-la acreditar que a única função dela era servir aos homens que quisessem comê-la.

- Quanto antes você compreender que é uma putinha nata, uma deliciosa e talentosa puta, mais rápido obterá dinheiro e prazer. Não se preocupe, eu cuidarei de você, irei te guiar nesse caminho. Agora vá tomar banho, nos vemos amanhã.

Ela se levantou e foi tomar banho, se vestiu e saiu de cabeça baixa.

Se ela voltasse no dia seguinte eu teria uma nova puta para treinar, se não voltasse eu arrumaria outra, pois nunca faltam bocetas disponíveis por aqui.

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Que loucura meu do céu nota mil Maravilha

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