Parte 4 A sedução da minha noiva

Um conto erótico de Samuel
Categoria: Heterossexual
Contém 1968 palavras
Data: 19/12/2021 15:59:19

Eu ainda estava pasmo em como toda aquela situação parecia estar se desenrolando tão naturalmente para a Camila, mas talvez fosse só impressão minha, eu precisava urgentemente conversar a sós com ela. Só que nesse momento a minha noiva saiu andando para a cozinha, enquanto eu, sem escolha, tive que conduzir o meu “hospede” até o banheiro da nossa suíte. Era bem desconfortável essa forma dissimulada como ele me tratava na frente da Camila, mas foi só a porta do quarto fechar atrás de nós para ele virar a chave.

– Porra, corno, a sua noiva é bem mais gostosa ao vivo, ainda mais com aquela camisolinha preta, e você viu como ela ficou animada quando fui falar com ela?

Eu me sentia um merda com ele falando daquela forma, mas o pior é que aquilo me deixava muito excitado, então eu apenas concordava e o apoiava, como um amigo que quer ajudar o outro a se dar bem com uma mulher gostosa.

¬– Obrigado, aquela camisola é linda mesmo, e realmente eu fiquei surpreso em como ela estava à vontade falando com o senhor.

– Esse é o efeito que o verdadeiro macho alfa causa em uma fêmea, corno! Eu aposto o que você quiser que essa noite ela vai estar fodendo comigo na cama de vocês! Tá preparado pra perder a sua mulher pra mim ? Por que depois disso aqui, ele apontou para o enorme volume em sua calça, ela não vai mais ter prazer com essa mixaria que tu tem o meio das pernas! – disse Fernando gargalhando da minha cara.

Eu apenas dei um sorriso amarelo e balancei a cabeça concordando. Quando chegamos ao banheiro o negão foi tirando as roupas sem cerimônia e já foi atravessando a porta do blindex. Eu fiquei sem jeito vendo aquele negão gingante pelado tomando banho dentro do meu banheiro, mas instintivamente catei as suas roupas suadas que ele havia largado no chão.

– Isso mesmo, tô gostando de ver, eu tinha deixado as minhas roupas pelo chão para testar a sua reação, e você agiu exatamente como eu espero de um corninho submisso, agora vai lá e entrega minhas roupas sujas pra Mila lavar, e aproveita e pede pra ela vir aqui me trazer uma toalha na correria eu acabei me esquecendo de pegar a toalha na corda e por na mochila, vai corninho frouxo! – disse Fernando gargalhando.

Eu juro que uma parte de mim queria se impor e acabar com aquela loucura, mas eu simplesmente não tinha mais coragem pra isso, além do mais apesar de ser vergonhoso admitir, meu pau ficava o tempo todo duro com tudo o que estava acontecendo. Então eu apenas fui até minha noiva, finalmente eu teria a chance de conversar com ela a sós.

– Oi amor, então desculpa pela surpresa inesperada! – falei com a Camila que estava fritando batatas.

– Meu bem o que foi aquilo? Esse seu amigo é muito folgado amor, como que você deixa ele te tratar assim? Isso daí que você ta segurando nas mãos são as roupas sujas dele? – Camila perguntava com uma entonação de surpresa e indignação, mas pelo sorriso em sua face parecia que ela estava se divertindo com aquilo.

– É eu sei querida, o Fernando tem esse jeito meio babaca mesmo, mas não leva ele a mal não, ele é muito gente boa! – eu o defendi sem acreditar que estava mesmo fazendo isso. – São as roupas dele sim, tem problema por na maquina junto com as nossas? – perguntei estendendo as roupas pra ela.

– Coloca ali em cima da maquina que quando eu for lavar eu dou um jeito, me ajuda aqui a tirar as batatas para o seu convidado!

Camila detestava tirar as batas da panela, então eu tomei o seu lugar no fogão, foi quando me lembrei de que tinha que levar a toalha até o Fernando.

– Amor, agora que lembrei, o Nando tá sem toalha, onde ficam as toalhas pra eu levar até ele? – eu sei que o negão queria que eu pedisse pra minha noiva levar, eu podia estar morrendo de tesão, e ter medo dele, mas eu ainda não estava louco de falar aquilo pra ela.

– Ah eu é quem não vou mais voltar pra essa fritadeira daí, deixa que eu coloco a tolha pendurada na maçaneta da porta, e você trate de terminar de fritar as batatas para o seu convidado! – disse Camila indo pegar a toalha.

Eu não podia acreditar que ela esta indo de bom grado até o banheiro entregar a toalha para aquele safado do Fernando. Meu instinto de corno estava apitando, mas eu tava preso por causa das porcarias das batatas fritas, se eu saísse agora para seguir a Camila elas poderiam queimar, então resolvi tirar elas na pressa, e as joguei na bandeja forrada de papel toalha, e sai correndo na pontinha dos pés, com medo, mas ao mesmo tempo, doído pra flagrar algo. Instinto de corno é uma coisa surreal mesmo, nunca falha, tento é que assim que espiei o quarto eu vi a porta do banheiro da suíte aberta e minha noiva de pé segurando a toalha nas mãos, ela estava de boca aberta e o seu rosto tinha uma expressão de total incredulidade!

– Aposto que nunca tinha visto um desse calibre ao vivo né Mila? Vai pode jogar a toalha que eu pego com ele! – disse Fernando aos risos.

– Nossa, mas essa coisa é mais do que o dobro da do meu Samuca, gente! – disse minha noiva se abanando com a mão esquerda.

Depois que Camila havia dito isso, se seguiu um silêncio que me pareceu durar uma eternidade, acho que ela estava em transe, mas o negão logo a fez voltar à realidade.

– Anda logo, joga essa toalha antes que o corninho do seu noivo desconfie da sua demora! – disse Fernando sorrindo.

Eu pensei que aquelas palavras sínicas de Fernando iriam fazer Camila voltar a si e recuar, afinal ela sempre foi uma noiva certinha, mas parece que eu subestimei o charme do negão ou então eu não conhecia tão bem a minha noiva quanto eu pensava, ou quem sabe seria um misto dos dois? O fato é que ela deu um rissinho e jogou a toalha tentando pendurá-la naquele mastro negro. Contudo, como a minha noiva não havia desdobrado completamente a toalha ela bateu no pau do Fernando, mas acabou caindo no chão, e o que se sucedeu foi uma das coisas mais inacreditáveis que eu havia testemunhado, até então.

– Olha só o que você fez sua burra, deixou a minha toalha cair no chão, pega agora, vadia! – disse o negão com aquela voz grossa e tom autoritário, único.

Eu sempre tratei a Camila como uma princesa, e nunca, jamais eu ousei falar dessa forma com ela, alias, pela sua criação conservadora, eu acho que ninguém nunca havia lhe tratado assim antes. Mas o que me chocou foi que a minha noiva ao invés de retrucar aquela grosseria e dar um fora no Fernando, ela fez exatamente o oposto do que eu imaginava.

– M-me desculpe. – ela respondeu de cabeça baixa e andando em direção ao box.

Incrédulo e muito excitado, eu me arrisquei saindo da posição segura onde eu estava para tentar ver melhor o que estava acontecendo. Mas quando eu vi a cena da Camila curvada na frente do Negão pelado pronta para pegar a toalha no chão e, ao mesmo tempo, ficando com aquela tora na altura do seu rostinho delicado, acabei ficando muito nervoso de excitação me desequilibrando e derrubando um retrato nosso. O barulho fez a Camila sair daquele transe e se levantar abruptamente correndo para fora do banheiro. Eu fui pego de surpresa com aquele rompante da Camila e só pude fazer cara de paisagem enquanto ela passava voando por mim pra fora da nossa suíte.

– Porra seu merdinha, você tinha que fazer barulho né? Na hora que eu ia mandar ela segurar e apertar a minha tora! Anda, vaza logo daqui antes que eu te encha de porrada!

E mais uma vez eu me vi aceitando de bom grado as palavras humilhantes do Fernando para comigo.

– Desculpe, senhor! – foi tudo que consegui dizer antes de sair da suíte.

Quando eu cheguei na sala e encontrei a minha noiva eu não sabia a onde enfiar a minha cara, mas ela parecia estar tanto ou até ainda mais sem graça e nervosa do que eu. Então eu resolvi fazer de conta que nada havia acontecido e fui direto para a cozinha, afinal eu tinha largado as batatas de qualquer jeito na bandeja. Elas acabaram ficado moles e oleosas, mas eu joguei um sal por cima eu fui servi-las mesmo assim.

– Desculpa Fernando, mas as batatas não ficaram muito boas não. – disse chegando na sala com a bandeja nas mãos e uma latinha de cerveja gelada na outra.

– Porra Samuca, você chama essas porcarias de batata-frita? Isso aqui eu não daria nem para o meu cachorro comer! Mas pelo menos a latinha tá geladinha, mas o que eu vou beliscar agora? – disse o negão, que estava sentado na minha poltrona, lançando olhares pecaminosos para a minha noiva.

– E-eu vou pedir pra entregarem uns tira gostos pelo aplicativo. – respondi de cabeça baixa.

– Eu acho melhor você ir comprar pessoalmente, até porque na sua esquina tem uma padaria com várias porções de salgados, então vai ser mais rápido, porque cerveja sem tira-gosto não é a mesma coisa! Ah e aproveita e pega mais duas latinhas antes de sair, pra a Camilinha aqui me acompanhar enquanto você não volta!

Eu até lancei um olhar pra Camila esperando qualquer tipo de reação negativa dela a respeito dessa questão deles ficarem a sós, mas ela parecia estar em outro mundo pois só olhava para o chão. Como ela não esboçou nenhuma reação e eu não tinha nenhum bom argumento para me recusar a ir na rua, eu fiz exatamente como o Fernando me mandou. Peguei duas latinhas e um copo e dei para eles, e para a minha surpresa Camila deu um gole que quase esvaziou o copo todo, ela deveria estar com bastante sede, por sinal.

Na rua o meu pensamento estava a mil, pois se comigo lá dentro o Fernando já havia sido tão abusado coma minha noiva, o que será que iria acontecer nesse tempinho que eu estivesse fora? Pra minha sorte não demorou muito pra comprar os petiscos, eu aproveitei também para comprar mais umas seis latinhas, eu nunca quis tanto chegar logo em casa, eu só não imaginava que quando abrisse a porta me depararia com a cena mais excitante que eu já havia visto até então.

A Camila estava de joelhos no chão em cima de uma almofada com um cinto de couro preto em volta de seu pescoço, como se fosse uma coleira, e levando golpes fortes daquele mastro negro de carne em seu rostinho delicado e babado. Aquela cena foi tão intensa que as minhas pernas ficaram tremulas, eu tive uma ereção tão forte que sentia que iria gozar a qualquer momento. Eu estava completamente atônito, simplesmente fiquei paralisado assistindo ao negão dominar a minha noiva de um jeito que eu nunca pensei que fosse possível. A minha presença foi completamente ignorada por ele, que se concentrava em dar instruções detalhadas de como ela deveria chupar o seu colosso preto, isso ao mesmo tempo em que ele a humilhava e xingava dos mais baixos nomes possíveis, confesso que aquilo foi demais para mim e eu acabei gozando só de apertar o meu pau por cima da bermuda.

*Nota do Autor: O conto ficou grande, mas eu gosto de deixar tudo bem explicado, eu planejo contar mais algumas partes, mas isso pode mudar dependendo da aceitação de do número de votos/comentários. Inclusive o tempo de demora para postar o próximo conto também estará condicionado estes dois critérios.

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Comentários

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O corno deve ter levado a do negão e não resistido pois não continuo a história.

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Muito bom seu conto, gostaria de ler mais cenas de podolatria e humilhação

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Vai colocar a continuação quando ? Pelo visto o corno vai servir de mulher também pro comedor

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Que tesão em ler esse conto maravilhoso. Por favor não pare de nós presentear com essa maravilhosa história de corno manso.

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