O que estou prestes a relatar aconteceu quando eu tinha dezoito anos. Para evitar complicações todos os nomes foram trocados, porém, os fatos são absolutamente verdadeiros.
Meu pai Clóvis e meu tio, irmão dele Jairo, ambos médicos resolveram passar uma semana no sítio do meu tio em Atibaia, e assim, ocupando um só automóveis partimos todos, eu, meu pai, minha mãe, meu tio e minha tia em um só automóvel em direção ao sítio que era cuidado por um casal de origem nordestina, Sr Piauí e dona Severina. O Sr. Piauí era baixinho, muito magro, narigudo, até um pouco corcunda e de poucas palavras, já a dona Severina, era uma mulher com corpo muito bem feito, falante e alegre, dona de uma beleza natural invejável, baixinha toda proporcional, minha mãe e minha tia, são mais o estilo de mulher da sociedade, embora também com belos corpos, são pessoas que deixam claro ter dinheiro e que isso é o mais importante na vida, muito competitivas, gastam um tempo enorme em cabelereiros, manicure, sauna etc., só para ficarem mais gostosas.
Chegando ao sítio, já no fim da noite de uma sexta feira fomos recebidos na porteira pelo caseiro que nos informou que sua esposa estava na casa principal com o jantar pronto e que o material para pescaria do dia seguinte já estava preparado, minha mãe e minha tia nem se dignaram a olhar para o Sr. Piauí, certamente por ele ser pobre e nossa família muito bem de vida. Ao chegar na casa, dona Severina trajando um vestido simples com grandes degotes e que lhe deixava metade das coxas à mostra fez a alegria de meu pai e de meu tio que acabaram por convida-la para pescar com eles no dia seguinte.
Logo após o jantar percebi que minha mãe e minha tia cochichavam e davam risadinhas inicialmente achei que era por causa da alegria dos seus homens com dona Severina, mas pensei melhor e lembrei que isso estava acontecendo também durante a viagem.
Cada casal escolheu uma suíte e para mim sobrou uma espécie de estúdio com grandes janelas com persianas que me dava perfeita visão de um lado para a frente da casa, do outro para sala de estar e ainda para sala de jantar.
Logo pela manhã minha mãe orientou-me para ir à pecaria e ficar de olho no meu pai e no meu tio para que eles não tivessem nenhuma intimidade com a empregada, com o que concordei, mas logo depois veio meu pai com aquela conversa que eu já era grande e devia entender que ele e meu tio comiam a caseira sempre que vinham ao sitio que ela era uma delícia e que eu deveria ficar discretamente escondido para o “chifrudo” do Piauí não perceber que só tinham ido os três, fiquei então lendo um livro sentado na minha casa.
No meio da manhã pude ver minha tia e minha mãe ao lado da piscina, ambas só com a parte debaixo dos biquínis, não consegui escolher qual das duas tinha os seios mais bonitos, os mamilos da minha tinha eram menores que os da minha mãe, mas os seios da minha mãe eram ligeiramente maiores que os da minha tia, ambas tinham os peitos duros e bem levantados, que fariam inveja a qualquer menina de minha idade, muito provavelmente devido às várias plásticas.
Ainda extasiado com o espetáculo, com o pau duro como rocha, vi quando minha tia levantou uma taça, provavelmente de champanhe para o alto e para minha surpresa surge de dentro do bosque o Sr. Piauí e tomou o caminho para casa, pqp eu não estava entendendo mais nada, duas socialites oferecendo um drink para um bronco daquele ...
As duas entram rapidamente na casa em direção à ducha, ao passar pela sala minha tia diz, amanhã vamos chupar aquela buceta, hoje é dia sentar em pau grande, ao que minha mãe respondeu, é hoje deixa os irmãos chifrudos acharem que são expertos, só espero que a Severina saiba tirar o cabaço do meu filho.
Caralho, minha mãe e minha tia são duas putas...
As duas chegam na sala enroladas em toalhas brancas ao mesmo tempo que o serviçal entra pela porta, todos suado, sujo de terra com aquele andar todo torto, como pode, duas mulheres maravilhosas estarem como colegiais loucas e ao verem aquela figura horrível deixam cair as toalhas ficando completamente nuas, a essa altura, meu pau já estava babando, como são gostosas essas duas, uma bunda mais bonita que a outra, ambas com o corpo malhado e pele macia, isso não podia estar acontecendo.
Severino com o sotaque nordestino fala: As riquinhas querem pau grande, então caiam de boca na minha tora.
O macho esquisito só teve o trabalho de tirar as chinelas, minha mãe tirou a camisa dele e minha tia a calça, o que vi então, foi inacreditável a pica que apareceu ainda meia bomba, parecia a rola de um cavalo, grossa e no mínimo com 25 centímetro, com uma cabeça enorme, a qual minha tia abriu a boca toda só para engolir a grande, enquanto minha mãe lambia o suor do peito do peão, quando o mais improvável aconteceu, aquele falo descomunal a medida que endurecia, ficava ainda maior, com certeza nunca tinha tido o prazer de comer um rabinho, nenhuma mulher aquentaria.
Como que combinado, as duas vagabundas ajoelharam no sofá apoiando os cotovelos no encosto, deixando as duas bucetas raspadinhas à mostra, o garanhão hora metia a cara em uma e em seguida a outra, quando notei que as duas estavam com as pernas completamente molhada pelo liquido que delas brotavam.
Eu já nem lembrava que aquela fêmea era minha mãe, quando coloquei a mão no meu pau, não foi preciso nem movimentar, já gozei como louco, me controlando para não gemer e poder continuar assistindo o serviço daquele ele jegue.
Severino mirou sua vara na racha da minha tia que na primeira tentativa de penetração deu um gritinho maravilhoso e começou a rebolar, ao mesmo tempo que recebia um beijo maravilhoso da minha mãe, já tinha entrado um terço daquele instrumento descomunal quando minha tia começa a gritar gozando como louca.
Minha mãe deita no assento do sofá, enche a grutinha com K&W. unta o rolão com mais creme, coloca a perna para cima e diz: Hoje eu quero tudo, estoura meu útero seu pirocudo, vim para cá só para matar as saudades do seu pau.
O fdp do caseiro aproveitando a buceta escancarada e o lubrificante, enfia com toda a força, entrando a metade daquilo tudo, arrancando um grito de dor de minha mãe que tinha no rosto a expressão de quem tinha dado a luz, segurando o macho pela cintura pediu um minuto e começou a rebolar, minha tia do lado batia uma siririca maravilhosa e eu uma punheta, quando aquela mulher que eu até então achava que só dava para o meu pai que tem um pau de tamanho normal, pediu para enfiar mais um pouco, Severino, com jeitinho conseguiu colocar todo o resto, puta merda, como minha mãe tinha conseguido engolir tudo aquilo ? A vaca gritava, bomba caralho, me fode, me fode ... só parou de pedir rola quando começou a se contorcer, parecia até que estava tendo um ataque de epilepsia, enquanto seu garanhão dizia: Goza putinha, teu marido e o irmão dele estão enfiando aqueles pintinhos na minha mulher, mas até eles voltarem vou arrombar as duas.
Ao sentir a buceta vazia e completamente arrombada, minha mãe caiu no chão completamente sem forçar, enquanto minha tia colocou o comedor de costas no chão com o mastro apontando para cima e de cócoras começou a receber em sua gruta do prazer aquele mastro, levou alguns minutos subindo, descendo, se contorcendo, virando os olhos, o que me fez gozar pela terceira vez, já com o pau todo desfolhado de tanto me masturbar, o pau entrou quase todo quando ela começou o movimento que a fez gozar junto com o matuto, que urrou como um urso. Minha tia continuou deitada no peito do Sr. Severino confessando que ninguém a fazia gozar como ele.
Algum tempo depois, o macho retira seu pau já meio mole de dentro da minha tia e deixando aparecer uma buceta completamente vermelha pelo esforço feito.
O caseiro coloca a calça, joga a camisa nas costas, deixando as duas deitadas no chão da sala completamente arrasada.
O dia seguinte eu conto depois ....