Boa noite gatinhos e gatinhas.
Estou aqui para mais um conto fictício, este conto é na visão de uma menina que decide se vingar de seu irmão, transformando em menina.
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Vídeo fresquinho: Vestido kawaii - https://www.youtube.com/watch?v=7NcGJsHS8a8 .
1 Mês de Terapia Hormonal - https://youtu.be/XK1E-86tWZw .
Bom dia!
Meu nome é Patrícia!
E vou relatar como transformei meu irmãozinho em minha irmãzinha.
Tudo começou a 3 anos atrás...
- Mãe! Você mexeu no meu vestido?
- Não filha. O que aconteceu?
- Ele está rasgado! Era o meu melhor vestido.
Era o vestido que usava para as baladas, era um vestidinho preto de tubinho.
- Você deve ter rasgado sem perceber, só tem nós duas em casa, quem mais poderia rasgar seu vestido?
Esse era o motivo que achava que era minha mãe que tinha rasgado.
Passou alguns dias.
Os raios de sol atravessa a vidraça para me despertar.
Minha mãe gritava meu nome da cozinha.
- Patrícia! Acorda! Vem me ajudar a fazer o café da manhã.
Cambaleando a passos curtos e lento, chego até a cozinha ainda de camisola de cetim vermelha.
- Bom dia mãe!
- Bom dia filha, me ajuda a preparar o café da manhã.
E assim, preparamos o café juntas, fui chamar meu pai e meu irmão para tomar o café da manhã.
- Pai! O café da manhã está pronto!
- Tá bom filha! Já vou! Fala ele com a voz sonolenta, avisando que ele não ia levantar da cama.
Fui no quarto do meu irmão.
Entrei com tudo, ele volta e meia deixa a porta destrancada.
Adoro os sustos que ele recebe quando entro.
- Gabriel! Hora do café! Você vai se atrasar para a escola.
Ele se cobre rapidamente.
- Não entre no quarto dos outros sem bater.
- Então tranque a porta!
E saio a base das risadas.
Fui para o meu quarto.
Meu quarto é uma suíte, tem meu próprio banheiro.
Suas paredes são rosinha bebê, é um quarto delicado, cheio de prateleirinhas com ursinhos sentados nelas.
Tomei um delicioso banho, deixando a água morna percorrendo meu corpo inteiro.
Meus seios estavam começando a inchar, estavam doloridos.
Terminei o meu banho.
Fui até a gaveta, abrir minha gaveta de roupas intimas e era notável que estava tudo revirado, como se alguém tivesse mexido.
Peguei uma calcinha branca com estampas de flores e um sutiã que combinava.
Vesti aquela deliciosa calcinha, coloquei o sutiã nos meus seios que estava ainda em desenvolvimento.
Então fui atrás da minha saia colegial.
Não conseguia achar a saia.
Depois de procurar muito, achei debaixo da minha cama.
- Ué, o que minha saia faz aqui.
Peguei ela e adivinha?
Sim! Estava rasgada também!
- Que droga! Quem rasgou minha saia!
Então pego uma calça e a visto e completei meu look com a blusa colegial.
Coloquei meu tênis preto com detalhe em roxo avermelhado.
Olhei para o espelho, estava divina.
Passei um batom rosinha nos meus lábios e desci para tomar café da manhã.
Chegando lá, já estavam meu irmão e meu pai tomando o café da manhã.
- Bom dia! Falei para eles.
- Bom dia! Eles responderam.
Já fui com duas pedras na mão para cima da minha mãe.
- Mãe! A senhora está usando minhas roupas?
Ela me olhou arregalado.
- Que ideia e essa garota!
- Minha saia do colégio está rasgada! Já é a segunda peça que pego rasgada!
- Vai ver que você ficou gorda e rasgou a roupa! Fala minha mãe esbravejando.
Eu fiquei com mais raiva.
Peguei um sanduíche de cima da mesa.
Meu pai e meu irmão olhavam arregalado para mim.
Eu sai a passos pesados para a escola.
Na escola foi um dia normal, fofoquei, paquerei, estudei e assim passei a manhã no colégio.
Na hora do recreio, fiquei observando meu irmão.
Ele não era muito másculo, aliás, seu corpo ainda não tinha entrado na puberdade, era magro, branco e o cabelo era comprido para um garoto, chegava até os ombros.
Sempre via ele como roqueiro, visto que ele adorava pintar as unhas de preto, furou as orelhas.
Mas, eu adorava perturbar ele.
Quando ele se aproximava do nosso grupinho eu gritava.
- Gostosa! Delícia!
Ele saia todo vermelho, sua cara era impagável.
Voltamos para casa.
O Sol brilhava no céu, os pássaros cantavam, as cigarras enchiam de som o verão escaldante do sul do Brasil.
Me despeço das minhas amigas.
Em casa, não tinha ninguém, meu irmão ainda não tinha chego, meus pais foram trabalhar, só sobrou eu em casa.
Entro no meu quarto, tiro a roupa, ficando só de sutiã e calcinha.
Fiquei me admirando no espelho o desenvolvimento de meus seios.
Parecia que tinha uma bola no bico dele, era bem dolorido.
Peguei um shortinho leg branco, olho para ele, tinha uma mancha bem abaixo da barriga, parecia que alguém derramou óleo nele.
- Que droga! Minha mãe está estragando todas as minhas roupas.
Escolhi então uma saia listrada vermelha com preto e peguei todas minhas roupas, arrumei direitinho, bati uma foto de como ela estava arrumada e pensei.
Agora pego minha mãe no fraga, vou anotar como está tudo e quando voltar e estiver desarruada, vou esfregar a foto na cara de minha mãe.
Peguei um vestido lindo que tinha, era um vestido de festa de 15 anos.
Coloquei em cima da cama, para ficar bem a vista.
E assim, saí de casa, para dar tempo para minha mãe chegar.
Fui até o parque, ondes os meninos jogavam bola.
Fiquei ali, admirando os meninos sem blusa, com o corpo exposto ao sol, dava para ver o suor escorrendo naqueles peitos franzinos, retos, ainda esperando uma massa muscular preenche-los.
Ouço então um gritinho.
- Patrícia! Você aqui?
Olhei, era uma amiga minha.
- Oi Flávia, estou aqui dando um tempo para minha mãe chegar.
- O que houve amiga?
- A minha mãe inventou de usar minhas roupas, está acabando com elas.
- Entendi, mas, não é ela que as compras?
Eu arregalei os olhos.
- Sim, mas, são minhas né!
- Ah, só faz ela comprar roupas novas e deixa ela se sentir uma adolescente.
Eu refletir nas palavras delas, seria uma boa, podia me aproveitar da situação para fazê-la comprar novas roupas.
- Brigada miga, precisava mesmo de um conselho.
Voltei para casa, já não me importava se minha mãe estava usando as roupas ou não.
Cheguei então em casa e anunciando meu retorno.
- Cheguei em casa pessoal!
Fui direto para o meu quarto, quando abrir a porta, vi que o vestido estava em cima da cama, mas, estava em outra posição.
Fui correndo para a gavetas de calcinhas e sutiãs, e vi que estava toda mexida, arrumada, mas, alterada.
- Peguei você então! Falei comigo mesma.
Fui então até o quarto da minha mãe.
- Mãe! Mãe!
Ela não estava no quarto dela.
Então comecei a chama-la e procura-la.
- Mãe! Mãe! Mãe!
Procurei ela na lavandeira, na cozinha, no quarto dela, no quintal.
Parecia que ela tinha saído.
Então me aparece o Gabriel.
- O que foi Patrícia?
- Cadê a mãe? Ela já saiu?
- Ué, ela nem chegou ainda.
Fiquei confusa naquela ocasião.
- Tem certeza que ela não chegou?
- Não, só está eu, fiquei a tarde toda em casa.
Eu fiquei sem chão.
- Tem certeza que a mãe não chegou e você não a viu porque estava trancado no seu quarto?
- Claro que tenho certeza! Porque essa insistência que a mãe está em casa?
- Nada não. Deixa quieto.
Sai meia catatônica da conversa, parecia que era o meu irmão que estava usando minhas roupas o tempo todo.
continua....
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Vídeos:
Vestido kawaii - https://www.youtube.com/watch?v=7NcGJsHS8a8 .
1 Mês de Terapia Hormonal - https://youtu.be/XK1E-86tWZw .
Shortinhos - https://youtu.be/_YlpEsQAnGY .
Vestido Azul - https://youtu.be/6RxiyOz8hbI .
Espartilhos - https://youtu.be/d1F7cnz-F-A .
Marierinha - https://youtu.be/a3PISLFfqsg .
Sapatos - https://youtu.be/qQv_YmA5gdI .
Listras Azuis e Rosinha - https://youtu.be/lkUgTqKNhjk .
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