O Site - Parte 04
Uma garota visita um site de prêmios na internet. Esse passa a ser o seu principal interesse.
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
Parei em frente ao prédio alto. Eu tentei arrumar alguma razão, uma força ou um sentimento que me impedisse de entrar no prédio. Não resisti. Sinto que alguns impulsos estão mais fortes que a minha vontade.
Passei pela portaria do prédio, onde um homem idoso apenas me indicou a direção dos elevadores e mal olhou o meu rosto. Logo eu estava olhando uma porta fechada onde apertei uma campainha.
Uma garota com roupas sociais atendeu a porta e me convidou a entrar. Sua expressão facial parece sem sentimentos ou emoções. Ela sentou atrás de uma mesa com computador e perguntou:
--- É a sua primeira consulta com a Dra. Mara?
Com a resposta afirmativa ela preencheu no computador uma ficha minha com algumas perguntas simples e depois pediu para eu aguardar. Sua voz parece mecânica como a de um robô.
Terminada a minha ficha a recepcionista permaneceu em silêncio. Olhava fixamente a tela de seu computador e ficou praticamente imóvel, como se tivesse sido desligada. Me distraí no celular um pouco, até que a campainha tocou novamente e a recepcionista pareceu despertar de um sonho.
Uma outra garota entrou na sala. Ela aparenta ter alguns anos mais do que eu, está vestindo roupas reduzidas como a minha e também usa uma gargantilha igual a minha no pescoço.
A garota nova sentou-se ao meu lado me olhando. Ela está visivelmente interessada em mim. Sua postura é um pouco inquieta e agitada. Lambendo os lábios a garota fala:
--- Você é muito gostosa! Poderíamos sair daqui depois para um lugar mais calmo.
O olhar e as palavras da garota me excitaram. Eu não sou lésbica, mesmo assim fiquei atraída na proposta da garota. A recepcionista ficou com um olhar mais severo e com uma voz um pouco ríspida falou:
--- Se acalma aí predadora, aqui não é lugar para esse comportamento. É a sua primeira consulta com a Dra. Mara?
A garota pareceu apagar um pouco. Suas emoções e a agitação desapareceram. Como aconteceu comigo ela respondeu as perguntas da recepcionista. Seu nome é Pâmela.
Ficamos em silêncio na sala por mais uns cinco minutos, até que uma mulher com um avental branco, aparência de uns quarenta anos, surgiu na sala vindo da parte de dentro e nos chamou para entrar.
Entramos juntas em um consultório médico. A suposta médica se sentou atrás de sua mesa e falou:
--- Tirem as roupas!
Ambas obedecemos a ordem. Eu esperava olhares intensos ou diferentes da outra garota me tendo nua ao seu lado, mas ela parece completamente passiva depois das palavras da recepcionista.
Olhei para o seu corpo discretamente. Ela é bonita com belos seios na medida certa. Eu sinto desejo por agradá-la.
A médica nos examinou por algum tempo. Pareceu prestar atenção especial para nossas peles, genitais, dentro da boca e cabelos. Depois sentou novamente e se dirigindo a mim perguntou:
--- Você realizou seu cadastro no site apenas oito dias atrás, é isso mesmo?
Respondi afirmativamente. Fiquei com um pouco de receio com a pergunta, mas a médica nada mais comentou. Pegou um celular e após uma breve pausa falou:
--- Eu tenho uma boneca aqui loira natural dentro do perfil que pediram urgência.
Ela ficou um pouco em silêncio, mas seu olhar estava postado em mim. Alguém provavelmente estaria falando do outro lado da linha. Depois a médica continuou:
--- Eu teria feito isso, mas ela começou o processo a apenas oito dias. O ideal seria permanecer em condicionamento por mais duas ou três semanas.
Um novo silêncio e depois ela continuou:
--- Combinado então. Passarei a boneca e a predadora para a próxima fase.
Ela desligou o celular e começou a digitar algo em seu computador, ao mesmo tempo que nos mandou vestir as nossas roupas.
Um pouco depois já estávamos vestidas. Com um um tom de voz normal, mas transpirando autoridade a médica falou:
--- Destravem e me deem os celulares.
A outra garota foi mais rápida do que eu, a médica pegou primeiro e seu celular. Ela ligou num cabo ligado ao computador e digitou algo nele. Menos de um minuto depois, devolveu o celular para a garota e pegou o meu, onde fez o mesmo procedimento. Não pude deixar de ficar curiosa com o que ela está fazendo.
Ela dirigiu a sua atenção para nós e falou:
--- Vocês já podem ir embora. Vocês receberão novas instruções depois. Bom divertimento!
Deixamos o consultório e seguimos juntas para o elevador do prédio. Eu ainda pensava sobre a estranha consulta quando a garota falou:
— Você vem comigo!
A ordem me pegou de surpresa e me deixou confusa. Senti a autoridade nas palavras da garota que parecem inibir qualquer reação minha.
O elevador desceu para a garagem do edifício. Sem pensar muito a respeito, segui a garota até seu carro.
Assim que me acomodei em seu carro senti a sua mão sobre a minha coxa. O seu toque me deixou molhada imediatamente, mesmo que um pouco de repulsão surgiu em meus pensamentos. Eu não sou lésbica.
Nosso trajeto durou aproximadamente trinta minutos e chegamos a um edifício. No percurso a garota ficou em silêncio, apenas me olhando com desejo algumas vezes.
Subimos em um bonito elevador, onde só o medo pode se comparar à minha excitação. É prazeroso me sentir controlada.
Entramos na sala luxuosa e bem decorada de um apartamento. A garota falou:
— Pode tirar as suas roupas. Quer beber algo?
Eu me senti compelida a obedecer a sugestão, enquanto a garota seguiu para um bar com muitas bebidas. Já com um copo com um líquido bege em mãos falou:
— Você é muito boa. Qual é o seu nome?
Já praticamente livre de minhas roupas respondi:
— Anne.
A médica disse que você é uma boneca e eu uma predadora. É assim que eu me sinto. Como é ser uma boneca.
Não precisei pensar muito e respondi:
— Eu me sinto obrigada a te servir e a te obedecer. Eu não sou lésbica!
Ela riu e bebendo um gole falou:
— Eu também não. Mas nas últimas semanas me sinto poderosa e desejosa por ambos os sexos, isso não importa. O importante é ter domínio e buscar sexo.
A garota tocou meus seios com desejo e depois apalpou a minha xoxota. Ela sentou-se num de seus confortáveis sofás e tirou a sua calcinha, me expondo a sua xoxota sobre a saia falando:
— Você está muito excitada. Quero que me lamba! Me chupe! Hoje você é minha!
A minha resistência durou apenas alguns segundos. Eu não quero fazer isso, mas nada parece ser mais importante.
Me ajoelhei em sua frente. Eu posso sentir o seu odor de excitação e com dedicação chupo a primeira mulher em minha vida.
Continua…