O amor entre Matheus e Marcos - Prólogo

Um conto erótico de Matheus e Marcos
Categoria: Gay
Contém 646 palavras
Data: 13/12/2021 00:26:38
Assuntos: Gay

Olá, me chamo Matheus, sou filho de um grande empresário da construção civil do meu Estado, hoje àos 30 anos, já sou proprietário da minha própria construtura, estou aqui para contar um pouco de como Marcus, um menino que na época, ainda na escola, se transformou no grande amor da minha vida.

Esse capítulo é apenas de introdução, onde irei contar um pouco de como cheguei até aqui e como o Marcus entrou na minha vida.

Desde muito novo já gostava de ser independente, enquanto meus amigos tinham babás que faziam absolutamente tudo por eles, desde vestir, até calçar e alimentar, eu mesmo sempre ia e fazia, não esperava por absolutamentee ninguém para nada.

Sou o mais novo de 3 irmãos, sempre tive uma vida muito confortável, acima da média de todos os meus amiguinhos, mas já aos 14 anos, vi a necessidade de não precisar do meu pai para comprar meus jogos, sair com os amiguinhos e etc, então, por conta própria, marquei uma reunião com meu pai, sem que minha mãe soubesse, e pedi para que ele me "contratasse", inicialmente me ofereci para ajudar a fazer pequenos mandados e ganharia por isso, meu pai que sempre trabalhou e que desde muito novo teve que batalhar para vencer, gostou da ideia e da minha postura.

Então assim fui, sempre levando a sério, tinha meus horários que não chocavam com a escola, sempre era o primeiro a entrar e um dos últimos a sair, com isso, já perto dos 18, tinha rodado por todos os setores da construtora do pai e conhecia a fundo como uma grande empresa funcionava, além de ser extremamente querido e respeitado por todos, desde o zelador, até os sócios do meu pai e os grandes clientes.

Logo quando fiz 18 anos, já cursandoo engenharia civil na federal e Administração na particular, meu pai entendeu que eu tinha maturidade suficiente de começar e tocar um negócio, foi então que ele abriu uma pequena construtura para mim, ela funcionava em um imóvel ao lado da sede da empresa dele, onde, de início, iria pegar pequenas obras que a construtura dele já não pegava mais e também participaria de algumas licitações.

É assim foi, passados 5 anos, já tinha uma empresa consolidada no mercado, já empregava mais de 100 pessoas, tinha um faturamento muito bom, então decidi apartar totalmente do meu pai, comprei um terreno e levantei a sede da minha própria empresa, neste período saí da casa dos meus pais, comprei um apartamento muito bom prróximo a nova sede, já vivia minha independência plena.

Sempre fui namorador, saia todo fim de semana, tenho uma turma muito boa de amigos, e quando se tem uma condição melhor, mulher não falta, mas nunca quis relacionamento, a minha fascinação por independência não me permitia viver com uma mulher dentro de casa, mudando totalmente minha rotina e me privando de coisas que são minhas, então, até tive relacionamentos sérios, mas só duravam até o momento que era cada um do seu lado, quando vinha e começava a se meter demais na minha casa, logo terminava.

Agora que conhecem um pouco da minha história, vamos lá introduzir o Marcus no conto..

Já com meus 28 anos e uma eempresa de renome, bateu na minha porta a chefe do RH, ela me informa que tinha recebido o contato do Governo do Estado sobre o interesse da empresa de receber jovens aprendizes em troca de algumas compensações tributárias, seriam 3 meninos e 2 meninas com idades de 15 a 17 anos, estudantes de escolas profissionalizantes que estariam lá como estagiários. De pronto aceitei, até porque estava precisando mesmo de estagiários.

Dia de apresentação dos alunos, eu mesmo fiz questão de recebê-los, contudo, apenas um chegou no horário mercado e isso me irritou um pouco, entretanto deixei passar. E

Para não ficar tão longo e cansativo vou continuar na parte 2..

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Comentários

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Já deu repulsa do personagem logo de cara. A postura meritocrática dele é nojenta e absurda. Ele queria medalha por não precisar de uma babá pra limpar a propria bunda? O cara cheio de privilégios e quer posar de batalhador que conseguiu tudo sozinho, sendo que ele recebeu tudo de mão beijada do papai. O que vem agora? Ele assediando o rapaz no local de trabalho, mais jovem e mais vulnerável socialmente do que ele, tentando fazer isso parecer romântico?

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Pensei o mesmo. Romantizando privelégio.

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