Minha iniciação parte II

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Gay
Contém 1313 palavras
Data: 14/12/2021 00:37:01

Depois de ter sonhado com Matheus, acordei pela manhã e achei melhor não deixar aqueles pensamentos me possuírem, eu não queria e ao mesmo tempo queria. Era complicado, minha cabeça de adolescente estava explodindo, afinal eram tempos complicados e nunca nem se quer passou pela minha cabeça aquela situação ser normal.

Matheus voltou a me atormentar. Em Ribeirão preto, na região do bairro do Quintino havia um antiga estação da mogiana e lá íamos brincar, andar de bicicleta pulando os barrancos e etc. Era por volta das 17h de um domingo quando Matheus apareceu, eu não sei o que acontecia mas a situação sempre era favorável para o desgraçado ficar a sós comigo, como era uma tarde de julho, o vento frio que raramente sopra em Ribeirão balança as árvores, quando olhei em volta os outros coleguinhas já haviam tomado o seu rumo e só sobrou eu e o Matheus. Uma coisa era qualidade nele... Era um menino bonito e cheiroso, estava sempre de banho tomado, roupas limpas cabelos penteados, ele era filho único e a mãe dele era aquela mãe chata com essas coisas, não que eu era esculhambado mas meninos brincado na rua não estão sempre limpinhos. Neste dia ele estava com o shorts tectel de jogar futebol onde dava pra ver a marquinha da cabeça da rua rola, parecia um cone de sorvete pois a cabeça era muito grande. Ele me acompanhou até em casa, na época eu morava em uma chácara, entrei pelo portão deixei a bicicleta e ele veio com um papo de que havia perdido o olho de gato da bicicleta dela próximo a estação e me chamou para voltar até lá, lógico eu não era tonto, já sabia que ele estava de segundas intenções e neguei, quando fui fechar o portão ele colocou a mão na frente e disse vc pode escapar agora mais hoje eu quero seu cabaço, vai me der por bem ou por mau? Já hora geleia e falei gaguejando: para com essas porra mano me deixa em paz vai arrumar uma mina pra vc. Ele então retrucou vc é minha mina... E vai fazer o que eu quero. Eu disse: que mina o que caralho eu sou homem, tá! Vc pode até ser homem mas por enquanto vc é minha mina e eu quero tirar seu cabacinho por bem ou por mal. Agora entra vai tomar banho lava bem esse cuzinho que hoje tem. As 8 da noite tô aqui e não quero ouvir não, se tentar alguma gracinha eu conto tudo pra sua mãe. O puto era sacana de mais e eu tava começando a gostar da brincadeira dele só que com um pouco de medo, eu achava que dar o cu ia doer de mais, fiquei muito preocupado, tomei banho pensativo e fiquei de pau duro o banho todo. Peguei minha cross e sei em frente de casa, nisso minha mãe disse que 9h30 queria eu dentro de casa. Como eu morava em um bairro tranquilo era normal a molecada ficar na rua reunida a noite.

Apareceu o Matheus.mm o filho da puta tava mais cheiroso do que de costume, e trazia uma pequena mochila, a bicicleta era o meio de transporte oficial da garotada e ele estava com a dele, me mandou guardar a minha que íamos na dele, na hora neguei então ele disse que eu era a mina dele e que ele deveria me carregar, e que era pra eu fazer o que ele tava pedindo. Me senti muito submisso mas abri o portão com cuidado e guardei a bicicleta na sobra da escuridão para minha mãe não notar. Então sentei no cano da bicicleta dele e fomos descendo a avenida. Ele morava a uns 600 metros da minha casa. Me pediu para entrar a casa era extremamente arrumada e limpa, na porta já havia um par de chinelos esperando por mim pois a mãe dele não permitida que ele usasse o mesmo chinelo de fora dentro de casa. E isso aplicava-se também aos amigos. Achei estranho mas concordei, entrei a mãe dele arrumava uma mala e parecia estar de saída, o beijou e entrou em um táxi, achei meio estranho uma mãe deixar o filho de 15 anos sozinho mas ela disse que iria passar a noite com a sobrinha que havia tido um bebê recentemente. Então sentei no sofá muito nervoso. Matheus não tinha papos na lingua e me disse logo. E aí pronto pra perder o cabaço ? Eu mais uma vez comecei a gaguejar... Não mano para com isso, ele eu até pensei em você peguei dineheio do meu cofre e comprei essa parada aqui na farmácia ae sacou um tubo de lubrificante da mochila, o cara tava articulado, que merda, ele já havia planejando tudo, eu me sentia um bezerro pronto pra ser abatido, tremi de medo. Ele notando minha afeição veio perto de mim e me deu um abraço estranho e disse: se vc colaborar vai ser de boa... Tomou banho certinho do jeito que te pedi? Continuei imóvel, não disse nada, eu gostava e não gostava da situação ao mesmo tempo...vc cagou hoje ? Mas que pergunta estranha mano, eu disse, por que vc tá me perguntando isso ? Porque eu não quero sujar meu pau de bosta, na hora eu pensei... Esse moleque é doente, onde eu fui me meter. Quando penso que não ele me pegou no colo, eu era muito magro na época, tomei um susto, ele me leva até o quarto, e me joga na cama trouxe a mochila e dentro havia umas outras coisas como papel higiênico e lenço humidecido o moleque era doente... Falei para com isso cara, preciso ir embora minha mãe vai procurar por mim caralho. Ele relaxa aí que vai dá tudo certo. Me tirou toda a roupa, fiquei morrendo de vergonha ele então diz... Pra mim que sou o seu macho vc não precisa ter vergonha, vem mamar o seu macho. Já hora tracei uma estratégia com já havia chupando ele antes, pensei vou mamar ele o mais rápido possível pra ele gozar logo e poupar meu cu do estrago. E comecei, o pinto dele desse vez estava totalmente raspado e cheirava a sabonete, limpinho, me lembro até do cheiro de amaciante da cueca que tbm estava limpíssima. Enquanto eu mamava ele suspirava r soltava uns urros, e eu cada vez mais rápido, até que ele me manda parar e na hora diz, hoje meu leitinho vai entrar em você mas por outro buraco, pode parar de mamar. Na hora aquilo pra mim foi como uma bomba, pensei caramba o cara vai me comer mesmo puta que pariu, eu gelei por dentro, ele então me colocou deitado na cama com a bunda pra cima, e eu com cara de choro, ele me disse calma gatinha hoje realmente vai doer um pouquinho mas na terceira ou quarta vez vc já vai estar rebolando pra mim. Relaxa.. e deu um beijo na minha bunda esquerda. Em seguida pega o vídeo de lubrificante e passa bem na portinha do meu cu e atola um dedo de uma vez, eu dei um pulo enorme pra frente e fui parar já parede, me viro com cara de assutado e ele... Já vi que vai dar trabalho em...vou te mandar deitar de novo só mais uma vez antes de partir pra ignorância, vc que sabe!!!

Fiquei com medo e deitei de novo, ele volta e diz não aperta o cu, se não vai doer mais, eu podia chegar e atolar a rola em você direto mas estou tentando te ajudar então me ajudar também caralho. Ele soca dois dedos, eu tento ir pra frente e sou surpreendido com um tapa estridente na bunda, igual aquele eu não havia tomado nem da minha mãe. Ele então diz... Já perdi a paciência com vc caralho.

Continua no próximo...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive marcão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários