Mal Gustavo saiu, me joguei na cama da minha irmã, tirei meu pintinho pra fora e bati com os dois dedos de uma mão enquanto a outra eu passava pelo meu corpo todo, especialmente os mamilos.
Imaginava Gustavo me alisando toda de novo. A textura da mão dele deslizando pelo meu corpo ainda estava fresca na minha memória e o gosto do leite presente na minha boca. Acabei gozando tanto, que fiquei até mole.
Lavei as roupas da minha irmã e coloquei pra lavar escondidas no meio de todas as outras, pois logo minha mãe deveria voltar.
Vi Gustavo naquele mesmo dia ainda e o tesão bateu forte na hora que ele me cumprimentou com um sorriso, todo cheio de segundas intenções.
Custei me controlar perto daquele macho, sentia uma tensão sexual enorme só de ter ele perto. Quando ele sorria pra mim então com aquela cara de safado, querendo me dizer com o olhar tudo que tinha dito mais cedo, eu quase desfalecia.
Jantamos e eu fui pra cozinha lavar as vasilhas de todos como sempre fazia, enquanto o pessoal ficava na sala papeando. Meu pai geralmente falando de futebol com Gustavo e minha mãe fofocando com minha irmã. Como eu era o único da casa que não trabalhava, o serviço da casa ficava todo praticamente só pra mim. Eu nem me importava.
Estava distraído terminando de enxugar o resto das vasilhas, quando senti as mãos de Gustavo na minha cintura e uma encoxada descarada.
- Essa raba tá me deixando doido a noite toda, Sandrinha – ele falou dando um cheiro no meu cangote e me fazendo arrepiar de tesão e medo.
- Tá doido, Gustavo...se alguém entra aqui.
- Calma, princesa...vim só pegar uma cerveja pro Carlão e te falar que sábado que vem eu te faço femea, tá? Dia de semana vai ser complicado. Mas me espera sábado que vem de manhã prontinha – ele falou dando um tapinha na minha bunda e indo até a geladeira pegar a cerveja.
Ainda bem que estava de costas, porque meu pintinho ficou duro sem eu nem perceber. A vontade era ser dele naquele instante mesmo e logo pensei que uma semana seria uma eternidade. Mas dia de semana realmente seria complicado. Todos eles trabalhavam e largavam serviço mais ou menos na mesma hora e, consequentemente, a casa estaria sempre cheia nos momentos que Gustavo estava disponível.
A semana realmente demorou a passar. Mas finalmente o sábado chegou. Acordei cedo e assim que todos saíram corri para tomar um banho e ficar bem cheirosa e depilada pra Gustavo.
Depois escolhi calmamente a roupa para aquela ocasião. Acabei optando por um conjunto vermelho de calcinha e sutiã da minha irmã e coloquei uma camisolinha preta rendada, presente do próprio Gustavo pra ela.
Passei uma maquiagem, batom rosa e tentei pentear meu cabelo do modo mais feminino possível. Calcei uma sandália de saltinho da minha irmã e fiquei andando pela casa até que escutei o interfone tocar. Atendi e era Gustavo que só respondeu “sou eu, Sandrinha”.
Abri e esperei por ele sentada no sofá com as pernas cruzadas. Gustavo entrou e assim que me viu abriu um sorriso e veio até mim me dando a mão pra levantar.
- Uauu, tá muito gata – ele falou me fazendo dar uma voltinha e já começou a me encoxar – estou pensando nesse rabinho a semana toda sabia. VocÊ pensou em mim, princesa? – ele falou sussurrando no meu ouvido enquanto sua rola dura me cutucava.
- Sim ,todo dia – falei bem afeminada lembrando das orientações dele da semana anterior.
- É?! Doida pra virar minha mulher né? você quer?
- Quero, Gustavo, muito
Ele ficou me encoxando mais um pouco falando sacanagem no meu ouvido e depois de um tempo me chamou pro quarto, pois na sala corríamos risco de chegar alguém e não dar tempo nem de esconder.
Ele foi me conduzindo pela mão pra dentro, enquanto meu coração palpitava. Imaginei dele ir pro meu quarto, mas pra minha surpresa ele foi me conduzindo pro quarto dos meus pais.
- Não vamos pro meu quarto? – falei meio assustada
- Não, princesa. Voce merece virar mulherzinha numa cama de casal, sua cama de solteira não vai servir.
Fiquei um pouco tensa, mas assim que entramos no quarto e ele me colocou sentada na cama enquanto ficava de pé me olhando, fiquei mais calma diante do olhar dele. Me sentia protegida por aquele homem e sabia que não precisava definir nada, só seguir tudo que ele falasse.
Gustavo tirou a camisa e jogou de lado, em seguida tirou os sapatos, meias, abriu a calça e tirou também, ficando apenas de cueca.
- Voce é muito gostoso, Gustavo – falei admirando aquele peitoral largo, as tatoos no ombro e na perna. Não resistindo só olhar, levei as mãos tocando no peitoral dele, que me olhava babando por ele.
- Todo seu, linda. Vou te fazer mulher gostoso e depois vai ser minha namoradinha, minha putinha. Você quer? – ele falou me olhando enquanto eu passava as mãos no peitoral, com a rola pulsando por baixo da cueca.
- Quero muitoo – falei não resistindo e levando a mão até seu pacote pra tirar a cueca. Fui pra abaixar, mas Gustavo segurou minha mão.
- Desejou muito essa rola, desejou?
- Muito, a semana toda.
- Voce quer ela, quer, princesa?
- Quero, Gustavo
- então pede
- Me dá essa rola, Gustavo, por favor, faço tudo que quiser – falei já descontrolada de tesão, sentindo ela pulsar a cada resposta minha.
- Assim que gosto, safada. Toda entregue – ele falou finalmente liberando minha mão, me autorizando a puxar sua cueca.
A rola dele saltou pra fora da cueca. Gustavo tinha um pau branquinho da cabeça rosada e reto. A cabeça era grande e da mesma largura do corpo do pau. Pra mim, acostumada apenas com o meu, parecia muito grosso e o tamanho depois fiquei sabendo que era de 18cm, o suficiente pra realizar qualquer femea.
Agarrei a rola admirando e batendo uma punhetinha, enquanto Gustavo só me admirava. Fui chegando mais perto até estar com meu rosto bem perto da rola. Olhei pra Gustavo e diante do olhar dele dei um beijinho na cabeça. Passei a língua pela cabeça e pelo corpo da rola.
Eu nunca tinha mamado antes e fiquei nessa, até que ele percebendo minha inexperiência foi me orientando como mamar, como colocar ele na boca. Fui obedecendo e seguindo tudo que ele falava, e apesar da inexperiência; os gemidos dele e as pulsadas da rola me mostravam que estava fazendo direitinho.
Depois de um tempo me deixando brincar a vontade com aquele pau delicioso, senti ele me agarrando pelo cabelo e comandando minha mamada, praticamente comendo minha boca. Depois de algumas engasgadas minhas, ele largou meu cabelo e falou que estava na hora de me fazer mulher.
Pediu pra eu ficar de quatro e me senti mais exposta do que nunca, quando ele levantou a camisola deixando minha bunda exposta.
Senti ele afastando minha calcinha de lado e soltando uma expressão de tesão. Virei-me pra ver Gustavo, que estava batendo punheta com uma mão e abrindo minha bunda com a outra pra admirar meu cuzinho.
- Que botãozinho rosa, lindo, princesa.
- Gostou, Gustavo? – falei bem afetada e dando uma reboladinha involuntária.
- Safada, não me provoca que hoje vou pegar leve com você por ser sua primeira, mas quando eu acabar esse botãozinho rosa vai estar aberto e vermelhinho.
Ele falou aquilo e senti meu corpo arrepiar de tesão com a safadeza. Virei pra frente e levei um choque de tesão ao sentir uma sensação deliciosa no meu cuzinho. Gemi fininho e me virei pra ver que se tratava de Gustavo abaixado lambendo meu cuzinho.
- Ainnn, que delícia – Falei enquanto Gustavo devorava meu cuzinho, lambendo como se quisesse entrar dentro de mim.
- Puta que pariu, que cuceta gostosa – Ele falou depois de vários minutos com o rosto enfiado na minha bunda.
Gustavo ficou batendo a rola bem em cima do meu cuzinho enquanto eu só rebolava de levinho e me empinava convidando ele a me penetrar.
- Tá doida pra eu por ele né, safada?
- estou, muito, me come vai
Gustavo ficou doido com minha entrega. Foi até a calça e pegou um gel no bolso, lambrecou a rola, meu cuzinho e já começou a tentar me penetrar.
Eu estava ansiosa, sentindo pela primeira vez a cabeça de uma rola forçando meu cuzinho. Mas ele também parecia estar ansioso pra enfiar logo aquele pedaço de carne em mim.
Umas duas vezes a rola dele deslizou de lado, até que ele pressionou mais forte e senti a cabeça pular pra dentro do meu cuzinho.
Dei um gritinho sentindo meu cuzinho romper ardido e fui pra frente, fugindo.
- Calma, princesa. Vem aqui vem, dói um pouquinho no início, mas depois você vai gostar.
- Tá bom, mas devagarzinho, por favor.
- tá bom, linda. Eu vou devagar, agora abaixa a cabeça e abre o rabinho pra mim vai.
Obedeci e senti ele forçando de novo, mas estava tensa e a rola não vencia a resistência do meu anel.
Gustavo passou mais gel na rola e no meu cuzinho. Enfiou um dedo no meu cu, que eu aguentei sem sentir dor. Depois colocou o segundo, que ardeu um pouco, mas logo me acostumei, enquanto ele ia movimentando no vai e vém, até me deixar mais relaxada.
- Pronto. Agora, relaxa o cuzinho, relaxa que entra mais fácil...isso relaxa, Sandrinha, tá entrando, tá virando femea tá sentindo, tá?
Ele foi falando sacanagem, me deixando doida e relaxada ao mesmo tempo e logo senti que a rola estava toda atolada dentro. Finalmente eu tinha um macho me preenchendo e me sentia mais completa do que nunca com Gustavo engatado em mim.
Ele começou um vai e vém devagar, que no início estava um pouco dolorido ainda. Eu gemia fino e chorosa cada vez que ele atolava tudo, mas pouco a pouco o prazer foi tomando conta.
Eu nem acreditava que estava finalmente me realizando e com um homem delicioso daquele ainda por cima.
Gustavo percebeu minha entrega e foi aumentando o ritmo e a força das bombadas, enquanto eu só gemia e empinava, sentindo as mãos dele na minha cintura me controlando.
Parecia que o tempo estava congelado. Eu só ouvia o barulho do corpo dele chocando no meu, enquanto olhava pra cabeceira da cama dos meus pais e escutava Gustavo falando sacanagem.
- Cuceta gostosa, femea rabuda...toma piroca toma – ele falou me dando um tapinha na bunda e me arrancando um gemido mais de surpresa.
- Ainn que delícia, mete, Gustavo, que delíciaaaaa
- Tá gostando da piroca, tá Sandrinha?
- Sim delícia, Gustavo, meu macho
- Vai dar sempre pra mim, vai?
- sempre
- Vai ser minha namoradinha, vai princesa?
- é o que mais quero
- é, e quer ser minha puta também, quer? – Ele falou dando uma socada mais forte e um tapa na minha bunda.
- Tudo que você quiser – Eu falei e senti ele puxando meu cabelo me levantando até colar minhas costas no seu peito, enquanto continuava martelando sua rola em mim.
- Vai ser minha puta, Sandrinha. Vou fazer com você tudo que sua irmã não me deixa fazer com ela.
- Eu vou fazer tudoo – falei afeminada doida de tesão
- Vai sim, você nasceu pra ser femea. Gostosa, rabuda
- Ainn delíciaaa – falei pirando de tesão com o jeito dele.
- Vai ser putinha do seu cunhado, safada. Mas vai ser minha namoradinha também e eu vou ser seu homem.
- Aiinn Gustavo, meu macho, meu homem, eu vou gozarr ainnn – falei levando a mão na minha calcinha apertando meu pintinho por cima mesmo e molhando a calcinha.
Gustavo gemeu grosso no meu ouvido e logo senti os jatos de porra dele lavando meu cuzinho por dentro.
Ele ficou um pouco com o pau atolado dentro, se refazendo, até que puxou pra fora e me virei pra ver sua rola, que estava suja de porra e um pouco de sangue também.
Gustavo se abaixou pra me dar um selinho.
- Sandrinha, você é demais. Agora é uma femea completa. Você gostou bebe?
- amei, Gustavo. Foi a melhor coisa já fiz na vida.
Gustavo me deu mais um selinho, foi até a pia da suíte dos meus pais, lavou o pau e começou a vestir a roupa, afinal não podíamos demorar muito. Eu fui ao banheiro e limpei rapidinho meu cuzinho embaixo do chuveiro. senti arder um pouco quando a água bateu.
Quando voltei ele já estava todo vestido.
Ele me puxou pra um abraço, me deu mais um selinho e prometeu me dar rola sempre que tivéssemos oportunidade.
Despedi dele a contragosto, estava viciada já no macho. Corri pra arrumar o quarto dos meus pais, lavar as roupinhas e tirar minha maquiagem antes da minha mãe e irmã chegarem.
Passei os dois dias seguintes com o cuzinho dolorido, mas cada vez que sentia a dorzinha lembrava do que tinha causado e fica excitada na mesma hora, desejando que surgisse logo uma outra oportunidade pra Gustavo me fazer femea mais uma vez.