Prazer, meu nome é Luisa. Tenho 19 anos e eu vi muitos contos aqui sobre pessoas da própria família se pegando. Então eu decidi quando eu e meu irmão começamos a nos pegar também.
Na verdade, é bem recente. Eu tinha descoberto que o meu namorado estava me traindo. Uma amiga me enviou fotos deles se pegando com outra. Fique um misto de raiva e magoa com aquele filho da puta. Meu irmão, Lucas, entrou na sala pra ver como eu tava e contei pra ele tudo que tinha acontecido:
- Filho da puta! Quer que eu acabe com ele?
- Seria bom, mas ele te daria uma surra.
- Valeu, hein!
- Desculpa, mas ele é bem maior que você.
Meu irmão tinha 23 e apesar de alto ele era mais magro. Meu “namorado” era da academia de musculação:
- Se tiver algo que eu possa fazer por você...
Não sei se foi pela raiva, mas eu simplesmente não pensei no que fiz em seguida:
- Pode fazer algo.
- O que?
- Posso tirar umas fotos?
- Fotos do que?
- Quero enviar umas fotos de vingança para ele e mostrar que acabou de vez.
- E...?
- Eu quero tira fotos minhas... com o seu pau.
- O QUE?!
- São só umas fotinhos...
- Você realmente quer fazer isso, tá. Mas por que eu?!
- Eu não tenho nenhum amigo homem e eu não vou chupar um estranho.
- E vai chupar o seu irmão?!
- É só eu e seu pau. Não vai aparecer o seu rosto. Vai, deixa. Eu sei ser delicada.
Ele parou. Ele realmente estava pensando:
- Por favorzinho – eu ficava ajoelhada em frente a ele. Dava para ver o pau dele ganhando volume em baixo da bermuda
- Só algumas fotos.
- Só isso.
Ele hesitou, mas abriu sua bermuda e abaixou a cueca pondo o pau pra fora. Eu bati um pouco para ele para ficar mais duro. Eu estava com o pau de 16cm do meu irmão na minha mão e perto da minha boca. Comecei a chupar só a cabecinha e ele estremecia. Ele ainda estava tenso, mas estava aproveitando.
Eu comecei a colocar mais da rola dele na minha boca. Peguei meu celular e tirei selfs:
- Pode tirar pra mim? – Dei o celular pra ele
- Olha para mim.
Fui fazendo um boquete olhando nem para a câmera, mas para a cara dele. Ele com certeza estava gostando. E eu também estava. Eu caprichei naquele boquete até sentir ele gozando na minha boca. Engoli quase engasgando surpresa com aquilo:
- Porra, Lucas! Por que não avisou!
- Desculpa irmã, mas estava muito bom.
Eu tava puta, mas aproveitei e bebi o resto do leitinho:
- Nossos pais não podem saber disso – Lucas
- Tá tranquilo.
Passaram uns dias. Eu envie as fotos (ficaram muito boas, por sinal) para a gora meu ex. Eu estava no meu quarto só de camisa e calcinha mexendo no meu celular:
- Oi Lu – meu irmão estava na porta do meu quarto
- Lucas! – Eu me cobri da cintura pra trás – Eu estou sem roupa! O que você quer?
- Eu só queria uma ajudinha.
- Com o que?
- Eu estava pensando naquele boquete...
- Você não contou pra ninguém, né?!
- Não, não. Mas eu fiquei com vontade.
- Vontade de que?
- De mais. Foder, trepar, gozar...
- Tá bom, tem um monte de garotas por aí querendo isso. Um monte de graça também.
- Eu gozei na sua boca. Acha mesmo que precisa de um limite entre a gente?
- Porra, Lucas, sério mesmo?!
- Eu fiz um favor por você esses dias.
- Aí tá. Foda-se – tirei as cobertas e virei de costas para ele tirando a minha calcinha, ficando de quatro – Mas vai logo.
Ele tirou a bermuda e a cueca e começou a passar a rola dele na minha entrada, brincando de por só a cabecinha e tirar:
- Nossa mana, sua buceta é apertadinha.
- Quer falar ou pode me foder logo.
Ele começou a por o pau dele dentro da minha buceta. Eu realmente só estava fazendo isso para ele calar a boca, tanto que eu ainda estava no celular.
Ele começou a acelerar as estocadas. Eu queria só ignorar, mas tava boa aquela foda. Foi difícil esconder alguns gemidos:
- Tá gosto, tá?
- Ai, não enche só me fode.
- Tá curtindo o pau do seu irmão?
- Cala a porra da boca. Só me fodeeee – realmente tava boa
Ele ainda teve a cara de pau de meter o dedo no meu cuzinho. Deixei escapar um gritinho. Tanto de susto como de prazer. Ele realmente tava uma finalização completa.
Ele tirou a própria camisa e me fez levantar e tirar a minha camisa, nos deixando pelados (eu não tava de sutiã na hora). Ele foi beijando e lambendo meu pescoço enquanto me fodia e apalpava meus peitos. Ele chegou até minha boca e trocamos um beijo. Merda, não queria, mas estava me entregando. Nossa, nem meu namorado me fodia tão bem.
Ele parou de meter e me deitou de costas na cama. Ele voltou a meter em mim com mais força:
- Issso. Fode! Fode sua maninha, fode Lucas!
Ele me fez calar a boca me beijando. Ele jogava todo o corpo em cima de mim:
- Eu vou gozar Lu. Vou gozar!
- Goza comigo, então. Joga porra em miiiiimmmmm!
Nós dois gozamos. Senti uns três jatos de porra dentro de mim.
Não queria admitir, mas a foda dele foi muito gostosa. Acabamos uma rotina de transar escondidos dos nossos pais. Quando eles saiam, a noite, no banho... Enfim. Essa foi a história de como começamos a gozar juntos.