A noite foi intensa. Clara parecia que queria tirar o atraso, sem bem que Fabiano não poderia dizer a quanto tempo ela não transava. Mas ela estava com um fogo tal que não deu espaço nenhum para ele pensar, inclusive, não pode nem perceber que Carla, que a princípio dera uns beijos na irmã e chupara seu seio, logo desistiu, virou-se para o lado e dormiu como se, na mesma cama que ela, as práticas sexuais aconteciam sem parar.
Clara estava utilizando a mesma técnica que Carla usava quando eles transaram as primeiras vezes. Ela sempre antecipava ao gozo do amante e interrompia o que estava fazendo, chupando ou com o pau atolado na sua buceta faminta, segurava o pau dele e fazia pressão abortando o orgasmo iminente.
Quando Fabiano não aguentava mais e pediu para gozar, ela simplesmente olhou para ele, deitou-se de bruço, colocou um travesseiro sob seu quadril deixando o bumbum arrebitado e, virando o rosto para trás, pediu com voz manhosa:
– Vem meu tesudo. Goza no meu cuzinho. Enche ele com sua porra gostosa.
Fabiano não conseguia acreditar no que via. Ele nunca havia visto um cuzinho lindo como aquele. O cuzinho de Clara não tinha ao seu redor aquela cor mais acentuada que é normal em todos e também não tinha nenhuma prega. Era apenas um furinho em meio aqueles dois morros macios e cheirosos que formavam a bunda da loira. Sem resistir, curvou-se e atacou aquela preciosidade com a boca. Lambeu, beijou, chupou, enfiou a língua o máximo que conseguia e depois enfiou um dedo, se surpreendendo com a facilidade que seu dedo afundou nas carnes tenras e quentes. Enfiou um segundo que também foi aceito e, sem se preocupar com mais nada, limitou-se a lubrificar a cabeça do seu pau com a própria saliva antes de direcionar para a entradinha da jóia que tinha diante dele. Forçou e o cuzinho cedeu agasalhando a cabeça de seu pau, então aguardou. Porém, não se passaram dez segundos e sentiu que Clara levantava sua bunda forçando a penetração e viu seu pau ir desaparecendo dentro daquele cuzinho que, de tão quente, chegou a ter receio de queimar seu pau. Entretanto, o tesão falou mais alto e ele mesmo forçou até ver seu pau desaparecer dentro dele e, gemendo alto, começou a se movimentar enquanto segurava firmemente a cintura de Clara, fodendo descontroladamente com força e rapidez, mal ouvindo os gritos de prazer que ela emitia mal podendo falar, mas quando falava era para pedir que fosse fodida com força e pedia porra no cuzinho que não era fodido há muito tempo.
Fabiano não resistiu cinco minutos para, também gritando e gemendo, forçar o quadril para a frente e segurando firmemente a cintura dela, gozar e encher aquele cuzinho lindo de porra e depois, sem tirar de dentro, soltar o corpo e se deixar cair deitado em cima dela. Clara gemia baixinho e usava os músculos para apertar ainda mais o pau invasor de seu precioso cuzinho até que, sem a participação dele, seus gritos foi aumentando o volume e ela começou a mexer violentamente a bunda em um bailado maluco e ao mesmo tempo muito erótico. Quando finalmente a respiração dela voltou, Fabiano se lamentou:
– Poxa vida! Que pena você ter gozado só depois. Seria muito bom se a gente gozasse juntos.
– E quem foi que te falou que não gozamos juntos? Esse de agora foi só uma reprise. E que reprise meu Deus! – Respondeu Clara com uma voz chorosa de quem tinha acabado de gozar e, ao perceber que Fabiano se movimentava no intuito de sair de dentro dela, falou com uma voz mais firme; – Nem se atreva a sair daí. Se você tirar esse pau de dentro de mim eu te mato.
Fabiano ficou pasmo ao sentir que, imediatamente após falar, Clara voltou ao exercício de pompoarismo que fazia antes, fazendo uma verdadeira massagem no seu pau, porém, usando apenas os músculos de seu cuzinho que, pelo jeito, levaria horas até que fosse saciado. Não demorou para que a tática dela apresentasse o resultado esperado, pois para surpresa dele, sentiu seu pau dar sinal de vida e não demorou a foda anal voltou a acontecer, dessa vez ainda mais selvagem que a anterior. Para quem nunca, em toda a sua vida de adulto, tinha conseguido a famosa peripécia de dar duas sem tirar de dentro, o que aquela loira linda e de corpo escultural fazia com ele fez com que seu ego e auto estima chegasse às alturas.
Depois disso descansaram um pouco e voltaram a se tocarem em carinhos cada vez mais ousados. Fabiano teve seu pau chupado, porém, como já havia gozado duas vezes só naquela noite, sem contar as vezes que gozou na praia, não gozou mais, porém, Clara demonstrava todo o seu tesão e ainda gozou duas vezes, uma na boca de Fabiano que devorava sua buceta e outra com ele praticando algo que ela pedira a ele para fazer. Atendendo ao desejo daquela mulher fogosa, ele enfiou o dedo médio no cuzinho, o indicador na buceta e ficava com o polegar massageando o grelinho inchado dela, enquanto sua boca alternava entre beijos intensos e chupadas nos seios, chupadas essas tão fortes que parecia estar disposto a arrancar os mamilos róseos dela.
Somente depois desse orgasmo Clara sossegou um pouco e eles finalmente se entregaram ao cansaço e dormiram agarradinhos.
Acordou quando já se aproximava das dez horas da manhã e apenas porque sentiu uma boca chupando seu pau e, quando abriu os olhos, viu que Carla, trajando apenas uma calcinha transparente e com os cabelos molhados, alternava lambendo a buceta da irmã e o pau dele. Quando ele se movimentou e ela percebeu que finalmente o acordara, viu o sorriso mais lindo que já tinha notado no rosto de Carla que, sem tentar esconder sua alegria, disse sorrindo:
– Bom dia belo adormecido.
– Bom dia, minha linda. Dormiu bem? – Respondeu ele sonolento.
– Bem, bem, não dormi. Também, quem consegue dormir em uma cama que não para de tremer a noite toda.
– Estranho! Você parecia estar ferrada no sono.
– Na verdade não queria atrapalhar a foda de vocês dois. Afinal, tinha prometido para a Clara que ontem seria o dia dela. – Ao falar isso, olhou para o corpo da irmão notando as marcas roxas dos chupões e mordidas que ela levou, as vermelhas na região da bunda mostrando que ela apanhara muito no bumbum e as marcas da porra que secara em sua perna, barriga e até seios. Então continuou maliciosa: – E pelo que estou vendo aqui, acho que consegui. Nossa! Você acabou com minha irmã.
– Difícil dizer quem acabou com quem. – Respondeu Fabiano.
– Parem de falar de mim como se eu não estivesse presente. – Disse Clara que, mesmo acordada, se recusava a abrir os olhos.
Carla e Fabiano se encararam e não resistiram, começando a rir até que o riso alegre se transformasse em gargalhada.
Depois daquele despertar agradável, todos se levantaram e, depois da higiene matinal, começaram a providenciar o churrasco que, segundo Carla, já estava confirmado para aquela noite. Fizeram um lanche rápido na hora do almoço e continuaram a limpeza da área da churrasqueira que ficava em um canto do quintal, até que Clara avisou a Fabiano que precisavam comprar as coisas para o churrasco e se ele podia levá-la até o supermercado. Ele olhou a volta avaliando o que ainda restava a ser feito e depois se dirigiu às irmãs perguntando:
– Você não dirige?
Tanto Clara como Carla responderam que sim, então ele falou:
– Façamos o seguinte. Vocês duas vão às compras e eu fico aqui para deixar tudo no jeito. – Dizendo isso, pegou seu cartão de crédito na carteira que estava no bolso de sua bermuda e depois, usando uma caneta, pegou a mão de Clara e escreveu a senha na palma.
Clara se mostrou contrafeita com isso e ia dizer alguma coisa, porém, pensou um pouco e aceitou o cartão, colocando-o em sua bolsa e foi em direção à sala onde Fabiano, que tinha entrado antes dela, lhe entregou a chave do carro antes de voltar à sua tarefa.
Entretido na limpeza da churrasqueira, Fabiano não viu o tempo passar e, quando se deu conta, já haviam se passado mais de duas horas que as garotas tinham saído. Olhou para o relógio e se deu conta que, passado das dezessete horas, o sol já havia sumido atrás das montanhas depois de oferecer o espetáculo das “águas douradas” de todos os dias, olhou a sua volta e verificou mais uma vez se tudo estava em ordem. Depois foi tomar um banho e quando se enxugava ouviu o barulho das duas irmãs chegando. Secou-se rapidamente, correu para o quarto e vestiu uma bermuda jeans por cima da box branca e, sem camiseta, foi ao encontro delas para ajudá-las a carregar a compra.
Logo notou que as duas irmãs exageraram um pouco na compra, tanto na quantidade como na qualidade. A carne escolhida foi a picanha e um pouco de linguiça e para beber trouxeram cerveja da mais cara, vinho importado, um litro de uísque também importado, dois de vodka da melhor qualidade e mais uma parafernália de pacotes pequenos que depois ele descobriu ser uma variedade enorme de tira gosto. Porém, não teve tempo de comentar nada, pois quando ia fazê-lo, Clara veio lhe devolver o cartão de crédito e, ao ser perguntada sobre o valor das compras, ela respondeu laconicamente:
– Nada.
– Como assim? Alguém está distribuindo cesta básica de luxo por aí?
Ignorando a ironia na pergunta de Fabiano, Clara explicou:
– Na verdade, usei o meu cartão de crédito. – E vendo a contrariedade que essa informação provocou no semblante de Fabiano, justificou: – Achei que não era justo. Até agora você pagou por tudo e, além disso, foi a Carla que inventou esse churrasco. Então achei que o correto é nós cooperarmos na despesa.
Fabiano ia argumentar, porém, foi impedida por Carla que, se atirando em seu pescoço, lhe deu um beijo gostoso na boca antes de dizer:
– Não fique encucado com isso amor. A Clara está certa e, se você está preocupado com ela, fique sabendo que ela ainda tem muito dinheiro no lugar de onde tirou esse.
Fabiano olhou para as duas sem entender e foi Clara que explicou:
– Modelo. Lembra? Deu para fazer um bom pé de meia.
Ciente que os gastos não representavam nenhum sacrifício econômico por parte das garotas, Fabiano resolveu aceitar e ficou calado e foram todos se dedicarem à tarefa de preparar o churrasco. Clara na cozinha, Fabiano cuidando da carne e Carla das bebidas. Levaram mais de uma hora nessas tarefas e depois se revezaram para ocuparem o banheiro, podendo se vestir para aguardar os convidados.
Ao se vestirem, aconteceu o primeiro estresse da noite. E aconteceu por causa de Carla.
Tendo sido a última a se vestir, Carla surgiu diante deles esplendorosa, fazendo com que Clara, que trajava uma blusa branca de mangas compridas, de seda e meio transparente, que deixavam perceber o sutiã meia taça que ela usava e realçava ainda mais seus seios e uma calça jeans de marca que parecia ter sido costurada em seu próprio corpo que tinha suas curvas acentuadas pela forma perfeita que se vestia. Nos pés, uma sandália de salto médio que deixava seus pés, também perfeitos e bem cuidados, à vista. Nada exagerado, nada diferente. Apenas algo que, como tudo que ela usava, dava-lhe aquela aparência que variava entre a inocência e o sensual. Os cabelos haviam sido presos de um lado da cabeça enquanto do outro cascateavam, às vezes cobrindo seu rosto, outras caindo pela costa em um ondulado que parecia estar sempre em movimento. Fabiano usava a mesma bermuda que vestira antes, acrescentando agora uma camiseta polo vermelha e nos pés uma sandália já meio surrada.
Mas Carla estava vestida para matar. Começando com os cabelos, também presos da mesma forma dos de Clara, indicando que havia interferência da irmã ali, porém, ela usava uma presilha dourada, cravejadas com semi jóias que davam um brilho especial ao seu rosto. Sobre o corpo, um vestido branco que ia até abaixo do joelho, porém, se o comprimento parecia normal, o tecido era de uma transparência quase que total. Sem sutiã, os bicos róseos de seus seios eram vistos como se ela não usasse nada para cobri-los e, para piorar, a calcinha que usava causava um efeito pior do que se ela não estivesse usando nada, pois sendo de um vermelho vivo, chamava a atenção por ser totalmente visível através da transparência do vestido. E era muito pior, pois, sendo fio dental, deixava à mostra a quem quisesse ver o seu bumbum arrebitado e, a parte da frente, apenas um pequeno triângulo cobria a região da bocetinha, mas deixava seus pelos púbicos também a mostra. Se estivesse nua, Carla não despertaria a atenção tanto quanto despertava naquele traje.
– Que porra de roupa é essa? Tá parecendo uma puta! – Explodiu Fabiano sem pensar.
A reação de Carla foi drástica. O sorriso que iluminava seu rosto foi se apagando ao mesmo tempo que seu semblante ficava sombrio e, para piorar, ela se encolhia ao ponto de parecer que estava diminuindo de tamanho. Em seguida, ela engoliu o soluço e com muita força de vontade, firmou a voz e rebateu:
– Qual o problema Fabiano? Só estou querendo ficar bonita para as visitas.
– Você não precisa vestir isso para ficar bonita, você já é bonita. Por que não fica logo nua então? Eles vão adorar.
Percebendo que a tentativa de evitar um conflito fora em vão, o semblante de Carla passou por outra transformação, agora, ficando vermelho e com os olhos extremamente abertos, ela torceu a boca e respirou fundo. Clara, que conhecia a irmã, tentou intervir e se aproximou dela falando:
– Vem comigo maninha. Vamos escolher outra roupa pra você vestir.
Porém, já era tarde demais. Se livrando da mão de Clara que segurava o braço direito com um safanão, ela reagiu de forma inesperada para Fabiano, uma vez que Clara depois demonstrou que já esperava por isso. Com voz irada, ela começou:
– Trocar roupa porra nenhuma. Visto a roupa que quiser, tiro quando e onde quiser e quem manda no meu corpo sou eu
Clara fez uma última tentativa de acalmar sua irmã, dizendo:
– Calma Carla. O Fabiano…
– O Fabiano que se foda, caralho. Quem ele pensa que é? Ele não ficou feliz em te foder? Ou ele é do tipo de machão que acha que só ele pode ir fodendo os outros.
Realmente assustado com a reação de Carla, mas não querendo dar o braço a torcer, Fabiano resolveu entrar na discussão:
– Tudo bem Carla, mas não se esqueça de que você que forçou a barra para aquilo tudo acontecer. E além do mais, a gente está se dando bem Por que isso agora?
– Porque estou cansada de bancar a Amélia aqui. A gente nem… nem…
Carla não conseguiu continuar e Fabiano achou que tinha avançado um pouco no sentido de acalmá-la e falou:
– A gente nem o que? O que nós somos um para o outro afinal? – A intenção dele era demonstrar que para ele o relacionamento ia além do que as transas que eles tiveram.
– Não sei o que eu sou. Diga você sabichão. O que eu sou para você?
– Somos duas pessoas que se dá bem, que se entendem e que gostam de ficar uma ao lado da outra.
Carla respondeu olhando para Carla e apontando o dedo para Fabiano:
– Viu só? Nos damos bem. Gostamos de ficar juntos. Blá, blá, blá… Ele não tem nem a coragem de dizer que só quer mesmo é uma boa foda e que, fora isso, deve achar que sou a chata que fica pertubando isso…
Na medida que falava, a voz de Carla foi ficando embargada e ela finalmente se rendeu ao choro. Clara, agora com pena dela, a pegou pelo braço e a conduziu para o quarto onde ela, ao chegar, arrancou o vestido que usava quase o rasgando e abrindo sua mala para pegar outra roupa, sem conseguir se decidir. Clara então pegou uma blusa vermelha de abotoar na frente, um short e uma sandália que ela aceitou sem reclamar. Depois de vestida, sentou-se diante da penteadeira, desfez o penteado elaborado que a irmã ajudou a arrumar e passou uma escova deixando da forma como usava no dia a dia.
Enquanto as garotas estavam no quarto, as visitas chegaram. Fabiano deu acesso a eles pelo interfone e foi abrir a porta da sala. Viu o carro manobrar e parar próximo a entrada, com a porta do passageiro do seu lado e quase desmaiou quando a porta abriu e Marinês se virou para sair.
Marinês usava uma saia de um preto brilhante curta. Ao apoiar uma perna no chão enquanto se virava, sua perna ficou aberta e Fabiano teve visão de uma xoxota com um tufo de cabelos negros e com a depilação que formava um triângulo com o vértice de baixo apontando para um grelo que, sem medo de errar, ele calculou medir uns três centímetros. Parecia até um pintinho. A morena não usava calcinha e quando ele subiu o olhar e antes de vislumbrar o sorriso luminoso que ela lhe dedicava, seus olhos parou um pouco nos seios que a blusinha branca, de um tecido mole, mal cobria, com parte da auréola marrom escuro a visível. Para piorar, a jovem movimentou a outra perna, porém, fez questão de manter aberta para que sua buceta continuasse exposta. Sem controle nenhum, Fabiano sentiu seu pau levantar, podendo ser notado a protuberância que ali se formava.
Marinês finalmente se levantou e veio caminhando até ele com um ondulado que parecia estar dançando uma música que apenas ela ouvia. Atrás dela, depois de sair do outro lado e dar a volta no veículo, seu namorado caminhava atrás dela com um sorriso nos lábios e os olhos grudados na bunda grande e bem desenhada da namorada. Fabiano olhou para o rapaz que aparentava estar com vinte e dois anos de idade. Depois ele disse ser vinte e cinco. Muito alto, mais de um metro e noventa, pele morena e corpo normal, sem barriga, mas também sem ser musculoso, ele ostentava um sorriso em sua boca de lábios grossos que acentuava sua ascendência afrobrasileira.
Marinês se aproximou de Fabiano e, ficando na ponta dos pés, deu um selinho na boca dele que permanecia aberta e depois deixou seu corpo se encostar ao dele. Foi impossível não sentir o pau dele encostando na barriga, um pouco abaixo do umbigo, pois a estatura dela era de um metro e setenta, ou seja, mais alta que Carla e um pouco menor que Clara. A morena ficou naquela posição por tempo maior do que necessitava para um simples cumprimento e, quando finalmente se afastou dele, comentou com cara de safada:
– Hum! Gostei da amostra.
O rapaz, se apresentou como sendo João Henrique e, portando-se como uma pessoa calma e simpática disse:
– Muito obrigado pelo convite, e pode me chamar de Rick. Espero que possamos nos dar bem e que no futuro eu possa retribuir sua gentileza. – Ia dizendo mais alguma coisa, porém, mudou de expressão e continuou: – Desculpe, trouxe um vinho, mas esqueci no carro.
– Deixe que eu pego amor. – Ofereceu-se Marinês que, sem esperar por resposta, caminhou em direção ao carro.
O que aconteceu a seguir foi uma demonstração de que as intenções da morena eram as piores possíveis. Ou seriam as melhores? Foi até o carro com seu gingado de passista de escola de samba, abriu a porta traseira e se inclinou para alcançar um pacote que estava no banco e, ao fazer isso, sua saia subiu e os dois homens tiveram a visão de sua bunda grande, sem ser exagerada. Ela então olhou para trás para ter certeza que era observada e separou as pernas apenas um pouco, porém, o suficiente para que a xoxota que, embora cabeluda em cima, era totalmente lisinha e depilada. Apenas seu cuzinho não ficou visível, pois, sendo sua bunda grande, não houve abertura suficiente para tanto.
Enquanto isso, no quarto, Carla reclamava com a irmã:
– Esse babaca do Fabiano vai ver só. Se ele pensa que vai mandar em mim, está ferrado. E tem mais. Se antes eu estava desejando que algo interessante acontecesse, agora estou mesmo é com muitas, mas muitas más intenções. Ele que me aguarde.
– Olha só o que você vai fazer mana. Não vá estragar um relacionamento legal por causa de uma aventura ou só por vingança.
– Nem aventura, nem vingança Clara. Só para mostrar para ele que não estou disponível para ser apenas a bucetinha que ele come quando não tiver outras mais interessantes para foder.
– Mas ele não é assim Carla. Ele tem razão. Você deu todas as pistas de que queria que acontecesse algo entre nós.
– Sim. Eu dei e foi porque eu queria. Mas ele tem que saber que eu quero mais. Quero ter alguém que me apoie, mas não vou abrir mão da liberdade de me divertir só pra ter isso. Que se foda o mundo.
Clara apenas balançou o rosto demonstrando que não concordava com isso, mas se manteve calada.
Quando chegaram na sala, Carla já havia controlado suas emoções e, embora se doendo por dentro, dava demonstração de ser a pessoa mais feliz do mundo. Abraçou efusivamente à Inês, aceitou o celinho dela que foi um pouco demorado demais para ser apenas um cumprimento e se deixou abraçar por Rick, colando seu corpo ao dele e aceitando o beijo que ele lhe deu no rosto, bem no canto da boca. Depois afastou apenas o rosto, mantendo seu corpo junto ao dele, levou as duas mãos atrás do pescoço dele e puxou o obrigando-o a se curvar e ofereceu sua boca para um selinho e quando afastou sua boca da dele, fez questão de passar a língua nos lábios grossos dele.
Clara, numa tentativa de demonstrar que apoiava a irmã, aceitou o selinho de Inês, mas com relação a Rick, limitou-se aos dois beijinhos no rosto. Depois passaram para a parte de trás da casa e se dedicaram a conversar para se conhecerem melhor, beberem e degustar as guloseimas que Clara preparara. A certa altura, Inês mostrou para os anfitriões o apartamento que ocupavam, deixando claro o motivo deles terem assistido algumas transas que ocorreram na piscina. Era um prédio baixo e a visão só era permitida por ser o último andar. Como era apenas um apartamento virado para aquele lado, Fabiano ficou aliviado em saber que apenas eles poderiam ter visto.
Depois de vinte minutos, quando sabiam mais uns sobre os outros, com Rick dizendo sua idade e Inês confessando que já tinha vinte e oito anos, a morena confessou que tinha inveja delas, que a piscina parecia ser uma delícia e finalmente se lamentou por não ter trazido um biquíni, pois se tivesse feito isso, iria experimentar a piscina. Carla, não pensou duas vezes para provocar:
– Por quê você não entra com suas roupas de baixo? Afinal, estamos todos entre amigos aqui. Não estamos? – A pergunta no final foi feita com seus olhos se movimentando para os demais presentes.
Fabiano gelou, pois sabia que não existia a tal roupa de baixo no que se referia a Inês. A morena, porém, não se deixou impressionar e confessou:
– Faria isso correndo se não fosse um detalhe. – E olhando para o namorado, completou: – Eu raramente uso calcinha. Sutiã então nem falar. Então, hoje estou sem nenhuma.
Carla riu da forma como ela falava, mas não deixou barato e desafiou:
– Oras. Se você não usa, então não usa. Por que não entra assim mesmo. Sem nada.
– Menina, menina. Você não sabe com quem está falando.
– Até agora eu não vi nada demais. – Disse Carla rindo.
– Eu posso, amor? – Falou Inês olhando para o namorado.
– Como se você precisasse de minha autorização, querida! Vá em frente. Faça tudo o que tiver vontade. – Respondeu Rick, cujo pau também já começava a dar sinal de vida.
A mulher se levantou, foi até seu namorado e se inclinou para dar um beijo na boca dele e com isso voltou a deixar sua bunda e buceta à mostra. Carla não escondeu seu tesão e suspirou ao ver a cena, enquanto Clara apenas a encarava, porém, com uma expressão de tesão. Inês então endireitou o corpo, tirou a blusinha pela cabeça e seus belos seios, grandes e firmes, ficaram expostos para a admiração de todos. Depois, mexendo o quadril, foi baixando a saia que logo caiu no chão e ela, com um movimento do pé direito, atirou a saia no colo de seu namorado.
– Meu Deus! – Exclamou Carla ao mesmo tempo que ouvia o suspiro que Clara deixou escapar: – O que é isso? Um pinto?
– Não meu amor. Isso é um grelinho bem tesudo e gostoso de chupar. – Respondeu a safada e depois arrematou: – Mas, às vezes, ele funciona como um pintinho também. Você devia experimentar.
Fabiano viu o rosto de Carla ficar rubro e ela baixou os olhos e se deu conta que aquela foi a primeira vez, naquele dia, que a garota demonstrava sua timidez.
Enquanto isso, Inês correu e se atirou na piscina, rindo do efeito que causara em todos os presentes ali. Já dentro da piscina, gritou para todos:
– E aí pessoal. Vou ficar aqui sozinha? A água está uma delícia!
Todos se entreolharam e Carla resolveu agir. Levantando-se e mirando Clara que com um aceno do rosto pedia para ela não fazer o que pretendia, disse que estava a fim e já arrancou a blusa. Depois arrancou com pressa o short juntamente com a calcinha e, totalmente nua, foi se juntar à morena na água, mergulhou e emergiu bem pertinho de Inês e ficaram conversando baixinho. Carla dizia:
– Nossa. Que coisa lindinha você tem aí no meio de suas pernas. Nunca tinha visto algo assim.
– Gostou, não foi safadinha? Mas não precisa ficar só admirando, pode pegar se quiser.
– Só pegar? – Disse ela com cara de safada, até mesmo surpreendendo Inês que não pensava que seria tão fácil conseguir seduzir àquela garota com carinha de ninfeta.
– Pegar, beijar, chupar e tudo o mais que você quiser. – Respondeu Inês se aproximando bem dela.
Carla não vacilou. Avançou sua mão que já estava dentro da água e deslizou pela barriga da morena, descendo em direção ao seu alvo. Quando atingiu,segurou o grelo de Inês entre o polegar e o indicador e fez uma leve pressão, antes de começar a fazer movimentos como se estivesse masturbando o pintinho de uma criança. Sem resistir ao gemido que Inês emitiu ao sentir o carinho, pediu:
– Que gostoso. Você é muito gostosa. Me beija com essa sua boca gostosa.
Como se estivesse apenas as duas ali, Inês agarrou Carla e a puxou para si. Segurou seu queixo com a mão direita e fez pressão para que ela levantasse a cabeça, para depois ir se aproximando e colar sua boca à dela. O beijo foi delicioso e a sensação que transmitia à Carla fez com que ela se entregasse totalmente ao momento, porém, sem soltar o grelo enorme de Inês. Os carinhos foram se intensificando e Inês foi empurrando Clara até levá-la à borda da piscina onde, ao chegar, segurou sua cintura com as duas mãos e levantou seu corpo colocando-a sentada e depois foi entrando entre as pernas dela e começou a chupar a bucetinha delicada e rosada da loirinha que começou a gemer assim que sentiu aquela língua áspera esfregando em seu grelinho.
Os outros três assistiam a cena sem emitirem um só ruído. Rick segurava seu pau por cima da roupa que não evitava que os outros percebessem o quanto estava duro, enquanto Fabiano ficava alternando entre olhar a cena na piscina e para Clara que, por sua vez, olhava apenas para ele com uma expressão enigmática, até que puxou a cadeira que sentava para mais perto, colocou um braço sobre o ombro dele e com a mão esquerda foi até as pernas e começaram a alisar, chegando mais perto do pau dele a cada movimento. Então disse baixinho no ouvido dele:
– Você pode até ficar com essa cara de bravo, mas aqui embaixo tem alguém que parece estar adorando.
Fabiano virou o rosto para ela e não teve qualquer reação contrária quando ela aproximou sua boca da dele e iniciou um beijo intenso, ao mesmo tempo que sua mãozinha atingia o pau de Fabiano por sobre a roupa e apertava com carinho. Clara, percebendo que Fabiano aceitava o beijo, mas não tomava nenhuma iniciativa, pegou a mão dele e levou até seu seio para que ele pudesse sentir como seu mamilo estava duro e inchado, demonstrando o tamanho do tesão que ela sentia.
Os carinhos e beijos de Clara estavam tão bons que ele só se deu conta do que fazia quando ouviu a voz de Inês convidando:
– Vem cá amorzinho. Vem participar com a gente.
Ninguém notara, porém, ela combinara isso com Carla antes de fazer o convite.
Fabiano imediatamente parou o beijo e olhou para o lado de Rick. No fundo, ele esperava que o cara fosse pedir permissão, porém, ele nem sequer olhava para ele. Já em pé, se livrou apressadamente da roupa e depois foi em direção à piscina onde ficou parado ao lado de Carla que, estava de cabeça baixa ouvindo algo que Inês lhe falava. Depois ela levantou a cabeça, olhou para o pau de Rick a poucos centímetros de sua cabeça e o tocou com a mão fazendo carinhos. Bateu uma leve punhetinha para ele, levou a mão até o saco e depois, suspirando como quem entrega os pontos, levou sua boca até a ponta do cacete de Rick que, totalmente duro, beirava os dezessete centímetros e depois foi levando seu rosto para a frente fazendo com que aquele pau duro e grosso invadisse sua boquinha delicada.
Fabiano também suspirou e olhou para Clara dizendo baixinho:
– Pensei que pelo menos alguém ia me perguntar se eu permito.
Clara apenas soltou o ar chiando como quem pede silêncio, se levantou e sentou em seu colo montando as pernas dele, segurou o rosto dele com as duas mãos e disse baixinho:
– Agora não tem mais jeito. Qualquer coisa que você fizer para fazer com que eles parem vai fazer você ficar como o empata fodas da turma. Então, relaxe e goze.