Sabe aquelas histórias inventadas e escritas só pra encher linguiça e te dar tesão?
Então, essa não é uma delas.
O que eu vou contar, realmente aconteceu. Meu nome é João, e decidi contar o que aconteceu comigo a 5 anos atrás, quando eu tinha 18 anos e tinha acabado de sair do ensino médio.
Como todo garoto que faz 18 anos, eu queria ir a festas, pegar geral, curtir com meus amigos... mas o que eu vivi, valeu mais a pena do que qualquer historia de adolescencia que ja ouvi.
Eu estava em uma festa com alguns amigos que estudei no ensino médio, era open bar e eu já tinha bebido bastante. Havia ficado com duas garotas, uma garota que tinha cabelos escuros e corpão delicioso. Peitos grandes e bundão, uma boca gostosa de beijar. Se não me falha a memória, o nome dela era Tamires.
Depois fiquei com Rebecca. Rebecca é uma garota linda que tinha a mesma idade que eu. Ela é levemente cheinha (sinceramente, sou louco pelas cheinhas! Kkk), ruiva, pele bem branquinha, olhos verdes, uma verdadeira deusa. Todos os meus amigos ficaram boquiabertos com minha façanha.
Encontrei ela algumas vezes dentro da festa e ficamos de novo, acabei só ficando com ela no resto da noite. Por opção, não por que tinha me apegado, mas é que nenhuma garota parecia chegar aos pés dela.
Eu via de vez em quando ela ficar com outros garotos, até chegou a ficar com um colega meu, mas eu nem me importei, estavamos em festa e eu estava bêbado.
Acontece que ela pareceu curtir ficar comigo, então fomos para meu apartamento (morava sozinho em um apartamento pequeno dos meus pais no centro) e acabamos transando bem gostoso.
Eu não sou um galã, mas tenho meu valor. Sou alto, 1,83, magro, branco, cabelo preto e curto cortado "degradê", levemente definido por praticar esportes. Talvez meu único defeito seja um nariz grande rsrsrs.
Rebecca por outro lado era perfeita, peitos no tamanho perfeito, biquinhos rosados, bunda deliciosa e quadril largo. Seus cabelos ruivos eram ondulados e seus olhos verdes enfeitiçavam qualquer homem. Ela vestia uma linda lingerie preta com calcinha fio dental. Transamos aquela noite e ela dormiu lá.
Ao acordar, preparei um café e coloquei a mesa para ela comer. Ela acordou parecendo bem envergonhada, tomou o café e conversamos sobre a vida. Ela também tinha saído do ensino médio a pouco tempo, era de outra cidade e morava com duas amigas para fazer o vestibular na minha cidade.
Acabou que nos demos muito bem. Trocamos telefones e mantivemos contato.
Depois de 3 meses conversando, decidimos começar a namorar, ela era uma garota incrível e divertida. Mas o conto de fato começa depois que completamos 7 meses de namoro.
Eu e Rebecca eramos unha e carne, inseparáveis. Gostava muito dela. Um dia estávamos na casa de um colega meu que é fotógrafo, ele estava mostrando alguns trabalhos e estávamos bebendo para passar o tempo. Meu amigo se chama Cleber e tinha 23 anos, ou seja 4 anos a mais do que eu e Rebecca, que tínhamos 18. Cleber era alto, cabelos castanhos e barba, musculoso de academia e boa pinta. Ele era negro claro, algo como um caramelo ou café com leite. Estávamos falando sobre os ensaios dele.
Cleber: Geralmente gosto de ensaios mais focados na pessoa, já fiz casamento, ensaio de bebê, de pet, mas o meu favorito é o íntimo.
Olhamos o portfólio dele e vimos vários ensaios de garotas bonitas de lingerie e algumas até semi nuas.
Rebecca: São lindos!
Cleber mostrava com orgulho, mas não era para pouco, as fotos estavam belíssimas.
Cleber: Você já fez um ensaio assim, Rebecca?
Rebecca: Sempre quis, mas eles são bem caros.
Cleber: Se quiser um dia pode fazer comigo, faço um preço camarada para você.
Achei Cleber um tanto ousado, imaginei que ele não perderia a chance de ver minha namorada de roupas curtas pousando para ele, mas quem não iria? Ela era simplesmente fantástica, muito bonita. Qualquer fotógrafo iria querer ela de modelo para acrescentar no portfólio. Aqueles pensamentos rapidamente saíram da minha cabeça, afinal eu já conhecia Cleber a bastante tempo, e ele era bem profissional.
Conversamos mais um pouco sobre preços e e fotos, acabou que eu dei o ensaio de presente a ela, afinal seu aniversário de 19 anos estava a poucas semanas dali. Ela me abraçou e me beijou feliz fa vida.
Marcamos o ensaio para alguns dias a frente. Cleber perguntou a ela como ela gostaria, ela disse que gostava de fotos bem caseiras, em cama e sofá. Quando Cleber perguntou sobre as roupas, eu gelei. Ela disse que pensava em pijamas e roupas mais confortáveis.
Cleber: Ia ficar ótimo.
Rebecca: Quem sabe uma blusa mais larguinha e uma calcinha mais confortável sabe, como aquela.
Ela puxou o portfólio e procurou o exemplo. Apontou para uma foto de uma garota de top e calcinha mais larguinha, deitada na cama.
Cleber: Perfeito. Mas penso também que irias ficar linda com lingerie mais sensual, o que você acha?
Rebecca: Ah não sei, tenho vergonha.
Cleber: Façamos assim, você escolhe sua roupa. Mas traga também algumas lingeries para testarmos, ok?
Rebecca: pode ser.
Os dias passaram e Rebecca estava bem animada. Eu e ela conversávamos bastante sobre as poses que ela podia fazer, procuramos no Instagram de Cleber várias referências fotográficas.
Quando chegou o dia, percebo que Rebecca estava super feliz, tinha feito cabelo e maquiagem, e carregava consigo uma bolsa grande, parecendo ter algumas mudas de roupa dentro.
Chegando no local, Cleber nos recebeu calorosamente, deu um beijo no rosto da Rebecca e apertou minha mão. Nos ofereceu Ice Smirnoff, ele havia comprado alguns fardos.
Nós começamos a beber e ele a conversar com Rebecca sobre poses. O apartamento que ele marcou para ir era amplo, a sala tinha um sofá grande e cinza, o quarto tinha uma cama de casal grande com cobertas e mantas. Tão bonito era o apartamento que eu nem percebi que eles já estavam começando a se preparar.
Cleber: Vai lá colocar sua primeira troca de roupa.
Rebecca: Tá bom.
Rebecca foi e eu e Cleber ficamos comentando sobre o ensaio. Ele disse ter bastante planos para as fotos, disse que ela ia ficar linda no portfólio dele.
Quando Rebecca voltou, eu fiquei espantado com o quanto eu era sortudo. Ela vestia uma blusa grande e branca, aparentemente sem sutiã embaixo, uma calcinha preta de algodão que não era fio dental, e uma meia branca quase ate o joelho. Seus cabelos ruivos levemente ondulados caiam sobre seus ombros. Ela estava gostosa demais.
Cleber: Irão ficar ótimas, pode sentar no sofá pra gente começar.
Rebecca começou timida, com poses sentada e deitada. Mas aos poucos foi se soltando empinando de leve sua bunda e arcando suas costas como quem se espreguiça. Cleber ia me mostrando as fotos e realmente estavam lindas. Meu pau já estava começando a ficar duro.
Ela fazia poses sentada com as pernas embaixo das coxas, empinando sua bunda que mesmo com uma calcinha maior, ficava extremamente sensual.
Vários clicks depois, Cleber perguntou se ela tinha alguma outra roupa para vestir.
Rebecca: Olha eu até tenho, mas estou com vergonha, sinceramente.
Cleber: Capaz, não precisa ter vergonha não.
Eu reforcei e disse que não precisava ter vergonha, afinal Cleber era bem profissional e as fotos ficariam muito bonitas.
Depois disto, Rebecca cedeu e foi se trocar. Enquanto isto, Cleber preparava o cenário e ajustava as luzes.
Ao Rebecca voltar, percebi que tinha sim o que ter vergonha, não pela roupa, mas pelo contexto. Ela vestia um sutiã rendado com bojo vermelho, e uma calcinha fio dental de renda vermelha, além de uma meia calça que ia até a coxa também vermelha.
Rebecca: Eu gosto dessa!
Cleber: Ficará ótima nas fotos, não acha João?
Eu concordei com ele e me sentei para eles trabalharem. Rebecca estava extremamente sensual naquela roupa, me dava um tesão enorme assistir ela tirando fotos com Cleber só de calcinha e sutiã, o que me fez ter pensamentos bem estranhos.
Nunca tinha pensado em algo sobre exibicionismo ou algo do tipo, mas exibir minha namorada estava dando muito tesão. Cleber guiava ela nas poses.
_ Empina mais o bumbum.
_ Aperta mais os seios.
_ Vira de costas.
Ele dizia.
Todas as posições dela eram extremamente eróticas, o que estava me dando bastante tesão de olhar, mas também ciúme, pois vi que Cleber também olhava com ela com certo desejo, dava para ver em seus olhos.
Seu sutiã fazia seus peitos que já eram grandes ficarem maravilhosos, sua calcinha fio dental mal cobria toda sua bucetinha, e com as posições que Cleber pedia para ela fazer, com pernas abertas e tudo, quase dava para ver sua xoxota.
Cleber: Está lindo, Rebecca! Que tal fazermos algo diferente?
Rebecca: Como o que?
Cleber: Que tal tentarmos só de calcinha? Sem sutiã?
Continua....