Estou aqui de voltaPróximo de concluir o ensino fundamental, 14 anos, descobri tardiamente que já era capaz de gozar, me senti o adulto, queria ter outras experiências, estava curioso. Para quem não me conhece meu nome é Bruno.
Nesse período eu estava bem mais solto na escola, transitava tranquilamente entre a turma da bagunça e a turma dos nerds, que eram na sua maioria meninas, eu costuma tirar muita brincadeira "chata", elas sempre reclamavam, no fundo eu continuava me sentimento solitário, mas sabia da minha capacidade de me comunicar. Eu também era o aluno considerado "babão" de professor, ajudava a carregar material, a limpar o quadro negro, mas nem mesmo os professores escapavam das minhas piadas provocativas, e qualquer coisa era motivo para isso, letra garranchuda, atividade muito longa... Sempre me considerei inteligente, respondia pergunta dos professores.
A maior parte dos meus colegas era meninas, com elas eu costumava fazer os seminários escolares, brincadeiras (jogávamos muito "queimada"), brincávamos de adedonha, e a brincadeira que eu mais gostava era "tô no poço", assim eu dei meus primeiros beijos de lingua da vida.
Uma vez estávamos na sala após a aula, brincando de adedonha, e Danilo estava conosco, ele não estava brincando, apenas assistindo em pé, pude perceber que ele ficava tocando no pênis por cima da calça, ajeitando algo, até eu perceber que ele estava tendo uma ereção, e ao tentar ajustar a cueca eu vi o pau dele, nossa... eu desejei muito ter aquilo para mim.
Danilo, eu já descrevi pra vcs, pardo, um pouco mais alto que eu (talvez 1,77 de altura), sorriso de canto de boca, corpo mediano, mas suas coxas se destacavam, sua voz era calma, tinha malandragem no seu jeito de falar e parecia que o tempo todo ele estava querendo conquistar alguém, aquilo me atraia, mas eu era apenas um gordinho amostrado no meio de centenas de garotas de todos os tipos e gostos que sempre davam bola para Danilo.
Certa vez a professora de ciências selecionou alguns alunos da turma, eu e Danilo estávamos entre os 6 selecionados, para um projeto que discutiria sobre sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis, não sei se era força do destino, mas eu gostei de saber que eu faria algo que me deixaria mais próximo de Danilo. Começamos a participar das aulas dos projetos, trocávamos algumas palavras (para mim era um grande avanço) e comecei a perceber que Danilo ria das minhas piadas sem graça. Até que uma das atividades iríamos fazer em duplas, e Danilo me escolheu, no outro dia ele iria a tarde na minha casa para estudarmos.
Era uma sexta-feira, 14hs Danilo chega em minha casa, o levo ao meu quarto, lá tinha um computador (coisa que poucos colegas tinham na época), ele pede logo para acessar o orkut e começa a ver fotos de meninas, comenta... E eu me sinto deixado um pouco de lado, não contende com a situação e o chamo para fazermos a atividade de projeto, mas ele não parecia nem um pouco interessado, até que eu começo a tocar nele, primeiro o puxo pelos braços, depois pelo ombro, e aquela situação começa a despertar minha malicia, de forma que eu não estava mais puxando, mas fazendo carinho em seus ombros, desço um poucos as mãos, chego bem perto ao seu pescoço, não sei dizer ao certo se ele estava gostando daquilo, mas meu pau tava muito duro, minha respiração ofegante, e aquele parecia ser o único barulho emitido no quarto. Estávamos os dois em um constrangedor silêncio, levo as mãos aos seus cabelos, eram castanho escuro, curto, com as laterais mais baixas e penteado para o lado, quando toco em seu cabelo ele para o que estava fazendo, me olha, e pergunta de maneira firme:
- O que você quer? tá doido?
Nesse momento passou um milhão de pensamentos em minha cabeça, minha vontade era dizer que queria fuder, queria beijar aqueles lábios carnudos, sentir aquele corpo quente, aquela voz malandra pertinho dos meus ouvidos, queria me arrepiar... estava morto de tesão.
- Boy, quero que a gente faça logo o trabalho pra mim poder usar meu "msn" tem uma menina me esperando aí.
Ele não falou nada, simplesmente desligou a tela do computador e ficou me olhando, nossa, foi muito constrangedor, principalmente porquê ele percebeu na hora minha excitação, e olhou firme em meus olhos.
- Tá deu pau duro Bruno?
- Tô não
- E isso aí marcando no seu short é o quê?
- Nada
Danilo riu, mas parece que ele estava determinado a me constranger
- Quer dizer que tu me alisou e ficou de pau duro? alisa minha pica aqui
Sem pensar duas vezes, eu simplesmente coloquei a mão direita e senti seu pau em minha mão, estava mole, Danilo pareceu surpreso e por um instante ficou um estrondoso silêncio naquele quarto. Seu pau rapidamente cresceu em minha mão, Danilo continuava ali, sentado me olhando, totalmente sem reação, confesso que até hoje não sei de onde tirei coragem, mas depois de tanto tempo desejando aquele garoto, não poderia perder aquela oportunidade, e mesmo sem experiência nenhuma estava ali disposto a dar o meu melhor.
- Nossa, tem uma mão quentinha né? Vai pagar um bubu pra mim? (rapidamente ele retoma o controle com aquele jeito malandro que só ele tem)
- Não sei, acho que não (respondi com a voz trêmula)
Eu estava tão nervoso que meu coração parecia que iria sair pela boca, batia muito forte, minha boca estava seca e quase que minha voz não sai. Nunca esquecerei aquela cena, parecia que meu desejo mais profundo estava se tornando real.
Danilo levanta da cadeira, baixa o calção, de dentro dela brota uma rola de 16cm, maior que a minha (devida ter uns 13cm na época), dava pra ver cada veia ali que pareciam que iriam se desprender daquela rola, era virada pra cima, não muito, mas nun angulo de aproximadante 120 graus, eram poucos pentelhos, ralos, de cor castanho escuro, sua rola parecia ser um pouco mais grossa na parte do meio. Ela tinha, literalmente o formato de uma banana caramelada apontada para cima, com o prepucio cobrindo a maior parte da cabeça.
- Chupa vai
Abaixei minha cabeça e fui tentando colocar toda aquela obra de arte em minha boca, sentia roçar em meus lábios devido a pouca saliva que tinha ali, mas o nervosismo começava a dar espaço para a excitação, naquela hora eu não pensei mais em nada, só queria me deliciar naquele mastro e dar prazer ao meu macho.
Danilo começou a gemer
- Vai, chupa minha pica, engole ela todinha vai... urrrrgggg... tá gosto, chupa essa porra... que boca gostosa
Aquilo me dava ainda mais vontade de satisfazer aquele macho, me esforçava e colocava toda sua rola dentro da boca, sentia encostar na garganta até vir aquela ânsia de vômito, rapidamente eu tirava da boa, respirava e colocava de novo. Deslizava as mãos em suas coxas, fui abaixando seu calção, e alisava a parte de trás da coxa até chegar a sua bunda, deu pra perceber que ele ficou meio receoso, mas não parei por um instante, queria sentir cada centímetro do seu corpo em minhas mãos, queria percorrer cada pedacinho de sua pele, por fim coloquei as mãos por dentro de sua camisa e senti o abdômen em minhas mãos, nessa hora tive a impressão de que minha rola iria explodir de tanto tesão. Tirei minha boca da sua rola e fui subindo com minha língua pela virilha, pelo pezinho da barriga (isso fez com que Danilo se contorcesse) e fui subindo a língua, dando um verdadeiro banho de gato naquele deus, lambi o centro do seu abdômen, seu umbigo, subi mais um pouco e chupei seu mamilo esquerdo, com tanta força que parecia buscar leite ali, nessa hora a respiração de Danilo estava tão ofegante quanto a minha, mas ele não me tocava e nem falava nada, apenas assistia à mim tomando posse de cada espaço do seu corpo. Naquele momento eu já me sentia uma espécie de profissional do sexo. Me sentia realizado, dando carinho e tesão àquele moleque eu sempre desejei.
Desci rapidamente a minha língua, voltando àquela rola, que naquele momento exalava um cheiro forte, de macho, de sua cabeça brotava um liquido transparente e viscoso, passei minha língua, e aquele liquido me acompanhou como uma espécie de fio de caramelo. Nossa eu chupava como se fosse o último picolé de chocolate da face da terra, com muito força e prazer até sentir aquela rola pulsar em meus lábios, Danilo começou a gemer mais alto.... Até que senti em minha boca um jato quente, era um leite meio salgado, um sabor forte, diferente, meu macho estava ali, urrando e gemendo em minha boca, era tanta porra que deixei um pouco escapar entre meus lábios...
O clima naquele quarto ficou muito diferente, me levantei Danilo levantou seu calção e me olhou.
- Ei Bruno, tá tarde, já vou indo, termina aí o trabalho e coloca meu nome. ok?
Ele então saiu do quarto, sem falar nada mais, e foi embora... Eu fiquei ali, ainda incrédulo com tudo que tinha acontecido.. corri no banheiro, me masturbei e gozei umas três vezes seguidas, até não ter mais forças...
0bs: Por favor, deixe sua opinião, quero contar a real, minha história, e não apenas relatar minha foda, se eu estiver enrolando demais me avisem tbm. Bjs