Aventuras de uma casada safadinha. Pt3

Um conto erótico de Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 4024 palavras
Data: 02/12/2021 08:54:45

Gente! Voltei! Vou continuar a contar minhas aventuras de casada. Caso ainda não leu meus contos anteriores, por favor leiam a pt1 e pt 2. Assim vão conseguir entender toda a história.

Após ter transado muito gostoso com Daniel, naquela semana não conseguimos mais transar. Eles terminaram o serviço antes do final de semana e Daniel parou de frequentar nossa casa. Como já sabem na sexta a noite meu marido chega e planejamos um churrasco no sábado para inauguração da nossa área de lazer. Mas havia uma coisa que não saia da minha cabeça, o maldito vizinho que havia nos flagrado.

Chega o sábado fizemos nosso churrasco, família reunida e muita diversão. Ficamos até tarde fazendo bagunça e se divertindo. No domingo a tarde meu marido tira o carro para a rua e diz que vai lavar. Ele pega uma cerveja e começa a lavar o carro. Após um tempo ele me grita me chamando. Cheguei na porta da sala e respondi. Ele me pediu para levar duas cervejas para ele. Fiquei encabulada o porquê de duas cervejas, mas fiz o que ele pediu. Quando chego no portão do de cara com o vizinho conversando com meu marido. Fiquei pálida na hora, coração na boca, sem reação, sem chão. Meu marido pega as duas cervejas e entrega uma para o vizinho e diz:

-Aline esse é o Fábio, nosso vizinho, mudou para cá a menos de um mês.

O comprimento muito sem graça e voltei para dentro. Mas antes de sair pude perceber um sorrisinho sacarstico ou sábado, sei lá.

Voltei para dentro, toda trêmula, esperando o pior acontecer. Ficaram lá por um tempo, até que meu marido entra e pega mais duas cervejas. Eu contava os minutos para meu marido entrar e rezava para o homem não dizer nada do que viu. Passou mais um tempo e meu marido guarda o carro. Só esperava pelo pior. Meu marido entra na sala, meu coração na boca e ele diz:

- Gente boa esse vizinho novo, né! Veio me pedir o telefone do pedreiro que tava fazendo aqui para a gente. Disse que quer trocar uma janela lá. Ai começamos a conversar. Gostei dele.

Ainda sem muita reação eu disse:

- Que bom amor! Parece ser gente boa mesmo.

Sem perder muito tempo mudei de assunto e não falamos mais nisso. Acho que o vizinho não disse nada. Menos mal. Naquela hora me senti um pouco aliviada. Mas tarde naquele dia quando deitamos meu marido me procurou e começamos a transar. Ele estava deitado na cama e eu chupando o pau dele. Certa hora, ele começou a forçar minha cabeça para baixo em direção ao saco. Comecei a chupar as bolas dele e ele força mais um pouco minha cabeça. Comecei a passar a língua entre o saco e o cu dele. Senti que ele deu alguns gemidos diferentes. Tipo...antes do meu marido eu ficava com um cara que gostava que chupava o cu dele e enfiava o dedo. Acho que cada um tem suas fantasias e desejos. Respeito isso. Mas meu marido nunca tinha pedido isso, nem demostrado que gostava disso. Então descido descobrir o que ele curtia. Levantei suas pernas e comecei a passar a língua no cuzinho dele. Ele começou a gemer bem gostoso. Após um tempo e de ter deixado ele bem molhadinho, fui subindo com a língua passando pelo saco e comecei a chupar o pau dele novamente. Chupando ele, fui brincando com o dedinho na portinha e lentamente fui enfiando. Nessa hora senti ele ficar quase louco de tesão. Forçava minha cabeça fazendo eu engolir todo seu pau. Coisa que a séculos ele não fazia.

Continuei a chupar ele e penetrar meu dedinho no cuzinho dele. Derrepente ele segurou minha cabeça com seu pai dentro da minha boca e senti fortes jatos direto na minha garganta. Em seguida deitei ao seu lado. Pude perceber que ele estava envergonhado. Falei:

- Gostou assim amor?

Ele ficou em silêncio. Novamente falei:

- Pode se abrir comigo! Sou sua mulher, quero te satisfazer. Pode se abrir comigo. Vamos juntos realizar suas fantasias.

Ele faz um carinho no meu rosto e diz:

- Obrigada por ser compreensíva comigo. Sabe eu sinto muito tesão nessas coisas. Nunca te falei nada por medo de você achar que eu era gay.

Joguei minha perna sobre ele alisei seu peito e disse:

- Não pensa assim! O que você tiver vontade e desejo, a gente faz, sou sua mulher e quero te satisfazer.

Após isso ele parte para cima de mim novamente e começamos a transar loucamente. Confesso que depois de casada foi uma das melhores transas que tivemos. Ele deixou de me tratar como sua mulher e me tratou como uma puta. Da forma que eu adorava. Transamos por mais de hora até ficarmos exaustos. Tive três orgasmos, coisa que não tinha a muito tempo com ele. Ele tava todo safado, sem frescura e sem pudor. Comia minha buceta, passava para meu cuzinho, voltava. Me virou do avesso. Após ele gozar novamente pegamos no sono. Fiquei exausta e desmaiei. Nem vi ele sair pela manhã. Por volta de 10 horas o interfone tocou. Atendi e era da floricultura dizendo que tinha uma encomenda para mim. Abro o portão com a cara toda amarrotada e recebo um buquê de flores com uma cesta de chocolate. Fiquei super empolgada. Entrei correndo e percebi um cartão entre as rosas estava um cartão. Nele escrito:

- Espero que acertei no chocolate e que goste das flores.

Não dizia mais nada além disso. Fiquei quase louca procurando por mais alguma coisa, não havia mais nada. Liguei na floricultura pedindo informações de quem havia comprado, mas disseram que um homem fez o pedido, não se identificou, transferiu o dinheiro do pagamento e pediu para entregar. Minha cabeça deu um nó na hora. Podia ser 4 pessoas. Meu marido, o rapaz do rancho, o vizinho ou Daniel. No caso de Daniel eu praticamente já descartei, pois como já havíamos transado, ele era casado e sabia que podia me comer na hora que quisesse, não se daria o trabalho de mandar isso. Restava os 3. Se foi meu marido eu tinha que agradecer, mas o porquê de não colocar o nome? E se eu agradecer e não for ele? E se não agradecer e for ele? Vai saber na hora que tenho outra pessoa, pois se não agradeço é porque não sabia de quem era.

Estava quase louca, sem saber o que fazer. Precisava fazer algo e rápido. Foi aí que tive uma luz, peguei o endereço da floricultura e corri para lá. Chegando lá expliquei por alto para a menina do caixa. Ela disse que não poderia fazer nada. Tirei 50,00 da bolsa, entreguei para ela e disse:

- Só preciso do número que te ligou, mais nada.

Ela pegou o dinheiro e mais que depressa foi olhar os registros de chamadas. Logo volta com um número anotado em um papel. Ela diz:

- Tá aqui! Mas não fala que foi eu que passei.

Peguei o número e saio dali. Mas tinha outro grande problema eu não poderia ligar do meu número. Pois e se fosse meu marido com um número diferente?

Chamei um táxi para voltar para casa, chegando na porta de casa, pedi o taxista para me deixar fazer uma ligação rápida. Inventei que estava sem crédito e precisava avisar meu pai que tinha chegado. Ele foi camarada e me emprestou. Liguei para o maldito número. Quem atendeu era uma pessoa chamada Henrique. Falei que era engano e desliguei. Ficou na mesma coisa, não fazia ideia de quem fosse Henrique. Na hora tentei pelo menos pescar alguma coisa. Como o taxista viu que eu tinha falado engano, pedi novamente o celular e falei que errei o número. Ele novamente me empresta e ligo novamente e o tal de Henrique atende novamente. Perguntei de qual cidade ele falava e ele disse que era a minha. Em seguida perguntei se ele conhecia algum Marcos. Disse que não.

Paguei a corrida e desci do carro. Certeza eu não tinha, mas já achava que não era meu marido que mandou. A não ser que esse Henrique e ele estavam culiados. Mesmo assim eu tava de mãos atadas, não sabia o que fazer. Peguei o número e add no WhatsApp, estava sem foto. Só me restava uma última chance. O número era de uma operadora local, algar telecom. Tinha uma amiga que trabalhava lá. Liguei para ela e pedi para me passar os dados de quem estava cadastrado o chip. Rapidinho ela descobriu. Realmente estava no nome desse Henrique, mas agora eu tinha sobrenome, já era alguma coisa. Comecei uma busca louca pelas redes sociais e achei um perfil que se encaixava. E adivinha? Era o vizinho. Mas ele tinha falado outro nome para meu marido. Até mesmo na hora que nos apresentamos ele disse outro nome.

Por um lado eu estava aliviada por ter descoberto e por outro lado insegura e com medo. Pensei em falar para meu marido das flores e chocolate, assim meu marido já ficava ciente que o cara não era quem diz ser. Mas ele podia falar que me viu, nesse caso era a palavra dele contra a minha. Eu podia falar que ele tava se vingando pq eu contei das flores. Mas meu maior medo é se ele tivesse foto. Ai eu tava ferrada msm. Passei aquele dia todo só pensando naquela situação.

Bom deixei aquela história de lado e na primeira oportunidade joguei as flores fora. Confesso que os chocolates eu comi. Na terça feira a tarde, abri a caixa de correspondência e tinha um pequeno envelope. Abri e dizia o seguinte:

- Oi, vi que você é mais esperta que imaginei. Essa hora você já sabe quem eu sou. Me chama naquele número, precisamos conversar.

Eu tava ferrada. Na intuição de resolver o problema chamei ele. De cara perguntei:

- Oi, o que você quer?

Ele: - Bem objetiva você, né? Só quero conversar.

Eu: - Tá bem! Pode falar!

Ele:- Nem vai agradecer as flores e chocolate?

Eu: - Claro! Desculpe! Obrigada!

Ele: - Espero que tenha gostado!

Eu: - Sim, obrigada novamente.

Ele: - O que acha de vir aqui em casa, podemos tomar algo e conversar melhor?

Eu: - Melhor não! Deixa para outro dia!

Ele ficou um tempo sem responde, quando derrepente mandou 3 fotos de mim transando com Daniel. Em seguida mandou:

- Te espero as 20hrs, vem bem bonita viu!

Sem deixar que eu respondesse, me bloqueou. Acho que qualquer pessoa procuraria a polícia, pais, qualquer coisa. Mas a trouxa não. Fui até lá. Na minha cabeça ele queria transar comigo. Eu transaria, pegava as fotos e pronto. Acabava com aquilo. Tomei banho, me arrumei e fui até a casa dele. Me recebeu e convidou para entrar. Por incrível que pareça, muito educado. Da garagem já dava acesso as escadas do piso superior. Chegamos na sala e olhei pela sua janela. Como nossa garagem era descoberta ele tinha visão de toda a nossa sala, pela janela da nossa sala. Em seguida ele me convida para me sentar e vai até a cozinha. Logo volta com duas latinhas de cerveja. Estava tão tensa e nervosa que praticamente virei mais de meia latinha. Começamos a conversar, tipo...coisas nada a ver. Ela me falou sua idade, que era viúvo e etc.

Ele é alto, 42 anos, não é gordo, mas tem uma barriguinha de cerveja. É um cara boa pinta. Conversamos por mais de uma hora, até que chegamos ao tal assunto. Novamente pergunto o que ele quer, principalmente para apagar aquelas fotos. Nessa hora ele se levanta, vai até a cozinha pega mais duas cervejas e volta falando:

- Fica tranquila garota. Jamais quero e nem vou estragar seu casamento.

Nessa hora já não entendia mais nada. Ele me entrega a latinha e me pede para acompanhar ele, pois quer me mostrar algo. Abri a latinha e fui tomando seguindo ele. Ele abre a porta de um quarto e fiquei em choque. Parecia um quarto de motel, aqueles de sadomasoquismo. O cara tinha de tudo lá, espelhos em toda parte, algemas com corrente no teto, cadeira erótica, tinha até aqueles negócios de madeira, onde a mulher fica com o pescoço e braços presos, entre outras coisas. Ao entrarmos no quarto, ele começa a falar:

- Isso aqui era minha diversão e da minha esposa. A gente fazia muitas loucuras. Sempre fui louco por mulheres casadas, minha mulher me liberava para transar com outras casadas. Mas elas tinham que ser casadas e gostar de ser submissa. Quando te vi aquele dia transando com o ajudante, fiquei louco. Pude perceber o quanto é gostosa e safadinha.

Dito isso, ele foi fechando a porta, me fazendo voltar a sala. Me sentei novamente no sofá e ele me conta mais alguns detalhes dos seus feitiches. Eu estava pasma, mal conseguia conversar. Após mais algum tempo, ele se senta ao meu lado, pega o celular na galeria e começa a me mostrar todas as fotos que tirou. Antes que eu pudesse dizer algo ele seleciona todas as fotos minhas e começa a excluir. Falando:

- Olha, me desculpe te mandar mensagem daquela forma. Era a única forma que encontrei de falar com você. Como viu apaguei tudo, não tem mais nada. Como falei, fiquei louco em você! Só queria uma chance de sair com você. Mas não quero te forçar a nada.

Após dizer isso, se levantou e foi buscar outra cerveja. Minha latinha ainda estava por meia. Deixei na mesa. Minha cabeça passava um milhão de coisas. Ele tinha seu lado sombrio e assustador, mas por outro lado conseguia ser meigo e gentil. Pelo menos ele não era um estrupador e não me comeu a força dentro daquele quarto maluco. Por outro lado, já não existia mais fotos, já era um alívio.

Continuamos a conversar por mais de horas. Já via outro lado dele. Após mais um tempo, digo que vou embora. Ele se levanta e nos despedimos com um beijo no rosto. Voltei para casa e sentia um mix maluco de sentimentos. Por incrível que pareça, após eu conhece-lo melhor, aquele quartinho até que me excitava. Logo que cheguei em casa, deitei e apaguei.

Na manhã seguinte acordei e olhei o telefone e tinha uma mensagem dele dizendo:

- Bom dia! Pensa com carinho na minha proposta. Prometo te dar muito prazer! Beijos.

Que loucura era aquilo. Passamos o dia todo conversando, até bastante coisas picantes. Confesso que quando ele falou o que gostava de fazer com as casadas que levava lá, me deixou muito curiosa e com tesão. Acabei cedendo e marcando com ele a noite. Perguntei o que ele queria que eu vestisse. Ele disse que não era para me preocupar, pois ele tinha uma roupa especial para mim. Isso me deixou mais curiosa ainda.

Por mais que aquilo tudo era loucura e até bizarro, fiquei curiosa e ansiosa para saber o que me esperava. Logo a noite meu marido me liga, conversamos por um tempinho e logo a gente se despede. Tomei um belo banho, vesti uma roupa básica e avisei Henrique que estava indo. Saio no meu portão e vou em direção ao portão dele. Já me esperava na garagem, logo nos comprometemos e subimos. Eu tava super nervosa. Chegamos a sala dele. Ele pega umas roupas em cima do sofá e diz:

- Veste lá! Mas não vale usar mais nada além dessas peças. Hoje vai ser minha empregada safada.

Era uma fantasia de empregada. Nas peças eram um top transparente, uma micro saia que deixava minha bunda quase toda de fora e uma tiara de cabelo. Fui até o banheiro e vesti aquelas peças. Confesso que fiquei com bastante vergonha de sair assim, pois eu mal o conhecia. Respirei fundo e saio do banheiro. Volto a sala e ele estava sentado no sofá, só de cueca. Ao me ver diz:

- Nossa você está linda! Acho que é a empregada mais gostosa que tive!

Fui andando em sua direção e ele diz:

- Vai na cozinha e me trás uma cerveja!

Fiz o que ele diz e trago a cerveja. Entrego em suas mãos. Ele abre, toma um pouquinho e diz:

- Você quer cerveja?

Digo que sim, na esperança dele falar para eu buscar. Nessa hora ele vira um pouco de cerveja sobre uma mesinha de vidro no centro e diz:

- Pronto! Pode lamber agora!

Fiquei meio assustada e sem reação. Ele com um tom autoritário diz:

- Empregada minha só faz o que eu deixar e mandar. Agora ajoelha no chão e lambe a cerveja.

Nessa hora percebi que eu precisava entrar no jogo dele. Era bizarro, mas já tava ali, não dava para voltar a trás. Me ajoelho no chão e começo a lamber a cerveja derramada. Ele me pede para olhar para ele enquanto faço isso. Nessa hora percebo que ele ficou super animado. Ele diz:

- Isso tô gastando de ver minha empregadinha, safada e obediente!

Terminei de fazer o que ele mandou. Nessa hora me levantei e ele me entrega um espanador. E diz:

-Vai limpar aquela estante!

A estante ficava de frente ao sofá dele. Peguei o espanador e comecei a fazer de conta que tava limpando. Como eu tava de costas para ele e minha bunda quase de fora sem calcinha, comecei a dar uma leves reboladas enquanto passava o espanador. Ele ficava só me observando. Acho que fiquei assim por uns 5 minutos ou mais. Até que ele diz:

- Limpa em baixo aí, tô vendo sujeira daqui.

Sem dobrar os joelhos abaixei e comecei a limpar em baixo. Isso fazia com que minha bunda ficasse toda de fora. Percebi que ele queria um joguinho de provocação. Após mais um tempo, comecei a fazer o jogo dele. Me levantei novamente, me aproximei dele, coloquei a mão em seu ombro e com uma voz manhosa e provocante disse:

- Pronto chefinho! Terminei. O que quer que eu faça agora?

Ele da um sorrisinho e diz:

- Hum...tô vendo que você é bem prestativa né?

Coloquei um dedinho na boca, fazendo acenando que sim. Nessa hora ele da um tapão na minha bunda e diz:

- Me trás outra cerveja agora! Trás um copo também! Na primeira porta do armário.

Fui até a cozinha novamente e peguei a cerveja. Logo abri a porta do armário para pegar um copo e assim que abri caiu um copo de plástico, aqueles de brinde de aniversário. Lógico que foi proposital. Nessa hora peguei o copo do chão e coloquei de volta, peguei o outro copo de vidro e levei junto com a cerveja. Assim que chego na sala e entrego a cerveja, ele me segura pelos cabelos e diz:

- O que foi aquele barulho na cozinha?

Eu: - Nada! Só um copo de plástico que caiu!

Ele com tom autoritário disse!

- Não gosto de empregada desastrada! Você será punida por isso!

Ainda no joguinho dele, falei:

- Aé? Vou?

Ele me olha e diz:

- Vai sim! Agora vai limpar aquele sofá ali, enquanto eu busco sua punição.

Sabia que ele era doido, mas continuo e começo a "limpar" o sofá como ele manda. Ele sai e vai para o tal quartinho. Gelei na hora. Após um tempo ele volta com algo na mão e diz:

- Continua limpando, sem olhar pra mim!

Fiz o que ele falou. Logo senti ele chegando por trás e passando a mão na minha bunda. Em seguida senti ele passar algo molhado no meu cuzinho. Comecei a sentir ele me introduzindo algo gelado no meu cuzinho. Era um plug anal com um rabinho. Quando ele introduz, diz:

- Pronto! Essa é sua punição, não pode tirar, hein!

Era bem estranho ficar com aquele plug no meu cuzinho, mas continuei. Dito isso ele da mais alguns tapas na minha bunda e aperta meus peitos. Logo ele se senta novamente e me deixa lá "limpando". Fiquei por um tempo e olhei para ele, percebi que ele nem me olhava. Aquilo já estava estranho e nem um pouco exitante. Fui até ele bem seria e falei:

- Olha, desculpe! Mas melhor a gente parar por aqui! Vou embora!

Ele com um olhar assustado disse:

- Nossa achei que tava curtindo nossa brincadeira. Desculpe então! Mas não vá, fique. Podemos melhorar as coisas.

Pensei por alguns minutos. Por mais que aquilo não me excitava, eu queria transar, já tava ali mesmo. E falei:

- Tá mas esse joguinho seu não curti. Prefiro algo mais agitado, se você me entende.

Ele se levanta, me segura pelos cabelos e com uma risadinha safada diz:

- Entendi! A safada gosta de vara né! Vou te dar o que quer. Mas do meu jeito!

Dito isso foi me puxando pelos cabelos em direção ao quarto. Fui andando junto com ele, podia sentir aquele rabinho balançando entre minhas coxas. Entramos no quarto e ele diz:

- Hum..deixa eu ver como posso judiar da minha puta casada. Ahh, já sei, vem cá.

Ali me levou até uma espécie de guilhotina de madeira, onde havia uma almofada no chão, onde ele me manda ajoelhar. Assim que ajoelho ele levanta uma parte de cima e põe meus braços e pescoço nos buracos existentes. Em seguida abaixa a madeira de cima, trancando pela lateral. Aquela hora, bateu um frio na barriga, pois estava indefesa, de quatro e sem reação alguma.

Ele sai de perto e vai até um guarda roupa e pega algo, não conseguia ver o que era. Sinto ele vir em minha direção. Logo ele se abaixa e começa a dar leves lambidas na minha buceta e logo passa a chupa-la com vontade. Sem tirar o plug do meu cuzinho ele chupa minha bucetinha com muita vontade. O medo já começava a dar lugar a leves gemidos de prazer. Acredito que ele me chupou por uns 10 minutos. Eu já gemia feito louca. Após esse tempo, ele para de me chupar e sinto algo me penetrando. Achei que era seu pau. Mas não. Ele estava enfiando um pau de borracha na minha buceta. Logo ele se vem a frente da guilhotina já pelado e de pau duro.

Ele se aproxima do meu rosto e começa a enfiar na minha boca. Os movimentos que conseguia fazer eram poucos, então ele que brincava com seu pau na minha boca. Me fazia engolir e engasgar. Batia na minha cara e falava muita sacanagem. Passou um tempo e ele se volta para trás de mim. Sinto umas três chicotadas na bunda, me fazendo soltar leves gritinhos. Em seguida ele enfia todo o pau de borracha novamente, pois o mesmo tava começando a sair e retira o plug anal. Em seguida começo a sentir seu pau começar a penetrar meu cuzinho e sem que eu pudesse fazer muita coisa ele enfia e começa a penetração. Ele metia no meu cuzinho feito louco. A questão do pau de borracha estar na minha bucetinha e toda vez que ele bombava sentia o pau de borracha tocar meu clitóris e isso foi o bastante para que eu tivesse um orgasmo.

Mas nem assim ele parava, tava fazendo meu cuzinho de buceta. Metia muito nele. Sentia ele todo arrombado. Após bastante tempo assim, ele para de meter no meu cuzinho, tira seu pau e tira o comsolo da minha bucetinha. E diz:

- Vou deixar seu cuzinho descansar. Agora vou comer essa buceta gostosa.

Dito isso, enfia de uma só vez seu pau em mim e começa a penetrar bem forte. Após um tempo ele goza bem gostoso, enchendo minha bucetinha de porra quente. Após ele gozar, se levanta e vejo ele mechendo em algumas coisas e logo diz:

- Nossa! Você acredita que não sei onde coloquei a chave.

Me assustei na hora e disse:

- Pelo amor de Deus! Faz isso não. Quero sair daqui.

Ele começa a rir e diz balançando a chave.

- Tô brincando, tá aqui. Só queria ver sua reação.

Ele me solta e saio dali. Vou ao banheiro, sem se quer me lavar, visto a minha roupa e vou embora. Chego em casa e tomo um belo banho. Aquilo foi muito louco. Não foi ruim, mas também não foi a melhor transa da minha vida. Não tinha certeza se voltaria a ficar com ele.

CONTINUA....

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Comentários

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Tu é muito louca mulher, se teu marido descobri tudo em como fica kkkkk

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Adorei, vai voltar, rsrs, com toda certeza, rsrs

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