Minha Quarentena - Capítulo 34

Um conto erótico de StayRayy
Categoria: Lésbicas
Contém 3746 palavras
Data: 14/12/2021 15:35:49

(Andei sumida, mas agora farei de tudo para finalizar esta estória, e obrigada Leitor Assíduo ♥️)

Capítulo 34

- Olha aí, teu ''problema'' acaba de chegar. (Comentou Becca)

- Quando foi que você ficou tão irônica assim? (Perguntei surpresa com seu comentário sobre a chegada de Júlia)

- Hahaha não é ironia, é a verdade. (Respondeu)

Apenas dei de ombros e ela deu um sorriso fraco de volta. Paramos de dançar, e Júlia continuara conversando com o Bruno, mas olhava para mim seriamente, mas eu não fui até lá, eu não ia deixar a Becca sozinha.

Bruno e Júlia se aproximaram e ela deu ''boa noite'', Becca respondeu e logo em seguida me olhou e disse baixinho:

- Bom, eu tenho que ir... Vou lá conversar com a minha ''crush''

- Já?? (Perguntei)

- Sim... (Respondeu ela)

- Obrigada pela tarde maravilhosa...(falei em tom baixo)

Ela sorriu, então nos abraçamos novamente, dei um beijo em seu rosto, ela se despediu de Bruno, Lipe e Briana que haviam acabado de entrar na sala e eu fui deixá-la até a porta. Júlia observava cada gesto meu e de Becca, até eu fechar a porta atrás de mim assim que ela se foi.

Olhei em volta e Briana estava perto de Júlia oferecendo uma bebida, mas Júlia não aceitou. Júlia permaneceu ao lado de Bruno e me encarando; eu não sabia nem o que fazer, eu só sei que eu não iria chegar nela. Passei por todos e fui direto para cozinha, eu estava precisando tomar uma água.

Resolvi preparar uma caipirinha enquanto estava na cozinha; me sentei na banqueta do lado de dentro do balcão, ficando de frente para quem entrasse na cozinha. Eu queria ir pro meu quarto, mas não estava afim de passar agora pela sala, e pra piorar meu celular estava sobre a mesinha de centro lá na sala.

Fiquei tomando a caipirinha e pensando no que Júlia estaria fazendo aqui... Terá vindo me pedir desculpas? Não demorou muito e ela entrou na cozinha e ficou parada me olhando.

- Oi... (Disse ela)

- Oi.

- Te mandei mensagem a tarde toda... (Disse ela)

- Não peguei no celular o dia todo. (Respondi friamente)

Ela me encarou por alguns segundos, mas eu desviei logo.

- Éllis... (Disse ela, se aproximando um pouco mais)

- Sim?

- Será que a gente pode conversar?(perguntou-me)

- Não sei se tô afim de falar agora.(respondi)

Ela continuou me olhando e andou mais alguns passos, até puxar uma banqueta e se sentar de frente para mim, com o balcão nos separando. Eu estava com o cotovelo esquerdo apoiado no balcão e com a mão direita eu levava o copo de caipirinha à minha boca. Quando Júlia se sentou à minha frente e ficou tão perto, meu coração acelerou, me traindo descaradamente, mas me mantive do jeito que estava antes.

- Neném... Não fica com raiva de mim, vai... (Disse ela, com uma voz manhosa, me olhando nos olhos)

- Raiva? Eu não estou com raiva de você. (Respondi automaticamente)

- Não está? (Perguntou surpresa)

- Não. Estou com raiva de mim mesmo e só! (Respondi convicta)

Ela me olhou confusa, e depois de alguns segundos perguntou:

- Pq está com raiva de si mesma?

- Por me permitir passar por aquela situação! Pq EU me permiti! (Falei um pouco mais alto do que eu gostaria)

Eu estava com raiva e magoada, mas o olhar dela me desarmava e eu acabei me acalmando, pq vi tristeza em seus olhos e isso me matava mais do que a mágoa e raiva que eu estava naquele momento.

- Éllis, não fala assim... Você tem que entender, por favor... (Disse ela, quase chorando)

- Tá bem, eu entendo! Mas... (Hesitei em continuar)

- Mas o que? (Perguntou aflita)

Eu parei uns segundos e contemplei seu belo rosto, bochechas um tanto rosadas, os olhos mais verdes do que conseguia me lembrar, a boca vermelha e os dentes mordendo seus próprios lábios em sinal de ansiedade. Eu quase não consegui dizer o que eu precisava dizer, mas me mantive firme e calmamente falei:

- Eu estou saindo da sua vida.

- O que? Como assim... O que quer dizer com isso? (Perguntou num sobressalto, completamente nervosa)

Continuei olhando para ela, minha coragem fugiu totalmente diante dela, virei o rosto e olhei para o ''nada'' em silêncio. De repente senti mãos macias em meu rosto, me fazendo olhar em frente; era ela que acabara de segurar meu rosto com as duas mãos, me fazendo encarar um rosto aflito.

- O que quer dizer com isso, pelo amor de Deus?! (Exclamou ela, ainda segurando meu rosto)

- Eu não posso ficar nessa situação! (Falei , retirando suas mãos do meu rosto)

Ela ficou olhando para mim, como se não tivesse palavras naquele momento, totalmente sem reação.

- Eu gosto de você... (Disse ela, depois de alguns segundos, com os olhos vermelhos, prestes a derramar lágrimas)

Levantei e saí detrás do balcão, e ao passar por ela, ela segurou na minha mão.

- Podemos ir para um lugar mais à vontade? (Praticamente mais implorando do que perguntando)

A olhei nos olhos e quis ser forte e me manter firme, mas ela me desarmava completamente com seu olhar.

- Não acho uma boa ideia. (Falei, tentando evitar ficar a sós com ela)

- Por favor, Éllis... Por favor... (Pediu-me, com os olhos suplicantes, e apertando minha mão)

- Ok. Vamos para o meu quarto... (Falei relutante)

Ela suspirou, como se tivesse aliviada, então se levantou e caminhou na minha frente, em direção ao meu quarto, que ela sabia exatamente onde ficava.

Passei pela sala, logo atrás dela, Bruno dançava agarrado com Lipe e apenas nos encaramos brevemente enquanto eu passava.

Ao chegar na porta do meu quarto, Briana estava saindo do dela; estava só de calcinha e sutiã, ao nos ver, ela ficou parada olhando.

- Você é rápida, Júlia! Pensei que a loira que iria entrar nesse quarto hoje! (Disse ela, alfinetando Júlia)

- Briana, você não tem roupas não? (Perguntou Júlia, completamente irritada e ignorando a alfinetada de Briana)

Briana por sua vez, gargalhou e em seguida disse:

- Como não? Não me viu há pouco lá na sala? Eu estava com roupas!

Júlia revirou os olhos e antes que pudesse dizer alguma coisa, Briana diz:

- Éllis, você gostou da minha lingerie? é novinha, comprei para usar hj... Eu tô esperando uma pessoa. O que acha?

Nesse momento, Júlia se vira para me olhar, e me dá um olhar mortal, que até secou minha garganta. Eu engoli um seco e realmente não sabia o que dizer, fiquei parada olhando, igual uma idiota.

- É.. é.. eu... (Gaguejei)

Júlia cruzou os braços e continuou me olhando, esperando minha resposta.

- Quer saber? Acho que você já respondeu só com o olhar, Éllis. Obrigada! Você é muito gentil! Bye!(disse Briana, interrompendo minha gagueira súbita e passando por mim, em direção à cozinha)

Júlia a fuzilou com o olhar e em seguida a mim também.

- O quê? (Perguntei, me fazendo de desentendida)

Ela apenas me olhou e entrou no meu quarto, deixando a porta aberta; entrei e fechei a porta atrás de mim.

Júlia ficou parada no meio do quarto, de costas, enquanto eu fiquei encostada na porta, olhando para ela.

- É impressionante como essa garota é fácil! (Disse Júlia, como se tivesse pensado alto)

- Júlia! (Exclamei)

Ela se virou para mim e foi como se tivesse tomado um susto ao me ver alí, acho que ela tava tão puta com a Bri, que esqueceu que eu estava atrás dela.

- Parece que você tem várias opções aqui, não é mesmo Éllis?(Disse ela, claramente enciumada)

- Do que está falando?(me fiz de desentendida)

- Ah vá! Eu vi como olhou para Briana, e também vi como estava coladinha com aquela outra garota quando cheguei! (Retrucou ela, totalmente irritada)

- É disso que quer falar, Júlia?(Perguntei, a desarmando dessa vez)

- É! (Gritou) - Quer dizer... Não é disso que quero falar... (Falou em seguida, me confundindo)

- Pode falar, estou te ouvindo. (Eu disse)

Eu não queria deixar o rumo da conversa ir para as provocações de Briana. Eu realmente queria saber o que Júlia veio conversar de verdade, e então me mantive séria e ignorei àquela situação com a Bri.

Júlia suspirou alto, parecia engolir toda a raiva que estava sentindo de Briana e também seu ciúmes. Me mantive em silêncio, e caminhei até uma poltrona, me sentei e fiquei esperando.

Júlia parecia mais calma, e então andou até perto de mim, e se se sentou ao meu lado, num puff.

- Eu quero saber se você está muito chateada por causa da Carla, hoje mais cedo... (Perguntou Júlia, um tanto receosa)

- Eu já disse Júlia, a minha chateação é comigo mesmo.(respondi)

- Tá, mas vai ficar assim comigo?(perguntou)

- ''Assim'' como? (Perguntei encarando-a)

- Assim... Tá me tratando com frieza... (Disse ela, tristemente)

Continuei encarando ela, e seus olhos estavam tristes, de partir o coração e foi com muita dor e coragem que falei a seguir:

- Olha, hoje eu vi que sua história com a Carla não acabou e pelo visto é bem mais complicado do que pensei... Então eu quero parar por aqui, você segue sua vida, e eu a minha.

- Éllis... (Me chamou com lágrimas nos olhos) - Eu quero você...

Ela se levantou e ficou em pé diante de mim, me fazendo levantar o rosto para encara-la. Ela se abaixou, ficando apoiada nos seus calcanhares, e pôs as mãos sobre minhas pernas.

- Eu quero você, neném... (Disse ela, me olhando profundamente nos olhos)

Ficamos nos olhando fixamente, uma tentando ler os pensamentos da outra. Ela foi se aproximando mais, até encostar seu rosto no meu, testa colada na outra.

- Eu tô com medo... (Ela sussurrou à centímetros da minha boca)

- Medo do quê? (Perguntei ainda olhando em seus olhos)

- Medo de me entregar pra você...(disse ela, com o olhar confuso)

- Você já se entregou... Você tem medo é de ser minha! (Falei convicta)

Ela continuou me olhando, e então eu levei meus dedos até seu rosto e fiz carinho, enquanto ela fechou os olhos, para sentir melhor. Eu estava louca de vontade de beija-la, e acabei não resistindo àquela boca tão perto assim da minha, tão entregue a mim.

Encostei meus lábios nos dela, e pude ver seus olhos permanecerem fechados, enquanto sentia o calor dos meus lábios nos dela.

Ela abriu levemente sua boca, como se me convidasse para entrar e não fiz cerimônia; Coloquei minha língua na sua boca, a qual foi tomada imediatamente; no momento em que ela sentiu minha língua dentro da sua boca, ela a tomou para si, chupando intensamente, mas com calma, me deixando inevitavelmente molhada.

- Quer pra eu parar? (Sussurrou durante o beijo, dentro da minha boca)

Eu não respondi com palavras, levantei da poltrona lentamente, a fazendo levantar também; ficamos de pé, diante uma da outra, então ela me beijou novamente, invadindo minha boca com a sua língua de maneira bem sexy, fazendo meu ventre esquentar de tanto tesão.

Quando me dei conta, estávamos na poltrona, ela sobre mim, se movimentando sobre meu sexo, me deixando ainda mais louca para transar com ela. Desci o zíper de seu short e ela levantou o corpo para o short poder descer. Puxei junto a calcinha, num só movimento, a deixando nua da cintura pra baixo.

Ela estava sedenta e eu mais ainda, parecia que nunca tínhamos provado uma à outra. Ela me beijava com tanto desejo e fogo, que eu já sentia meu sexo latejar de vontade. Ela tirou minha calça, que ela já tinha desabotoado, puxou minha calcinha, me deixando nua também e se sentou novamente sobre mim. Tirei sua blusa e comecei a mordiscar os seus biquinhos, e sem avisar chupei seus peitos, alternando os dois.

Após chupar bem gostoso seus peitos, me atentei para seu sexo molhado, que estava me lambuzando toda a perna.

- Eu quero entrar... (Falei em seu ouvido e vi seus pelinhos arrepiarem)

- Quer entrar dentro de mim, neném?(perguntou ela, me olhando nos olhos, de maneira convidativa, bem sexy)

- Quero muito entrar dentro de você...(falei com tanto tesão que a voz saiu rouca)

- Entra vai... (Sussurrou no meu ouvido e depois deu um suspiro)

Não disse mais nada, ela levantou um pouco o quadril para que eu pudesse penetrar sua boceta com meus dedos. Enfiei dois dedos, que deslizavam bem gostoso dentro dela, de tão molhada que ela estava.

Ela começou a se movimentar sobre mim, e passou seus braços envolta meu pescoço e me abraçou apertado, enquanto rebolava sobre meus dedos.

Enquanto ela rebolava, enfiando bem fundo meus dedos dentro dela, ela gemia no meu ouvido, bem baixinho e vez ou outra se soltava para dançar sobre mim, com suas mãos atrás de si, apoiada em minhas coxas.

- Fica comigo... (Pedi enquanto meus dedos estava dentro dela, num vai e vem gostoso)

- Fica... (Repeti, olhando em seus olhos)

- Eu quero muito... Ai...(Disse gemendo)

Intensifiquei as estocadas, até que ela gozou bem freneticamente sobre mim. Caiu abraçada a mim, com seu rosto pousado em meu pescoço, com a respiração descompassada, coração batendo tão rápido, que eu podia sentir. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas respirando ofegantes. Senti sua língua lamber minha nuca; olhei para o lado e pude ver que ela estava recuperada para o segundo round.

Ela levantou meus braços e tirou a blusa que eu vestia, em seguida tirou meu top e jogou no chão. Pegou nos meus peitos, e os massageou lentamente, depois caiu de boca, sem a menor cerimônia. Depois de quase me enlouquecer, chupando meus peitos, ela se levantou e me puxou junto.

- Vem, agora eu quero aqui... (Disse ela, me apontando o puff que estava no canto, encostado na parede)

Eu apenas obedeci, estava completamente de ''quatro'' por ela, hipnotizada de desejo e paixão. Ela me deu um leve empurrão, me fazendo sentar no puff, totalmente nua.

- Quero sentir teu corpo no meu... (Disse ela com uma voz sensual, um olhar de desejo, que me deixou maluca)

Ela se sentou sobre mim, ambas estávamos completamente nuas agora; ela encaixou bem sua boceta na minha, e começou pular sobre, atritando intensamente, esfregando loucamente e gemendo em meu ouvido. Ela tem o corpo muito flexível, se contorcia sobre mim tão facilmente e me levando à loucura com aquele contato tão forte e frenético. Eu estava louca de tesão, e então não resisti a colocar a mão direita em seu cabelo e enrolar bem e segurar firme, enquanto ela rebolava e ''quicava'' com nossos sexos grudados.

Estava muito gostoso e eu senti que não iria segurar mais o gozo e ela também não, era nítido que ela estava prestes a explodir e assim foi, depois de aumentar ainda mais as ''sentadas'', gozamos praticamente juntas, eu primeiro e ela em segundos depois.

- Não pára... Por favor... Tô gozando amor... (Gemia ela em meu ouvido, me pedindo para não desgrudar nossos sexos)

Quando ela finalmente gozou, se deitou sobre mim, e rapidamente levantei com ela junto, e a virei de costas para mim rapidamente.

- O que vai fazer, neném?(perguntou quase sem fala, de tão ofegante)

- Eu quero te comer mais! (Falei já encostando ela na parede)

Abri suas pernas e me abaixei, envolvendo meu rosto entre suas pernas, levantei umas de suas pernas e apoiei em meu ombro, em seguida lambi sua boceta até seu ânus. Ela deu um pequeno gritinho, de prazer e também de surpresa.

- Nossa, que delícia... (Sussurrou ela, com o rosto de lado e mãos apoiadas na parede)

Então enfiei minha língua dentro de sua boceta, por várias vezes, depois comecei a chupar seu clitóris até que ela gozou na minha boca, quase caindo sobre mim.

Retirei sua perna devagar do meu ombro e sem seguida saí de entre suas pernas. Ela continuara de costas, com as mãos apoiadas na parede, arfando, trêmula, se recuperando. Olhei para sua bunda tão linda ali, totalmente a minha mercê, não resisti, comecei a beija-la, dando chupões e mordidinhas.

Subi para suas costas, enchendo de beijos e lambidas, até me encostar completamente nela e chegar em seu ouvido, lamber e morder.

- Você está me deixando louca... Hmm...(sussurrou ela, entre gemidos)

- Deixa eu entrar por trás? Deixa?(sussurrei em seu ouvido, seguido de uma mordida leve, fazendo ela dá uma arfada)

- Penetrar minha boceta por trás?(Perguntou entre gemidos e suspiros)

- Não... Quero outra coisa... Posso?(perguntei e em seguida desci a boca até sua bunda, e beijei e dei um leve tapa, a fazendo empinar)

Ela me olhou por cima de seu ombro , como uma cara de desejo e ao mesmo tempo surpresa, eu diria. Ela se virou para mim, e me puxou para si, me abraçando.

- Que foi? Fiz algo de errado? (Perguntei um tanto preocupada, mas ainda assim cheia de tesão)

Então ela continuou abraçada com o rosto escondido no meu pescoço e meio que sussurrou:

- Eu sou virgem...

Eu já sabia disso, mas ouvir da boca dela me encheu mais ainda de tesão. Eu queria muito chupar e penetrar ela por trás, fazer bem gostoso.

- Eu tô louca de vontade de comer ''ele''... (Falei com a voz rouca de tesão)

Ela escondeu ainda mais o rosto, mas logo me afastei um pouco e segurei seu rosto, a fazendo me olhar nos olhos.

- Você não quer? (Perguntei calmamente, fazendo carinho na sua bochecha, mas sem deixar de olhar nos olhos)

- Eu tô toda molhada só de ouvir você me pedir ele, amor... Mas tô com medo de doer... (Disse ela, timidamente)

Eu sorri para ela e em seguida beijei sua boca, passando minha língua em seus lábios e depois os chupei lentamente e continuamos o beijo. Parei o beijo e levei meus lábios até o seu ouvido e falei baixinho:

- Não precisa ter medo de doer, eu vou dá apenas uns beijinhos nele, tá?!

Ela suspirou alto e em seguida apenas balançou a cabeça positivamente. A virei de costas para mim e grudei meu corpo nu ao dela, fazendo-a sentir meus peitos em suas costas, e beijei sua nuca toda, descendo para os ombros e fui descendo, desgrudando nossos corpos. Quando chegou em sua bunda, a coloquei de quarto sobre a poltrona, e foi uma linda e excitante visão: ela de quatro para mim, totalmente a minha mercê.

Cai de boca na sua bunda gostosa, beijando e mordendo e fazendo ela ficar cada vez mais empinada para mim. Passei os dedos em sua boceta e subi até a entrada de seu ânus, massageei e depois sem avisar, encostei a boca já passando a língua. Ela deu um leve pulo, mas empinou bem a bunda, o que me deixou bem louca.

Comecei a passar a língua em seu cuzinho, subindo e descendo, e ela não segurou os gemidos, que eram tímidos, mas estimulantes. Resolvi ser um pouco mais ousada, dei um beijo de língua nele, chupando forte e dessa vez ela gritou, e colocou a mão sobre sua boca para abafar o som.

Meti dois dedos em sua boceta e ela gemeu alto, ainda com a mão na boca. Meti gostoso, com meus dedos lambuzados por seu líquido, fazendo um barulho excitante. Enquanto metia em sua boceta, continuei a chupar seu cuzinho, passando a ponta da língua na entrada, querendo entrar, mas não forcei, apenas fiquei lambendo, sem parar de socar na boceta dela.

- Hmmm... Ahh... Neném... Eu quero...(gemeu ela, loucamente)

- Quer o quê? Diz... (Provoquei)

- Quero que seja a primeira... (Disse quase sem voz, enquanto eu não parava de enfiar)

- Quer mesmo? (Perguntei, com muito tesão)

- Sim amor...mas seja gentil... Por favor... Tem cuidado comigo, neném (Falava ofegante, cheia de desejo)

- Te prometo ser cuidadosa, relaxa tá? (Pedi, eu já não me contia de tanto desejo)

- Humrum... Aii... Continua amor...(gemeu ela, pedindo pra eu continuar metendo em sua boceta)

Continuei penetrando ela na boceta, e voltei a chupar seu cuzinho. E quando vi ela que ela estava quase gozando, dei uma leve parada nas estocadas e sem tirar os dedos, levei minha outra mão até a boca dela, fazendo ela chupar bem meu dedo e assim ela fez, chupava com maestria e quando estava bem molhado, tirei da boca dela, e dei mais uma lambida em seu cuzinho e lentamente coloquei o dedo na entrada. Não empurrei, apenas comecei, com carinho e cuidado.

Intensifiquei as estocadas na sua boceta, e pedi a ela:

- Relaxa tá? Vou comer ele bem gostoso...

Ela só gemia, e enquanto comia sua boceta, ao mesmo tempo meti meu dedo no seu cuzinho, e ela deu uma parada nos movimentos, mas logo continuou. Meti meu dedo completamente.

- Aii... Amor... Hmmm (gemeu ela, sentindo dor e prazer ao mesmo tempo)

Meu dedo tinha entrado, e de início não o movimentei, só deixei ele dentro, enquanto eu fodia sua boceta. Comecei a movimentar lentamente o dedo em seu cuzinho, num entra e sai, sem parar de meter na sua boceta simultaneamente. Depois de um tempo, eu já estava no movimento de entra e sai no cu e na boceta, fazendo ela mexer o quadril sensualmente, querendo mais e mais.

- Que gostoso... Você faz isso tão gostoso... Ahh.. sim!! (Gemia ela loucamente)

E nunca comi ninguém com tanto tesão como eu estava, minhas duas mãos dentro dela, no cuzinho e boceta ao mesmo tempo, dupla penetração.

Tirei o dedo de seu cuzinho e enfiei novamente, mas agora dois. Fui entrando devagar, e essa vez deu mais trabalho, por ser dois.

- Ai... Sua filha da puta! (Disse ela, me xingando, mas ao mesmo tempo gemendo de prazer)

Eu fiquei foi mais excitada ouvindo ela me xingar, e continuei a meter, na frente e atrás, ambos com dois dedos. Quando ela se acostumou com os dedos em seu cu, ela continuou gemendo e se movimentando sobre meus dedos.

- Você é muita gostosa... Que cuzinho gostoso você tem! (Falei excitada)

- Você tá tirando minha virgindade...(dizia ela, gemendo)

- Tá gostando de dá ele, tá ?(Perguntei, enfiando mais rápido)

- Sim... tô...(respondeu ofegante)

- Então rebola gostoso vai, enquanto como sua boceta e cuzinho ao mesmo tempo... Rebola vai... (Eu enfiava mais rápido e senti que ela tava quase gozando)

Intensifiquei mais e quando ela explodiu no gozo, eu fiquei presa a ela, literalmente, com os dois dedos na boceta e dois em seu cu e foi depois de alguns segundos que pude tira-los.

Quando tirei meus dedos dela, a segurei pela cintura, tirei ela da posição que estava, e me sentei na poltrona, colocando ela no meu colo, passei meus braços envolta sua cintura, enquanto ela relaxou o corpo sobre mim, deitou a cabeça no meu ombro e ficamos assim, nos recuperando em silêncio, abraçadas.

Continua.

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Foto de perfil genéricaStayyRayyContos: 107Seguidores: 15Seguindo: 1Mensagem Sobrevivo por pura ansiedade...

Comentários

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Mais um conto excelente. Estou ansioso pra saber o desfecho dessa história.

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