Nossa afinidade sempre foi absurda, desde a primeira vez. É impressionante a química, o desejo e o tesão sempre que nos encontramos. Ambos temos casamentos cujos parceiros não conseguem corresponder a nossa vontade por isso costumamos nos instigar, servindo como válvulas de escape um para o outro. Desde o começo confessamos as nossas fantasias e já realizamos algumas, transando em lugares inusitados e com risco de sermos pegos. O perigo nos excita e lembrar dessas fantasias realizadas e as que surgem em nossas conversas servem de combustível para nos excitar ainda mais. Como moramos distantes, precisamos recorrer ao sexo virtual, que quase sempre acaba sendo muito melhor do que as trepadas sem-graça que temos em casa.
A minha maior fantasia sempre foi uma transa a 3, com outro casal ou mesmo grupal, a popular suruba. Ela sabe disso e aos poucos vai aceitando a ideia. No começo ela literalmente travava e eu tinha que mudar de assunto pois percebia que o objetivo de deixá-la excitada tinha efeito contrário. Porém o tempo foi passando e aos poucos ela foi conseguindo vencer este bloqueio. Seu casamento com um parceiro bem tradicional fez com que esta variação deliciosa fosse algo bem complicado, até para embalar uma transa virtual cujo pano de fundo fosse esse. Eu sempre dizia que seria muito excitante uma trepada louca entre nós com nossos parceiros observando e aprendendo conosco, tudo, claro, no campo da fantasia. Isto é o que eu imaginava.
Combinamos uma viagem de final de semana em Penedo, e ambos ficaríamos hospedados com seus parceiros no mesmo hotel. A ideia era que fizéssemos amizade e quem sabe poderia rolar algo a mais. De uma conversa e um bom vinho ninguém escapa. Os efeitos do álcool podem variar de acordo com as intenções e as minhas (e porque não dizer nossas) eram as piores possíveis.
Sexta feira a noite estava programado um show de MPB na pousada e um festival de queijos e vinhos. O friozinho de Penedo combinava com o clima de sedução. Fizemos contato visual e piscamos um para o outro de forma sutil para nos instigar. Sentamos próximos e como já sabia bastante coisa sobre o meu “fornecedor” fui logo puxando papo sobre assuntos de interesse dele. E ela fez o mesmo com a minha esposa. Em alguns minutos parecíamos amigos de longa data. Tratei de deixar a taça da minha mulher sempre cheia, sabendo que ela não é muito forte para a bebida. Para que o nosso plano tivesse mais chance de êxito levei comigo um sonífero leve, dentro de um envelope, no bolso do meu casaco. Combinamos uma senha de falar a frase “nossa! Tá esfriando” que significaria que ela deveria beijá-lo e eu a minha esposa, afim de colocar o sonífero na bebida dos nossos pares. E assim fiz. Não demorou muito para os dois ficarem com os olhos pesados e sugerimos irmos descansar. Eles estavam tão sonados que precisamos ajudá-los a chegar ao corredor de acesso aos cômodos. Sim, fomos os 4 para o meu quarto e mal deu tempo deles chegarem, caindo apagados na cama, cada um para um lado.
Aproveitamos a situação a partimos um pra cima do outro. Ela só teve tempo de dizer: Bora! Expressão que pra nós significa “vamos pra putaria”. Ela abriu a blusa e estava com um sutiã preto de renda muito bonito. Seu belo colo sempre me deixa muito excitado e fui logo caindo de boca naquelas tetas lindas. Senti sua mão abrindo meu zíper da calça e buscando meu pau dentro da cueca, ainda semiacordado. Tanto o bico do seu seio quanto meu pau cresceram simultaneamente. Olhar os dois apagados, tão perto da gente e ao mesmo tempo tão indefesos nos deixou alucinados. Sentei no sofá e deixei ela arrancar a minha calça e a cueca. Meu pau apontava pro teto de tão duro e falei:
- Mama, vaca! Mama a sua pica!
Ela como sempre obedeceu e entre uma mamada e outra comentou:
- Olha os dois cornos...a gente aqui fudendo feito dois cachorros e eles lá, dormindo como sempre.
- Quero você em cima dessa pica, rebolando feito uma vadia pra essas tetas de vaca balançarem ao ritmo das minhas estocadas.
Ela não perdeu tempo, aproveitando o estado do meu pau e sentou nele de uma vez, de propósito, pra entrar rasgando pela xoxota adentro. A buceta ensopada lubrificou a piroca que foi até o talo. Ela subiu e desceu e o barulho do caldo da xota seria capaz de acordar os dois cornos mansos.
- Me fode! – ela gritou num tom libertador.
Eu a estocava sem dó e roçando o grelo duro sabia que o seu gozo era questão de segundos.
- Caralhoooooo! Filho da putaaaa ! – E o seu gozo veio forte, como sempre.
Enquanto ela se recuperava olhei para os nossos parceiros e arrisquei um comentário em forma de pergunta:
- E se eles acordassem? O que aconteceria?
Pra minha surpresa a resposta dela foi direta como uma linguada no cu:
- Se acordarem a gente brinca a 4.
Eu fiquei maluco com aquela situação e resolvi arriscar. Então vamos ver o que isso vai dar.
- Vamos tentar acordá-los – falei.
Ainda com o pau duro comecei a pincelar nos lábios dela, abrindo a sua roupa. Ela usava um espartilho preto para ocasiões especiais que modela a sua cintura e valoriza ainda mais seus seios grandes e bicudos. Aos poucos ela foi acordando, bem alegre por causa do vinho abocanhou meu pau e comentou:
- Essa pica tá com gosto diferente...gosto de bu.... – e ela aí acordou, dando um salto da cama – O que é isso? O que tá acontecendo aqui?
Minha resposta foi tão direta quanto um soco do Mike Tyson:
- Isso aqui é uma suruba! E você vai participar ou voltar a dormir?
Nisso ela olha pro lado e vê nossos novos amigos também na mesma sintonia. O marido seminu recebendo um boquete a também acordando aos poucos, não entendendo nada. Resolvi arriscar tudo:
- Gente, o que acontecer neste quarto fica neste quarto! Vamos nos permitir uma noite diferente de tudo que vivemos até aqui. Sexo livre e pleno!
Minha esposa e o marido dela se olham e levantam ao mesmo tempo os ombros, concordando com a proposta inusitada. Ambos ainda deitados se tocam e nós, em pé, fazemos o mesmo. Trocamos um beijo molhado e vou logo de boca nas tetas dela. O marido faz o mesmo e sem qualquer pudor falo:
- Se o amigo gosta de peito é o seu dia de sorte! Aliás, ambos somos homens de muita sorte com essas vaconas em casa. Hoje é dia dos meninos trocarem os brinquedos!
Eu vou comandando a loucura toda e peço pras duas ficarem de 4 na beira da cama, enquanto eu e ele, de pé, pincelamos as bucetas por trás com nossas picas. As duas gemem e minha amante, safada, diz:
- Eu quero essa vara batendo na porta do meu útero! Mete forte, filho da puta!
Minha mulher ouve aqui e resolve mostrar as credenciais que escondeu por tantos anos:
- Faz o mesmo, puto! Ensopa o pau na minha xota e depois mete no outro buraco!
O marido, alucinado com a possibilidade de comer um cuzinho, que ele há aos desejava, se empenha ao máximo, enquanto eu estoco sem dó naquele bucetão que meia hora atrás engolia minha vara até jorrar.
Ficamos ali por alguns minutos, lado a lado, cada um fudendo a mulher do outro, num ato de cumplicidade e loucura. Foi então que eu sugeri:
- Amigo, o que você acha se eu pedisse que as duas brincassem entre elas enquanto terminamos nosso serviço?
Ele acenou a cabeça e da sua boca saiu um “ e por que não?”
Minha amante tomou a iniciativa e começou a bulinar os bicos dos peitos da minha mulher que àquela altura balançava no ritmo das estocadas dele. A retribuição veio em seguida e a cena das duas tocando um nos seios da outra me fez delirar. Minha parceira já havia gozado de novo, mas continuava de 4, recebendo meu pau, enquanto o marido tirou gemidos da minha mulher que também chegou ao orgasmo pela pica dele. Faltava os machos gozarem e anunciei que o meu estava quase chegando. Ele emendou “eu também”. Foi então que minha amante gritou:
- Quero temporal de porra! Sabe o que é isso, amiga?
- Imagino o que seja e também quero! Hoje sou a puta que nunca fui e que quero passar a ser!
Então as duas se viraram de frente pra nós e socaram nossos paus numa competição pra ver quem ordenharia a pica primeiro:
- Ahhhhhhh ! Filha da Puta !!! Ahhhhh! Caralhoooooo!
Eu e ele gozamos absurdamente. Foi porra pra tudo que é lado, a ponta de não sabermos onde foi parar o leite de quem. Espalhei nas tetas da amante e ele me seguiu, fazendo o mesmo na minha mulher. Ficamos ali deitados por algum tempo, descansando da longa batalha. Depois minha amante e o marido foram para o quarto ao lado. Assim que ele saíram começamos a nos acariciar e meu pau deu sinal de vida novamente. Fudemos como nunca e pudemos ouvor que no quarto ao lado eles fizeram o mesmo.
No dia seguinte nos reencontramos no café da manhã, todos com um sorriso nos lábios. E eu lembrei o combinado da noite anterior:
-O que aconteceu no quarto ficou no quarto!
Aí a resposta dos 3 me pegou de surpresa:
- Então logo mais sabemos aonde ir!