Meu nome e das demais pessoas desse relato, não vem ao caso, o importante é que é real sem tirar nem pôr, mas antes, farei uma retrospectiva, para que o leitor entenda. Fui criado em uma Cidade pequena, onde estudei o primeiro e segundo grau na melhor escola do lugar, de onde eu era louco para sair, isto porque, meu apelido era CAVALO, devido ao tamanho de meus órgãos genitais, meu complexo era tão grande, que eu, nos dias de educação física, ia com o calção por debaixo da calça, mas não tinha jeito, vez por outra, alguém falava do tamanho da minha rola, meu pai por exemplo, vivia dizendo para os amigos que se eu demorasse mais um pouco para nascer, nasceria uma rola com orelhas.
Aos dezoito anos fui fazer faculdade de medicina em Curitiba e lá, fui morar em uma república, não de morou muito para descobrirem que eu tinha no meio das pernas 25 cm por 15 de circunferência e tiravam o sarro quando viam as putas dos puteiros que frequentávamos fugirem de mim, era muito difícil uma delas querer sair comigo, pois acaba a noite delas, por isso, as que topavam, mandavam eu voltar no fim da noite de sábado.
Certa feita, cometi o erro de levar uma colega de classe para um motel, a filha da puta me largou lá e saiu correndo me deixando com o pau na mão, ainda tive que explicar para dois porteiros bruta montes que não tentei bater nela, e que ela tinha se assustado com o tamanho da minha rola, para convence-los, bastou baixar as calças.
A vida de universitário não é fácil, nunca tem dinheiro que chegue, até que uma noite a cafetina de um dos puteiros de Curitiba me chamou e me propôs que eu participasse de um grupo que fazia strip para as mulheres de grana em uma das boites às quintas à noite, nunca mais me faltou dinheiro, meu pau era assado, chupado, puxado e quase todas as semanas eu comia alguém e voltava para a república com os bolsos cheios.
Após a graduação fui para os Estados Unidos fazer residência, lá já cheguei procurando um clube para dançar para as gringas, voltando ao Brasil, já com emprego garantido em dois hospitais de São Paulo, com o dinheiro que ganhei como strip, comprei a vista um sobradinho de três quartos em um condomínio fechado, onde tinha de tudo, salão de jogos, piscina coberta com bar e uma academia tudo no mesmo ambiente.
Passaram-se alguns meses, eu só trabalhando como louco, correndo de um hospital para outro, só tinha folga aos domingos, e foi em um deles que eu vi sair do sobrado em frente uma personagem que certamente uma figura da noite, alguém que me deixou em dúvida se era mulher ou travesti, como ela entrou no táxi muito rápido, eu não tinha nada com isso deixei pra lá, eu sabia que ali morava uma ruiva bem alta, com mais de um e oitenta musculosa, com uma cintura bem definida braçuda e seu marido, um cara também fortão e ainda mais alto que ela e que a minha diarista comentou serem halterofilista e eu morto de cansaço, dormi até a hora do almoço, quando acordei pedi uma comidinha leve e no meio da tarde fui à piscina.
Antes de cair na água, pedi ao rapaz do bar que me preparasse um drink leve e cai na água, ao dar algumas braçadas vi a ruiva, deitada no banco de força levantando peso, com suas coxas musculosas e com a masca de sua facha impressa no tecido de sua roupa de educação física, de onde eu estava, no meio da piscina dava para ver perfeitamente seu grelo precisando o tecido, meu pau ficou duro na hora, caralho, quando me toquei, eu tinha parado de nadar e a ruiva se tocou, para minha salvação o cara do bar fez sinal que o drink estava pronto, não tinha jeito, eu teria que passar por ela para chegar ao bar, tive a impressão que ela viu meu estado de ereção, mas que se foda, eu não podia fazer nada, quando voltei do bar sentar em uma das cadeiras para relaxar aquela mulher gigante não estava mais lá.
Eu já estava quase terminando a bebido quando meu vizinho que parecia um guarda roupas com as portas abertas entrou no ambiente da piscina, quando vi achei que ia tomar uma surra, principalmente porque ele deu uma olhada em volta e se dirigiu para onde eu estava, chegando perto , me perguntou se a mulher dele já tinha ido, eu não sabia o que responder, deve ter ficado com uma puta cara de bobo e ele continuou, você é o médico que mora em frente de casa, não é, balancei a cabeça afirmativamente, deve ser difícil morar sozinho aqui nesse condomínio, acho que você é o único solteiro por aqui, você é veado ? Me perguntou ele, claro que dessa vez eu tive que reagir e dizer para ele que não, que era muito comedor, rimos juntos.
O forçudão continuou falando, estou vendo que você gosta de vodca, tenho uma especial lá em casa que um amigo me trouxe do exterior, vamos lá em casa tomar umas.
Meu sem jeito entrei na casa dele e pude admirar pela primeira vez mais de perto aquele monumento, cheia de sardas no rosto e nos ombros, um par de olhos azuis com certa expressão de louca, cabelos ruivos curtinhos, usando um branco que estava a ponto de ser furado pelo pico dos peitos volumosos e sem sutiã e um shortinho minúsculo apertando um volume enorme na virilha.
O marido só falou: Olha ele aqui.
A mulher sem dizer uma só palavra, chegou perto de mim, colocou uma das mãos no meu pescoço e me grudo em um beijo, enfiando a língua toda na minha boca em seguida sugou minha língua com tanta força que achei que ia ficar sem língua, em seguida a ruiva arrancou minha camiseta e mordisco meu mamilo esquerdo, depois o direito e desceu direto, abaixado minha sunga fazendo com que meu pau pulasse na cara dela, lá debaixo ela me olhou com aqueles olhões aí eu tive a certeza que seria estuprado por ela.
Demonstrando extrema perícia minha devoradora abriu a boca e fez o que poucas mulheres conseguem fazer engoliu a cabeça do meu pau em uma só abocanhada, naquele instante achei que ele iria engasgar, mas que nada começou a fazer o movimento para baixo e para cima me fodendo com a boca, ela babava nos cantos da boca, escorria saliva até a base do meu mastro, até que ouvi pela primeira vez a voz dela dizendo para o chifrudo: Não te disse que é o maior cacete que nós já vimos?
Quando olhei para o marido, ele já estava completamente nu e se masturbando com os dedos, pude constatar que no máximo ele tinha dez centímetros de pinto.
Minha anfitriã me puxou pela mão até a suíte principal, despindo-se completamente no caminho, chegando lá deitou o tórax e abdome na cama, deixando as pernas para fora, expondo a maior buceta que eu já vi na vida, com um grelo gigante completamente duro, estava claro o que ela queria, cai de boca, chupando aquela crica e mordiscando o clitóris, em poucos instante minha ruiva entrou em convulsão, transformando sua buceta em um chafariz, era tanto liquido que saia que eu cheguei a engasgar.
Eu estava desesperado para gozar, quando fui puxado para o centro da cama, mas ela queria judiar, deitou-me com as costas na cama e começo um vai e vem esfregando os lábios vaginais na minha rola, quando tentei enfiar ela evitou e continuou esfregando, pude sentir que meu pau estava cheio de secreção vaginal que saia daquela buceta decorada com um bigodinho autenticamente ruivo, , quando então não deu mais para segurar, comecei a gozar no mesmo instante que ela teve a segunda convulsão, todos seus volumosos músculos tremiam enquanto ela virava os olhos para cima, deixando aparente só a parte branca.
Minha estupradora ficou alguns instantes deitada em cima de mim, quando então lembrei do marido, olhei para o pé da cama e lá estava ele com uma câmera fotográfica na mão e seu minúsculo pinto encolhido.
Novamente fui puxado pela mão até a ducha, lá demonstrando saber tudo, aquele mulherão ensaboou nossos corpos e encostou na parece com as mãos para trás, esfregava meu caralho em seu rego, e sempre que passava pelo cu, dava uma forçadinha, em determinado instante ela falou: Eu aguento, vem comer meu cu...
Chegando novamente na cama, ela pegou uma bisnaga de K&W, ficou de quatro e mandou seu marido primeiramente enfiar o creme no canal anal até onde o dedo dele alcançasse e depois untasse bem meu mastro, aquele rabão virado para mim e aquela mão creia de creme mexendo no meu cacete me deixou em ponto de bala, percebi que aquele monte de musculo mau dotado estava tendo prazer em pegar no meu pau, mas logo ajoelhei atrás da mulher e dei uma empurradinha, graças ao lubrificante, entrou a metade da cabeça, dei uma paradinha e vi que a mulher agarrou com as duas mãos o lençol, pelo espelho vi que ela fez uma careta de dor , comecei a achar que embora grandona ela não ia aguentar, mas tinha dito que aquentaria. Com as duas mãos nos quadris dela, forcei mais uma vez, arrancando da fêmea um gritinho de dor, mas a cabeça entrou inteirinha, vi novamente pelo espelho escorrerem lágrimas daqueles olhos azuis de tarada, esperei um pouquinho e forcei conseguindo penetrar um pouco mais, já tinha entrado cerca de um terço do meu pau e mais a cabeça naquele cu valente, nunca nenhuma outra mulher tinha aquentando tanto sem chorar e era onde aquela puta de Curitiba que gostava de anal tinha conseguido aguentar, mais um pouquinho e eu bateria o recorde, eu tinha consciência da dor que ela estava sentindo, mas o tesão era bem maior, dei mais uma entocado, a metade da pica entrou e minha vítima trancou o canal dizendo: Para, Para ,....tira, tira
Frustrado, tirei, quando ela falou: Vamos fazer de outro jeito. O fdp do corno falou: Meu amor, é melhor parar, está saindo sangue. Ao que minha heroína falou: Quando você está rebolando no pau dos teus travestis eu não me intrometo, o que nós combinamos a semana passada quando você fez eu dar a buceta para aquela traveca, porque achava que ela tinha o maior pau do mundo, olha isso, vou engolir tudinho. Aí eu entendi, não era só uma questão de tesão, era uma vingança.
Deitando com as costas na cama e puxando os joelhos no peito ela falou, fica de pé e mete com carinho no meu rabinho, vou aguentar nem que esse pau maravilhoso me estore toda, e você falou olhando para o marido, passa mais pomado no meu garanhão e aproveita que é o máximo que você vai conseguir com ele.
O veado chifrudo cumpriu a ordem, mas não sem antes dar um beijo na minha chapeleta.
Em pé e posicionado comecei a colocar, embora a entrada já estivesse alargada, ainda encontrei alguma dificuldade, realmente, meu cacete não foi programado para anal, fui colocando aos poucos e parando, a ruiva virava cabeça de eu lado e para outro, mordia os lábios, os dedos e tentava se masturbar, até que encostei os bagos nas nádegas daquela mulher valente, por fim ela começou a massagear com cadencia seu grelão, logo, começou a rebolar e era nítido seu prazer em ter um mastro enfiado no cu, o marido parecia hipnotizado, não parava de procurar ângulos para fotografar, pedia a todo hora para eu levantar a perna e se masturbava como louco, até que ela teve um orgasmo até mais forte que os anteriores que já tinham tido memoráveis, não deu para segurar, gozei lá dentro daquele rabo que até então não conhecia outro igual.