LÁ E LÔ

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Grupal
Contém 1814 palavras
Data: 17/12/2021 14:25:29
Assuntos: Grupal

Sou estudante de Engenharia. Tenho 20 anos. Estagio numa construtora que está erguendo um condomínio vertical na minha cidade. Era sábado de um feriadão e o chefe perguntou se eu poderia dar expediente, porque a empresa fornecedora ficou de enviar uma carrada de areia, e só poderia fazer o trabalho no sábado – o material precisava estar disponível para a retomada da obra na segunda-feira, senão haveria atraso.

Como incentivo, o patrão disse que eu poderia, depois, descontar esse trabalho com um dia inteiro de folga. Topei. Afinal, eu não tinha grana mesmo para curtir o fim de semana prolongado, e, por outro lado, sempre era bom mostrar-me disponível à firma. Quem sabe o que o futuro nos reservará, não é mesmo?

Acordei de rola dura e sensível, nesse sábado. Sonhara eroticidades a noite toda. Não sei como não molhei as cobertas. Resolvi que, depois que liberasse os trabalhadores, eu fecharia o escritório e iria bater perna pelo mundo, em busca de alguma putaria, alguma rola, alguma buceta... qualquer coisa que me satisfizesse aquele tesão recolhido. Preparei meu corpo, tomei um banho delicioso e demorado, atualizei a depilação, fiquei um pitelzinho... Coloquei na mochila algumas peças de roupa impróprias para o trabalho e me mandei para a obra.

Eram sete horas em ponto quando o caminhão chegou. Eram pontuais, os caras. Pelo sofisticado sistema de câmeras, constatei serem três trabalhadores. Um mais velho, de seus cerca de sessenta anos, era o motorista; os outros dois eram os trabalhadores braçais, um cara de 35-40 anos e o mais jovem, de menos de 30.

“E por que não?” – pensei...

Então, antes de descer para receber os caras – e já que era sábado, e um sábado de feriadão – troquei rapidamente de roupa. Coloquei uma blusinha sem mangas, aperta, que marcava minha barriguinha, deixando uma partezinha de fora; vesti um short curto, sem cueca, que deixava minha rola livre, desenhada no tecido, e visível a movimentos mais amplos; ensaiei uma cara de respeito e desci ao encontro deles, fingindo não perceber o rabo de olho que o mais novo passou no meu rabo redondo e bem feito. Cumprimentamo-nos: seu Lauro era o mais velho; Bastião, o do meio; e o mais jovem, Lourenço, a quem todos chamavam somente Lô. Eu os levei até o local onde deveria ser descarregado o material, e eles se puseram a trabalhar. Emanavam um cheiro bom, de homem limpo – decerto haviam tomado banho há pouco.

Eu fiquei por ali, fingindo que conferia algumas medidas, mudando uma coisa ou outra de lugar. O velho motorista estava sentado, enquanto os outros retiravam o material do veículo, em vigorosos movimentos de pás; surpreendi-o mais de uma vez olhando para mim, e percebi, entre suas pernas displicentemente abertas, o volume crescido de seu pacote entrepernas. Minha boca enchia d’água, mas eu precisava ser meticuloso, ali, com aqueles caras, muito provavelmente héteros, garanhões e casados, mas que não recusariam uma brincadeirinha escondida.

Os outros dois tinham braços fortes e os músculos de suas coxas, que se retesavam a cada movimento de corpo, faziam-me sonhar com eles em mim. Mas pareciam muito na deles; eu precisava começar por seu Lauro, que, pelo jeito bonachão e sua cara de safado, estava muito a fim.

Dando início à sessão de conquista dirigi-me para um recanto da obra, à guisa de organizar uma fiação meio solta, um recanto relativamente próximo do velho, e fora do raio de visão dos outros dois. Estiquei-me todo, subi num pequeno banco, e sabia que, com a minha “displicência”, meu corpo se mostrava em sua intimidade aos olhos dele – constatei isso ao vê-lo mexendo na rola, olhos fixos em mim.

Momentos depois, passei pelos dois trabalhadores, subindo numa estrutura, e senti a secada de seus olhares na minha bunda, cuja base aparecia sob a perna folgada do short.

Constatado o efeito da minha picada venenosa, deixei-os concluir o descarrego, e disse que estaria no escritório, quando terminassem, para fornecer o documento de recebimento do material.

Menos de meia hora depois – que a me pareceram uma eternidade – acompanhei pelas câmeras eles concluírem o serviço e se dirigirem à entrada do escritório. O velho vinha na frente, sempre mexendo na rola; os outros o seguiam de perto, carregando suas mochilas, trocando algumas palavras.

Abri a porta e ao tê-los em minha frente, corpos reluzentes de suor, minha pica pinotava embaixo da mesa, eu sentia meu cu piscar. Enquanto providenciava a documentação, escutei (maravilhado e esperançoso) eles dizerem que iriam sair dali direto para um churrasco, e perguntavam se podiam tomar banho.

“Claro que sim!”

Levei os três para o banheirão – o velho nem precisava tanto, já que não pegara no pesado, mas ele queria chegar na festa cheiroso e fresco, ora! Foi o que ele falou enquanto nos dirigíamos ao local do banho – eu ia na frente, imaginando quantos olhos estavam disfarçadamente pregados na minha bunda. Quantos pensavam num jeito de me meter a rola... Se eles soubessem que eu já besuntara meu cu, preparando-o para uma possível festinha... Eu caminhava e falava abobrinhas, buscando estabelecer certa intimidade com eles, que correspondiam aos assuntos.

Era uma galeria de chuveiros, sem divisórias, com duchas fortíssimas, que mais que lavar, massageavam o corpo sob eles. Ao livrarem-se das roupas, vendo aqueles três corpos machos e nus à minha frente, meu coração disparava, minha rola palpitava. A de seu Lauro era a única que estava relativamente em repouso; tanto a de Bastião quanto a de Lô semi-erguiam-se sobre o saco.

Ao ligarem as duchas e se deliciarem embaixo delas, não me contive:

“Ah, gente, essa água está boa demais da conta! Acho que vou nessa também...”

Senti os três pares de olhos voltarem-se para meu rápido – mas provocante – strip-tease, e ecoarem quase em uníssono grunhidos de aprovação ao constatarem meu corpo desnudo. Eu sabia que eu era gostoso, e despertava tesão até nos homens mais convictos de si. Eu não tinha um só pelo sobre o corpo branquinho e isso enlouquecia quem o admirava. E, para completar o quadro, minha rola em riste, pinotando para o alto; as picas dos mais novos endureceram imediatamente e a de seu Lauro mexeu-se para um meio-mastro.

Eu disse uma ou duas piadas idiotas e me rebolei por entre eles, para o último chuveiro. Ao ligar a água, emiti, involuntário gritinho de satisfação e prazer, ao toque forte do jato sobre mim.

“Todo mundo de pau duro aqui...!” O desnecessário comentário foi feito por seu Lauro, que acariciava sua própria rola, tornando-a ereta como a dos companheiros.

“Rola dura só quer uma coisa!”, fresquei, rindo. Os outros já balançavam acintosamente seus paus, num convite irrecusável.

Sem tirar os olhos de seus caralhos, deixei a água da minha ducha escorrendo para o chão e fui me aproximando aos poucos dos meus parceiros de iminente putaria...

Comecei pelos mais velhos: ajoelhei-me diante da rola grossa de seu Lauro e passei a manipular – ele grunhiu e eu a catei na boca e comecei a chupar com avidez; ele gemia engraçado e forçava minha cabeça para que eu a engolisse toda. Acelerei as chupadas, para logo tirá-lo do páreo – vai que ele resolvesse colocar aquele caralhão dentro de mim... me rasgaria as pregas todas... se bem quê... Não, não! Nem pensar! Aumentei a velocidade do boquete e em segundos seu Lauro gritava palavrões e putarias, enquanto esporrava fartamente seu leite quente e grosso sobre o meu rosto, debaixo da água.

Os outros dois assistiam, extasiados à cena, manipulando seus paus e os mantendo duros. Ao me aproximar de Bastião, ele já foi alojando seu cajado em minha boca e socando como se comesse uma buceta; e me chamava mesmo de putinha tarada, vadia e cadela no cio... O cacete dele era maior mas mais delgado que o de seu Lauro, por isso podia descer mais fundo em minha garganta – e ele empurrava tudo e deixava um pouco lá dentro, paradinho, antes de trazê-lo devagar para fora, e recomeçar o movimento. Percebi o quanto isso o deixava suscetível, pelo tremor de suas mãos e pelo estardalhaço, ao gozar como um cavalo dentro de minha boca; como não engoli, seu esperma descia em abundância pelos cantos dos meus lábios, misturando-se à água forte que vertia do chuveiro.

Ah, mas eu estava de olho mesmo era no mastro apontado pra cima, do Lô. Era o menor e o mais fino dos três, mas a cabecinha que brilhava e se destacava, redondinha, na ponta, enchia-me de desejo. Então, quando tomei aquele pau em minhas mãos e o levei à boca, dei-lhe um tratamento todo especial; Lô rebolava feito uma gazela, outra hora depositava a perna sobre meu ombro, arreganhando-se todo para mim, enquanto eu o chupava com loucura.

Puxa, como eu queria aquela rola dentro de mim! Então resolvi ousar: levantei-me, esfregando-me naquele corpo jovem e me pus de costas, sentindo o membro teso encaixando-se no meu cu, que o foi engolindo gradativamente, enquanto meus braços enlaçavam seu pescoço, o que me fazia colar seu corpo ao dele. Enquanto ele socava a rola com ímpeto, minha pica dura agitava-se à frente de mim.

Cheio de surpresas aquele velho; seu Lauro se aproxima, se agacha e começa a me chupar, com uma técnica impressionante. Eu sabia que ele me desejava desde quando eu me mostrei pra ele, no descarrego do caminhão. E, enquanto Lô me fodia, em vigorosas estocadas, seu Lauro aproveitava o embalo do corpo e sugava minha rola, com avidez. Era Lá e Lô!

O gozo foi praticamente ao mesmo tempo. Quando senti os raios de prazer se espalhando pelo meu corpo, minha boca se encheu d’água, o primeiro jato voou por cima de seu Lauro; igualmente senti a rola de Lô inchar dentro de mim e pulsar mais forte, expulsando jorros potentes, que eu sentia descer pelas minhas pernas, junto com a água do chuveiro.

Eu queria muito mais. Queria beijar aquelas bocas, queria comer aqueles cus, foder aqueles machos, ser fodido por todos... Mas eu sabia que ali o único objeto sexual era eu. O estagiário novinho e delicado, que chupava bem e dava o cu de boas, um boneco de fazer machos gozarem – só que esse boneco tinha vida e movimentos. Todos ali continuavam machos e héteros, e, em pouco tempo, estariam dando em cima das mulheres do churrasco, e, provavelmente, acabaria a festa cada um comendo uma delas.

Mas estava bom pra mim. Eu estava saciado. Meu sábado saíra melhor do que eu poderia sonhar. Havia chupado três rolas maravilhosas, de idades, tamanhos e jeitos diferentes; havia dado o cu; e ainda aparecera alguém que me chupara até eu gozar. Queria mais o quê?!

Rebolei a raba até meu jato d’água, sob gritinhos de aprovação (ou deboche) dos caras, e passei a me lavar, como os outros também o faziam, todo mundo com a maior cara de satisfação.

Jamais esqueceriam aquele sábado, tenho certeza disso. Nem eu.

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