Ninfeta Estagiária. Primeira Parte.

Um conto erótico de Paulo35
Categoria: Heterossexual
Contém 692 palavras
Data: 19/12/2021 15:12:28

Finalmente, depois de tanto tempo, encontro oportunidade de voltar a escrever algumas de minhas aventuras. Sinto, como comentei em outros relatos, que há uma parte minha que não se sente completa, e jamais se sentirá. Adoraria ter me casado com uma mulher que fosse super tarada, completamente putinha, chique, sofisticada e libertina, com toda a responsabilidade e discrição. Que adorasse dar a bundinha, de forma intensa e depravada, e engolir todo o meu gozo. Que fosse "ingenuamente" exibicionista e "inocentemente" provocante. Uma gata com a qual pudesse ter cumplicidade total, conversar de forma livre sobre os assuntos os mais picantes e que fosse minha confidente. Uma mulher que, em uma boate sofisticada ou num resort liberal para adultos, adorasse se exibir, usar roupas provocantes, flertar livremente e trepar com machos sarados e com picas imensas e grossas. Sou macho alfa que adora ser corninho.

Já tive tantas aventuras com noivinhas e casadinhas que tinha, por vezes, inveja de seus noivos e maridos por terem mulheres tão intensas, apaixonadas e taradas, loucas por sexo anal.

Recentemente, por alguma razão, lembrei-me da Kátia. Recordei-me, então, como a conheci. Estava no trabalho, em minha última semana, pois iria me mudar de cidade. Saí da minha sala em determinado momento. No corredor, vi uma gata maravilhosa, que chamou a minha atenção. Jamais a tinha visto. Fui super discreto, como sempre. Quando nos cruzamos, ela me cumprimentou com um inocente bom dia. Retribuí com um sorriso.

Mais tarde, no mesmo dia, quando saía para o almoço, voltei a encontrá-la. Descemos juntos no elevador e trocamos olhares intensos. No térreo, começamos a conversar. Na época, ela tinha apenas 20 aninhos, tinha namorado, e estava na universidade. Disse-me que estava na empresa fazendo estágio na área financeira. Havia um clima de tesão incrível no ar. A atração mútua, de primeira, foi muito intensa. Perguntei para onde ia e se precisava de carona. Ela aceitou. Fomos para um local um pouco mais afastado e discreto, e começamos a nos beijar alucinadamente. Minhas mãos começaram a percorrer todo seu corpo, sem qualquer tipo de pudor e impedimentos. Ela estava de saia. Enfiei dois, três dedos bem no fundo de sua bucetinha, os girei com vontade, a masturbei violentamente, enfiei os dedos cheios de gozo na boca dela e na minha também. Chupei seus seios, numa loucura total e delirante.

No dia seguinte, à noite, próximo da faculdade dela, nos vimos novamente para nos despedirmos, no meu carro. Os beijos foram intensos, nervosos, de língua, cheios de tesão. Enfiei meus dedos em seu cuzinho e em sua bucetinha, meti lá dentro, bem no fundo, bem gostoso. Ela estava completamente ensopada, aberta. Alucinada, caiu de boca na minha pica. Sabia o que fazia, chupava deliciosamente bem. Minha pica pulsava de tanto tesão, enquanto a língua dela deslizava por toda a sua extensão.

Ela, com muita experiência, alternava com uma chupada na pontinha, apenas na cabeça, passava a língua em movimentos circulares e rápidos. Depois, passou a engolir o meu pau inteiro com sua boquinha gulosa e experiente. Minhas pernas tremiam. O tesão era demais. Após chupadas e lambidas cheias de vontade e tesão, gozei alucinadamente na boca dela, intensamente. Adorei nosso beijo de língua, cheio de porra. Adoro beijos assim. Na despedida, pois ela tinha que ir para a aula, num último abraço muito forte e gostoso, enfiei meus dedos ao mesmo tempo em sua bucetinha e em seu cuzinho. Aquela putinha gozava demais, muito gostoso. Lástima que fui conhecê-la apenas no último momento, pois estava de partida.

Em outra oportunidade, contarei como foi nosso reencontro, depois de poucos anos, e como trepamos loucamente. Ela estava noiva, com casamento marcado. Nos tornamos amantes e trepamos demais, com muito sexo anal, o que ela mais adorava. Jamais me esqueci dela. A Kátia me marcou demais. Sabia me enrabar, me arrombar todo, do jeito que adoro, com seus dedos, sua língua, com vibradores, plugs anais e bolinhas tailandesas. Eu fui o macho dela, mas, também, fui sua putinha. Adoro sentir-me assim.

Espero que tenham gostado dessa primeira parte. Adoro trocar experiências e confidências eróticas. Sintam-se livres para me escreverem. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Comentários

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Essa garota é coisa rara. Tão novinha e já safada e livre preconceitos idiotas que a sociedade nos impõe. Uma amante inesquecível para o felizardo que a possuiu. Bjs.

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Foto de perfil de Coroa libertina

Essa estagiária é bem safadinha. Se bem que vai ser difícil você encontrar uma putinha chique, sofisticada, tarada, depravada e com ar de dama nessa faixa etária. Talvez numa mais madura e vivida (como eu, rsrsrs). Gostei deste, Paulinho. Depois de muito tempo, publiquei um novo conto. Ficarei honrada com tua avaliação. Beijos da Vanessa.

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Queria eu estar sendo fodida por você, ficando com a buceta bem larga. Gosto de ser esfolada

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Três estrelas gostei muito do conto.Quero experimentar um inversão.

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