Carla IX

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 4429 palavras
Data: 14/12/2021 22:35:56
Última revisão: 15/12/2021 15:31:11

Depois de consumirem os lanches que Clara havia preparado, o que foi muito elogiado por Fabiano pelo esmero com que ela preparou tudo, estenderam uma esteira na sombra e improvisaram as toalhas dobradas como travesseiros para descansarem. Fabiano entre as duas que ressonavam tranquilamente com suas cabeças apoiadas no ombro dele. Uma de cada lado, nuas e lindas, ao passo que ele não conseguia dormir e ficou curtindo as imagens daquela manhã que desfilavam em sua cabeça o que. logicamente, provocou uma ereção que ele, por ser o único ali que usava roupa, não podia fazer nada para aliviar.

Em virtude de estar usando um calção de tecido leve, sem a sunga por baixo, a ereção levantou a roupa e ele nada podia fazer para disfarçar, uma vez que, se mexesse uma das mãos, acordaria a irmã que estivesse deitada no braço correspondente e ele teve que se resignar em ficar curtindo sua excitação, quando na verdade gostaria mesmo de se tocar até que gozasse em uma masturbação gostosa, o que não seria difícil diante daqueles corpos perfeitos e expostos em uma nudez maravilhosa. Foi Clara quem primeiro despertou de sua soneca tranquila.

Fabiano ficou admirado com o despertar tranquilo de Clara. Primeiro apenas abriu os olhos e, como se estivesse tentando se localizar, remexeu as órbitas para um lado e outro até cruzar com os olhos dele que a admirava, então surgiu um sorriso que parecia acender uma luz em seu rosto maravilhoso e depois ela virou a cabeça esfregando o rosto no peito dele até que depositou um beijo rápido no peito do homem. Depois voltou a levantar o rosto e olhou para o mar, porém, a visão dela pousou na ereção exagerada de Fabiano. Permaneceu calada por um instante admirando aquilo para depois o encarar e interrogar:

– Nossa! Esse negócio não amolece nunca?

– Não quando estou ao lado de mulheres lindas e gostosas.

– Você me acha gostosa mesmo?

– Muito. Você tem um corpo maravilhoso e é linda.

– Não entendo vocês homens. – Olhou para Fabiano e percebeu que ele aguardava algum comentário adicional, então continuou: Como é que um corpo e um rosto bonito pode interferir no prazer de vocês. De repente tem mulheres que não são tão bonitas e podem dar muito prazer aos homens, ao passo que algumas lindas agem tão friamente que acabam frustrando seus parceiros. Já ouvi muitas histórias de mulheres que, mesmo lindíssimas, foram traídas pelos maridos por não conseguirem dar prazer a eles.

– Bom. O que posso dizer é que esse não é o seu caso. – Elogiou Fabiano.

– É muito bom saber que você gostou. Mas nem sempre foi assim, sabia?

– Como assim. Não entendi. – Perguntou o confuso Fabiano.

– É esse negócio de ser modelo. Um mundo de glamour, tantos homens bajulando quando a gente sabe que só há duas classificações para eles. – Vendo que Fabiano não perguntou quais seriam essas classificações, ela se começou a explicar: – São duas categorias, uma que só quer levar a gente para a cama para poder dizer que fodeu a esta ou aquela quando vê um fotos em uma revista, ou em um outdoor e acreditam que isso dá a eles algum poder e a segunda categoria é pior, pois esses só querem mesmo é serem vistos ao lado da gente e ser invejado. Mas, trocando em miúdos, é difícil aparecer entre eles alguém que se preocupa em dar prazer àquelas que dizem ser seu sonho de consumo. E a gente entra nesse mundo e vai vivendo essa roda viva. Admirada, adulada e depois mal fodida e, o que é muito pior, nunca amada. Junte a frustração disso mais o problema da glamourização e você vai se deparar com mulheres que, apesar de lindas, vivem uma vida vazia e sem sentido. – Fabiano olhava admirado para ela que, sem que ele pedisse, colocava a nú o mundo encantado das modelos internacionais e sentiu até pena delas. Clara, depois de um tempinho pensativa, concluiu com a pior das alegações: Não é à toa que seja comum o consumo de drogas entre nós.

– Poxa vida. Eu nunca tinha visto as coisas por esse lado. – Disse penalizado Fabiano.

– Pois é. Mas você devia. Afinal de contas, você é um escritor e entre as coisas que eu penso ser uma característica obrigatória entre os escritores é a observação e a análise.

– Muito bom isso. Vou tentar ser mais crítico nas minhas observações no futuro. – Disse Fabiano a guisa de desculpa.

– Você pode começar comigo. Me analisa. – Disse Clara que, com o sorriso que acompanhou a frase, dava a entender que desejava mudar o clima que de repente ficara muito sério e, entendendo, ele respondeu:

– Você não dá mais. Já estamos envolvidos a ponto de eu poder ler sua alma. Acho que jamais seria capaz de te olhar com os mesmos olhos que olharei para as mulheres glamourosas daqui pra frente.

– Sei. Já entendi. Tô sabendo a parte de minha alma que você leu. E abaixa esse pau seu safado.

– Desculpe por isso. Mas estava imobilizado e não quis acordar vocês.

– Pobrezinho. Pode deixar que vou dar um jeito nisso pra você.

Dizendo isso, Clara começou a deslizar a mão pelo peito, passou pela barriga com poucos pelo e depois a enfiou por baixo de elástico e atingiu o pau, envolvendo-o com sua mão e iniciou um movimento lento e suave enquanto encarava Fabiano com um sorriso malicioso nos lábios.

– Humm! Não faça isso. Você vai acordar sua irmã. – Disse Fabiano baixinho.

Clara não respondeu e também não parou. Em vez disso, moveu a cabeça para ficar com a boca colada ao ouvido dele e falou baixinho no ouvido dele:

– Qual o problema? Se ela acordar vai querer me ajudar.

Para piorar, ao acabar de falar usou a língua no ouvido dele e depois mordiscou o lóbulo de sua orelha, provocando o chiado característico que alguém emite quando uma situação de grande tesão faz com que solte todo o ar dos pulmões e depois inspira de novo pela boca. Sem resistir à provocação de Clara, Fabiano moveu o braço que estava sob a cabeça dela para que a boca dela ficasse ao alcance da sua e lhe deu um beijo, deixando transparecer nesse gesto o tamanho do desejo que sentia naquele momento.

– O que essa vadia está fazendo com o pau do meu homem? – A voz sonolenta de Carla foi ouvida pelos dois que, apenas se afastaram por um instante, sorriram e voltaram a se atracarem em um beijo cheio de tesão.

Fabiano sentiu então outra mão entrando sob o elástico do calção e os dedos ágeis de Carla foram direto para o seu saco, buscando pela parte de baixo, onde ficou fazendo movimentos que iam da base do pau até próximo de seu cu. Sentiu um tesão indescritível. Mas não demorou muito para Carla reclamar:

– Ah não Clara! Pode parar. Você já reparou que o Fabiano ainda não me fodeu hoje?

Clara tirou a mão ao mesmo tempo que separava sua boca da de Fabiano e, ficando sentada, falou ao mesmo tempo em ia retirando o calção dele, deixando seu pau a mostra e apontado para o céu, enquanto dizia:

– Não seja por isso minha maninha putinha. Vai ter a foda da sua vida agora.

Dizendo isso, puxou Carla pelo braço para que ela se levantasse e mandou que ela se virasse, ficando de quatro. Depois foi para trás dela e começou a lamber, indo com sua língua quente e macia do grelinho até o cuzinho onde tentava enfiar arrancando gemidos da irmã. Depois chupou a buceta fechadinha dela e mandou:

– Venha aqui, Fabiano. Fode essa putinha que ela está querendo pica.

Com o pau explodindo de tesão, Fabiano não se fez de rogado e foi para trás de Carla e já ia enfiando o pau nela, quando Clara mandou que parasse:

– Não enfia ainda não. Fica só esfregando e me aguarde.

Ele não entendeu o que ela quis dizer, porém, o instinto dizia que devia obedecer e ficou passando o pau no reguinho de Carla que rebolava e vendo Clara se deitar e ir se posicionando sob a irmã, atingindo a buceta dela e começando a chupar. Carla a gemeu mais alto e moveu um pouco o corpo para ficar por cima de Clara, na posição de sessenta e nove e começou a retribuir aquela deliciosa chupada.

Enquanto Carla castigava a buceta de Clara que já estava totalmente molhada, essa alternava entre chupar a buceta da irmã e o pau de Fabiano para depois ficar esfregando o pau na entradinha da bucetinha que também pingava. Ela se divertia com o esforço de Carla que, ao sentir o pau do namorado na entrada da sua xoxota, empurrava a bunda para trás tentando forçar a penetração que ela impedia tirando e ria com os resmungos irritados da outra que, sem tirar a boca de sua buceta reclamava. Até que ela deixou que a invasão acontecesse, assistindo ali de pertinho o pau de Fabiano ir desaparecendo dentro de Carla que começou a movimentar freneticamente o bumbum. Ela então abraçou o quadril da irmã para evitar os movimentos bruscos e atacou o seu grelinho com sua boca ávida.

Carla arfou ao sentir os movimentos do pau de Fabiano dentro dela ao mesmo tempo que seu grelinho era maltratado por Clara que alternava lambidas, chupadas bruscas e mordidas leves e já sentia que iria gozar em tempo recorde, como nunca acontecera na sua vida, porém, a própria irmã impediu isso ao empurrar o quadril dela para a frente e tirar o pau de dentro da buceta dela. Carla reclamou em voz alta:

– Porra Clara, para de sacanagem. Estava quase gozando.

– Calma irmãzinha. Você ainda vai gozar muito hoje. – Respondeu Clara antes de forçar o corpo um pouco para trás e, levantando a cabeça, começou a chupar o cuzinho da outra, puxando o braço de Fabiano que logo entendeu que a intenção dela era que ele ajudasse na chupada.

A reação de Carla foi imediata. Ela baixou o dorso e, sem abandonar a buceta de Clara que ela continuava a chupar, ficou com a bunda empinada, permitindo o total acesso ao seu botãozinho róseo que piscava, pedindo por um pau o que foi entendido por Clara que novamente obrigou Fabiano a ficar novamente ajoelhado atrás dela. Então pegou o pau dele e enfiou na boca, dando uma gostosa chupada e caprichando para deixá-lo bem molhado. Ato seguinte, posicionou o pau na entrada do cuzinho de Carla e forçou.

A cabeça entrou provocando um grito agudo de Carla, o que fez Clara provocá-la:

– Vai putinha. Não era isso que você queria? Agora aguenta.

Depois se apossou da buceta de Carla, ora enfiando a língua o máximo que podia, ora enfiando dois dedos naquela xoxota cujo mel já escorria pelas pernas e, enquanto enfiava os dedos, mordiscava ou lambia o grelinho da outra, sendo obrigada a usar força para mantê-la ao alcance de sua boca diante dos pinotes que a outra dava.

Fabiano conseguiu racionar de como era raro ver Carla fodendo sem estar no controle da situação, pois ela gozava a pequenos intervalos e implorava para que ele gozasse e enchesse seu cuzinho de porra, já não tendo a capacidade de dar atenção à buceta de sua irmão que parecia ter vida própria, tremendo ao alcance de seus olhos, sem ser tocada. Não demorou para que os três gozassem junto, numa sinfonia de gritos e sussurros, gemidos e chiados e depois deixando-se cair os dois, Fabiano e Carla, sobre o corpo de Clara que, por estar embaixo dos dois, teve que suportar todo o peso, porém, estavam quase desmaiados pelo prazer e sequer se deram conta disso.

Fabiano foi o primeiro a se levantar. Cambaleando, andou até a praia e se deixou ficar ao sabor das ondas enquanto admirava as duas beldades ainda deitadas à sombra. Na posição invertida que elas estavam, ele tinha a visão da bunda de Carla que estava deitada de bruço e da buceta de Clara, exibindo seus pêlos dourados e levemente aberta, como se convidando para ser invadida por um pau. Só depois de passados vinte minutos que elas se levantaram e foram se juntar à ele.

– Nossa amor! Você acabou comigo. Meu cuzinho está todo fodido. – Disse Carla se abraçando a ele e fazendo dengo.

– Reclamando do que? – Zombou Carla. – Você adorou!

– Nossa! Esse homem gostoso me faz gozar muito, mas hoje foi muito intenso. Pensei que ia morrer de tanto prazer.

– Nossa! Nunca pensei que alguém gostaria tanto de dar a bunda assim! – Clara disse.

– Nunca gostei tanto. Mas com esse macho aqui, todas as vezes que dou meu cu para ele, fico com um gostinho de quero mais.

– Eu, hem! Isso dói pra dedéu. – Disse Clara.

– Vai querer dizer que você nunca sentiu prazer dando esse rabinho.

– Nunca mesmo. Só senti dor. Por isso que evito o máximo dar. – Argumentou Clara.

– Então você precisa dar para ele para ver como é bom. Depois de dar para ele, você nunca mais vai reclamar. – Provocou Carla.

– Nem que a vaca tussa. Estou fora. – Sentenciou Clara.

Ao ouvir isso, Carla encarou Fabiano nos olhos e fez uma cara que revelava suas intenções. Aquele olhar, ele sabia bem, queria dizer algo como: “você vai mostrar para ela como é dar o rabinho, não vai?”.

Porém, se Fabiano já estava aprendendo a conhecer Carla e a entender as frases que ela não dizia com a boca, mas apenas com expressões, Clara a conhecia há mais tempo e, vendo a cara da irmã, reclamou:

– Nem vem Carla. Nem começa que se você insistir nisso vai estragar todos esses momentos bons que estamos passando.

– Calma minha irmã. – Disse Carla se separando de Fabiano e indo abraçar Carla, – Você sabe que tudo o que eu faço é para o seu bem.

Depois deu um beijo na face de Clara e se afastou dizendo para ninguém em voz baixa:

– E você verá o bem que vai te fazer ter seu cuzinho fodido de verdade.

– Carla! Para com isso, menina. – Gritou Clara indignada, pois ouvira nitidamente o que a outra dissera.

Depois disso o assunto sobre sexo anal não esteve mais presente e os três se divertiram muito brincando na água, todos nus e com carinhos ousados entre eles a todo instante. Carla não sentia o menor ciúmes de Clara com Fabiano e esse se esbaldava tendo duas mulheres lindas e que não colocavam limites em seus atos para agradá-lo e, em momento algum, passou por sua cabeça que tudo nessa vida tem seu preço e o preço que ele teria que pagar por ter tido uma semana que muitos milionários pagariam fortunas para ter.

Depois saíram da água e ficaram se curtindo na sombra, quando então Fabiano e Clara transarem sobre a esteira com Carla se ocupando em fazer carinhos e beijar o corpo da irmã. Beijou tanto que chegou até a bundinha dela no momento em que ela cavalgava sobre Fabiano, separou a bunda dela com as duas mãos e começou a lamber seu cuzinho. Clara, ao sentir aquela invasão, gozou imediatamente gritando e quicando sobre o pau do homem.

Carla não perdoou a irmã e mal esperou ela recuperar a voz e a respiração para provocar:

– Para quem não gosta de dar o cuzinho você gozou muito quando eu cheguei lá.

– Já falei para você parar com isso Carla. Você está muito safada para o meu gosto.

– Pois eu diria que estou muito safada e você está adorando, já que também é uma safada.

Clara, fazendo cara de resignação por saber que não adiantava discutir com Carla quando esta resolvia provocar, levou as duas mãos para cima e as balançou no ar em sinal de desespero, mas não disse mais nada.

Depois de mais essa foda, resolveram ir embora. Recolheram seus pertences e arrumaram tudo em uma mochila e começaram a percorrer o caminho que levava ao cimo do morro, onde estava o carro de Fabiano, gastando mais de meia hora diante das constantes reclamações de Carla quanto ao terreno íngreme, chegando até mesmo a dizer que ia desistir, para desespero de Fabiano que temia ser isso verdade e não saberia o que fazer. Clara, porém, embora não brigasse com a irmã, não a levava a sério e continuava a subir o morro sem reclamar. Finalmente chegaram e logo estavam em casa, onde tomaram uma ducha gelada.

Como passaram o dia todo fora, Fabiano sugeriu que fossem jantar em algum restaurante e depois de alguma resistência por parte de Clara que alegava poder preparar alguma coisa rapidamente, acabaram concordando.

No restaurante tudo corria bem, até que Fabiano notou que, em uma mesa próxima, um jovem casal olhava insistentemente para eles e se incomodou com isso. Tanto o rapaz como a garota que o acompanhavam aparentavam a mesma idade que suas acompanhantes e ele entendeu que a atenção do casal era para a diferença de idade entre ele e suas acompanhantes e se irritou com isso. Clara agia normalmente, como se não fosse com eles, porém, Carla, depois de Fabiano ter chamado a sua atenção para o casal, não sossegou mais e dizia a todo instante que ia até eles para perguntar qual o problema, sendo proibida de fazer isso, tanto por Fabiano como por Clara que a recriminou.

Mas Carla era um espírito inquieto e livre. Ela tinha sua timidez, muito embora depois que se soltava essa timidez desaparecesse e ela se sentia arder de curiosidade em saber o que, entre eles, chamava tanto a atenção do casal que, mesmo depois de notarem que a atenção deles fora detectada, continuava a olhar para eles entre um comentário e outro. Em um instante ela desenvolveu um plano e quando resolveu colocá-lo em prática, disse que ia à toalete e, sem esperar pela irmã, levantou-se e se afastou da mesa.

Clara percebeu claramente que, embora não fosse necessário, Carla percorreu um caminho em direção ao banheiro que passava ao lado da mesa do casal e, embora não notasse que Carla dissera alguma coisa aos dois enquanto passava ao lado da mesa, ficou preocupada quando a garota da mesa foi para o toalete quase que imediatamente após Carla ter desaparecido pela porta. Indecisa entre seguir a irmã que poderia ter problemas e deixar que ela mesma cuidasse disso, resolveu pela primeira e, sem explicar nada para Fabiano para não deixá-lo preocupado, pediu licença e foi em direção ao banheiro.

Lá chegando se deparou com as duas conversando. A jovem que sorria demonstrando alegria por estar ali era uma negra de cabelos compridos e encaracolados, com a altura equivalente à de Carla, um metro e sessenta e três, e um corpo exuberante. Seus seios, embora não exagerados, eram maiores que os de Clara e de sua irmã. Usando um vestido amarelo de comprimento até o meio das coxas, exibindo suas belas pernas coberta por meias de nylon e acima da cintura eram duas tiras que subiam cobrindo seus seios e eram atadas atrás do pescoço deixando sua costa nua e demonstrando que não usava sutiã e mesmo assim eram firmes e era possível notar os mamilos marcando o tecido fino. Carla, ao ver a irmã entrar, apressou-se em fazer as apresentações:

– Que bom que você veio, Clara. Essa é a Marinês, ela está com o namorado dela e estava me contando umas coisas interessantes.

– Prazer Marinês, eu sou Clara. Irmã da Carla. – Falou Clara ainda olhando para a irmã como se esperasse por um sinal que lhe desse uma pista do que acontecia ali, porém, Carla se fez de desentendida.

– Oi. Eu sei quem você é. Já vi seu rosto em revistas. – Marinês mostrava o que devia ser seu melhor sorriso, com seus dentes alvos contrastando com seus lábios escuros, grossos e sensuais e, sem dar tempo para Clara dizer nada, continuou: – Você é ainda mais bonita ao vivo que nas revistas.

– Obrigado. Você também é muito bonita, Marinês. É modelo também?

– Quem me dera. Sou apenas uma universitária que tirou a semana para vir na praia com meu namorado e espairecer um pouco. – A entonação que Marinês deu ao final da frase não deixava dúvidas do que ela queria dizer, porém, parecia ser muito falante e nada tímida, pois continuou: – Então, estava aqui contando para a sua irmã do espetáculo que meu namorado e eu tivemos o privilégio de assistir da janela do nosso apartamento. Nossa! É de deixar qualquer uma arrepiada.

Dizendo isso, deu uma risada rouca, o que era bastante normal com a voz um pouco grave que ela falava. Enquanto Clara, que não estava entendendo nada, franziu a testa e indagou:

– De que espetáculo você está falando?

– Ah! Um certo espetáculo em uma certa hora. – Respondeu Marinês antes de rir novamente.

Clara, ainda sem entender, olhou para Carla que até então permanecera calada e com uma expressão indecifrável no rosto. Vendo a confusão da irmã, Carla resolveu explicar:

– Ela está falando das nossas brincadeirinhas na piscina, Clara. Acho que tivemos platéia e não percebemos!

– Vixe… – Foi a única coisa que ocorreu para Clara falar antes de virar as costas e voltar apressada para a mesa.

Carla demorou mais de quinze minutos para sair do toalete e foi necessário Clara explicar duas vezes para Fabiano que ela estava bem e que só estava fazendo novas amizades. Quando ela saiu, veio andando em direção à mesa e ambas se portavam como se fossem velhas amigas e se separaram com beijinhos na face, indo cada uma para a sua mesa, onde ao chegar, ficou aguardando uma distração do Fabiano para perguntar à irmã se ela havia contado alguma coisa para ele, recebendo a resposta que não.

O comportamento de Clara a partir de então causou estranheza em Fabiano. Ela parecia ansiosa e se limitava a dar respostas curtas quando a irmã ou ele se dirigiam a ela. Apenas quando chegaram em casa que ela começou a se soltar e sondou Fabiano:

– Querido, o que você acha da gente fazer um churrasquinho aqui amanhã à noite? A gente pode convidar alguém. Não seria legal?

– Alguém? Tipo quem? – Perguntou Fabiano sem demonstrar nenhuma surpresa.

– Ah! A gente convida a Inês e o namorado. O que você acha? – Respondeu Clara procurando esconder a ansiedade.

– E quem é Inês?

– Não seria Marinês?

As pergunta de Fabiano e Clara foram feitas ao mesmo tempo e Carla não vacilou em responder:

– Sim é Marinês, mas ela prefere ser chamada de Inês e, – dessa vez olhando para Fabiano – É aquela moça que conheci no restaurante.

– Ah! Agora sei. – Fabiano usava ironia, demonstrando que já sabia, e continuou da mesma forma: – E o namorado é aquele que não parava de encarar a gente. Vai ser bom. Assim ele vai poder olhar diretamente. Quem sabe até ele fala o que ele gostou tanto.

Clara se deu conta que sua sugestão não fora aceita e se recuou:

– Tudo bem. Desculpe ter sugerido isso. Se você não quer, a gente não faz.

Clara sentiu que, embora parecendo concordar com aquilo, Carla estava decepcionada com a recusa do namorado e sentiu pena da irmã que parecia estar super animada com a nova amizade, talvez por isso, resolveu agir, porém, achou que não era a hora certa e apenas fez um sinal para que ela aguardasse e, quando ficou a sós com a irmã combinou com ela o que fariam para fazer Fabiano mudar de ideia e, aproveitando a privacidade, Carla confessou à irmã que a morena havia dado um beijo nela no banheiro e, antes que ela perguntasse, já explicou que foi muito gostoso.

Dando andamento ao plano das duas, Carla alegou cansaço e foi para o quarto sendo logo seguida por Fabiano, porém, não se passaram nem quinze minutos para que Clara, trajando um babydoll vermelho e totalmente transparente, deixando perceber que além disso vestia apenas uma calcinha da mesma cor do babydoll. Portando uma garrafa de vinho e nenhuma taça, foi logo dizendo:

– Um dia como o de hoje tem que terminar com chave de ouro.

– A ideia é boa, mas como vamos beber isso? Cadê as taças? – Perguntou Fabiano estranhando

– Não encontrei nenhuma, vamos ter que improvisar.

Lógico que ninguém acreditou que ela não havia encontrado as taças, então, havia algo planejado quanto à improvisar. E havia, pois primeiro ela tomou um gole no gargalo e passou a garrafa para Fabiano. Depois foi Carla que sorveu um longo gole. Em seguida, Clara sugeriu:

– Vamos fazer diferente. Experimente assim.

Dizendo isso, levantou a camiseta que Carla usava deixando à mostra sua calcinha de renda e a barriga e, fazendo com que a irmã ficasse deitada de costas, derramou cuidadosamente um pouco de vinho na região do umbigo e curvou-se para sorver o vinho. Depois repetiu o gesto e empurrou a cabeça de Fabiano para que ele fizesse a mesma coisa. Fabiano que começava a se excitar com a brincadeira sorveu o vinho e depois desceu sua boca em direção à xoxota de Carla que foi lambida e mordiscada por cima da calcinha.

O ambiente foi ficando mais erótico até que, a cerrta altura Carla disse que precisava ir ao banheiro e saiu deixando o namorado e a irmã, que nessa altura já havia se despido do babydoll, sozinhos. Ambos se agarraram e grudaram suas bocas em um beijo intenso e pleno de tesão. Logo se tocaram e daí para se chuparem foi um passo. Quando Fabiano se preparou para penetrar a bucetinha de Clara, ela fechou as pernas evitando e perguntou séria para ele:

– Por que você fez isso?

– Isso o que? Eu não fiz nada! – Perguntou um surpreso Fabiano.

– A recusa do churrasco que a Carla sugeriu. Poxa vida Fabiano, ela estava tão animada e você também não precisava ser tão irônico assim.

– Mas eu não recusei nada. – E vendo que Clara o encarava com olhar de crítica, continuou – Tá. Tudo bem. Eu dei a entender que não gostei da ideia, mas ela também não insistiu.

– Quer dizer que se ela insistisse você concordaria?

– Lógico que concordava. Afinal, eu faço tudo que ela pede.

– E eu? Você faz tudo o que eu peço também?

– Lógico que faço. Seu desejo é uma ordem.

– Então concorda com o churrasco amanhã. Vai ser bom. Eu prometo.

Fabiano concordou e imediatamente Clara gritou:

– Carla, está tudo bem. Vamos fazer o churrasco amanhã.

Carla entrou no quarto dando pulinhos e se atirou na cama, enquanto Fabiano reclamava:

– Vocês duas combinaram isso, não foi?

Clara não respondeu e, sorrindo, abriu as pernas e puxou Fabiano abraçando-o com os braços e as pernas que ela levantou e alçou sobre a costa dele. Gemendo, ele sentiu seu pau ir invadido a buceta quente e molhada .

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Comentários

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Será que Fabiano vai gostar da orgia que irá acontecer neste churrasco?

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Powl véi, o conto está um tesão só , será que dará alguma merda ? 🤔🤣

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Nassau, dá uma busca no texto pelas seguintes palavra: "Carlos" e "marido" ficaram fora do contexto e acredito que foram erros

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Nassau seus contos são legais demais amigo, mais quando você vai fechar aquele conto de 2013 amigão tou curioso kkkk desculpa.

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opa Nassau muito bom ler seus contos, são excelentes..parabéns

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Vou acompanhar do início dessa história, o autor tem uma escrita ímpar, sua série O Clube e a primeira temporada de O que é o amor! são dignas de aplausos, agora infelizmente não posso dizer o mesmo da segunda temporada da série O que é o amor!, ainda não li o capítulo final de puro desânimo, vou me aventurar nessa série, o autor tem talento e credibilidade.

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Nassau esses seus contos são muito gostoso de ler Amigo, mais no que vai dar esse churrasco kkkkk nota mil amigão.

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