Olá. Para quem leu nosso conto "Uma noite inesquecível - Marido" preparamos mais um outro texto, que devido ao tamanho, será pubicado em partes. Trata-se da visão da mulher dos mesmos fatos do texto anterior, que foi publicado pelo ponto de vista do marido.
Esperamos que gostem dos textos e desejamos que fiquem bastante excitados com os relatos. Fiquem à vontade para comentar.
Uma noite inesquecível
(Narrada pela mulher)
Finalmente uma saidinha sem a obrigação de dirigir. Não reclamava, mas era complicado sempre assumir o volante, principalmente quando era tarde da noite. Passamos um final de tarde e boa parte da noite com amigos e tomei umas tacinhas de vinho para descontrair.
Dada certa hora e antes que começasse a fazer besteira, pois havia passado um pouco do ponto no consumo de álcool, pedi para o marido solicitar um Uber para nossa residência. Se tivéssemos combinado antes poderíamos até dar uma esticadinha em outro lugar, só nós dois, mas ele não comentou nada e resolvi deixar quieto.
O pessoal reclamou quando anunciamos nossa saída e, enquanto o carro não chegava, encheram nossas taças e tomamos as bebidas rapidamente, pois a expectativa da chegada do motorista foi surpreendentemente curta para o horário.
Quando o carro chegou notei o olhar do motorista para mim, mas achei que fosse impressão minha. Parecia ser um rapaz moço, moreno claro e cabelo bem cortado. O marido foi logo entrando no carro e nesse instante umas das nossas fantasias sexuais me veio à cabeça: a de fazer uma safadeza na frente de um motorista aplicativo. Não sei se foi o álcool que me incentivou, mas disse que tinha esquecido alguma coisa no apartamento e voltei para o prédio. Não subi para o apartamento, pois ficaria sem graça e me encaminhei ao banheiro que ficava no salão de festas, arriscando que estivesse aberto. Tive sorte, pois além de tudo estava limpinho. Tirei logo minha calcinha, que não era apropriada para o que estava pensando, pois não era fio dental e resolvi ficar sem a roupa de baixo. Como era final de semana havia dado um trato na minha xaninha deixando quase sem pelo nenhum, como meu marido gostava e também apliquei um pouquinho de perfume, para deixá-lo louco! E para arrematar, ajeitei o decote do vestidinho, quase colocando os mamilos para fora.
Pela reação do porteiro ao chegar na portaria achei que talvez exagerei um pouco. Mas fui em frente e ainda dei um tchauzinho cínico para o homem, que estava babando. Será que meu marido ira gostar?
Notei que o motorista não tirou os olhos de mim desde o momento em que saí do prédio e então resolvi apimentar mais a situação. Cheguei onde estava o marido e o mandei para trás do motorista. Fiz questão de abrir mais do que o necessário as minhas pernas para me acomodar no assento e o safado do motorista virou para trás na hora em que fiquei toda aberta para ele... será que o marido havia notado o sorriso no rapaz? Ele estava atônito do meu lado sem entender nada.
Pedro, o motorista, perguntou se poderíamos seguir a viagem e assim o fizemos. Estava sendo devorada pelo olhar daquele rapaz e percebi que minha buceta estava encharcada com aquela situação. Começou a subir um calor, uma vontade louca de me mostrar para aquele desconhecido. Não conseguia desviar o olhar do retrovisor, encontrando com o de Pedro, que não desgrudava os olhos de mim. Mudei o plano original e apelei para a sagacidade do marido ao reclamar que já estava dormindo, como sempre fazia, querendo que ele entendesse que queria que começasse a fingir.
O marido então entendeu o meu joguinho e fechou os olhos. Imaginei que poderia fazer um showzinho para o rapaz e que depois contaria tudo ao marido quando chegássemos em casa. Caso alguma coisa fugisse ao controle era só avisar!
Comecei a puxar papo com o rapaz, mas nossos movimentos não correspondiam ao que falávamos. Piscando o olho para ele, soltei uma alça do vestido e fui logo deixando a mostra um de meus seios, enquanto comecei a perguntar sobre futilidades. Ele mal conseguia responder, pois em pouco tempo eu já estava toda arreganhada para ele, com uma das pernas em cima do banco. Ele passou a me xavecar e percebi quando o safado abriu o zíper de sua bermuda. Estava sem óculos e não pude enxergar o seu pau direito, pois estávamos passando por um trecho no trajeto que não havia iluminação pública.
Quando ele sinalizou para ir para o banco da frente não pensei duas vezes nos riscos que corria. Estava excitada e curiosa. Assim que mudei de lugar vi sua rola, que parecia ser grande, apesar de estar meio bamba. Estava tão louca que comecei a alisar meu pinguelinho ali mesmo. Ele só sorria enquanto estava me masturbando ao seu lado. Gemia baixinho para manter a encenação e o safado mandou colocar meus dedinhos em sua boca. Não me fiz de rogada e ele se lambuzava com o líquido que saía de dentro de mim. Tudo isso rolava enquanto Pedro dirigia. Resolvi então testar suas habilidades na direção e comecei a bater uma punheta nele.
Esta é uma mágica que os homens fazem: a de rapidamente ficar de pau duro. Mal comecei a mexer ema sua rola e já não cabia em minha mão. Que surpresa maravilhosa ao ver aquela pica grossa! Não resisti e caí de boca. Primeiro fiquei beijando o cabeção, lambendo bastante (o marido dizia que possuía uma língua encantada, rsrsrs) e chupando de leve. Aos poucos chupava cada vez mais fundo, até sentir os seus pentelhos bem cuidados (ainda bem!). Deliciosa, era grossa e grande na medida certa. Besteira quando falam que tamanho não importa, não era amor nem carinho o que estava querendo naquela hora. Tentei abocanhá-lo por mais tempo mas não consegui, pois a glande estava encostando nas minhas garganta e fiquei com medo de vomitar. Meu marido adorava quando fazia isso e me perguntei se ele estava de alguma forma acompanhando tudo. Concentrei-me então na tarefa de sugar aquela pica e quando imaginei que fosse gozar, que estava gostando daquela chupada, ele tirou meu rosto de seu colo de uma forma surpreendentemente ríspida, o que me deixou com dúvida do que ele queria. Literalmente ele havia tirado o doce da boca da criança e isto não se faz, pensei. Será que havia feito algo errado?
Ele então disse que precisava abastecer e parou em um posto na metade de nosso percurso. Passamos direto pelas bombas e ele fez sinal para que eu saísse do carro, quando paramos próximo ao escritório do posto. Entendi que ele queria mais do uma simples chupadinha e confesso, por mais doido e arriscado que parecesse, que eu também queria mais do que apenas levar uma gozada na boca daquele desconhecido. Fiz questão de comentar que queria água para mostrar ao marido que iria sair do carro pois havia decidido que pagaria para ver onde iria dar tudo aquilo.
Certifiquei-me de que não havia trancado o carro e entrei sem olhar para trás assim que ele abriu a porta. Estava escuro, mas Pedro passou na frente e acendeu uma luz fraquinha em uma sala à frente de onde estávamos. Parecia ser a sala do gerente e assim que entrei Pedro veio por trás de mim, beijando meu pescoço e com uma mão por baixo de meu vestido. Fez questão de mostrar sua satisfação em notar como estava molhada e antes que pudesse esboçar alguma reação, me deitou com a minha barriga na mesa da sala e afastou minhas pernas. Dizia que iria ser rapidinho, mas que não iria deixar de me comer. Não foi violento, mas entendi que havia nada o que fazer, exceto relaxar para receber aquela rolona em minha buceta, coisa que estava querendo desde o momento que punhetava ele.
Pedro estava com um pacote de camisinhas e com muita destreza vestiu o seu pau e começou a introduzi-lo em mim. Estranhamente cuidadoso, não foi logo enfiando com tudo e me socava aos poucos. Apesar de minha vida sexual com o marido ser excelente, fazia tempo que não sentia tanto tesão. A pegada era diferente e ao sentir seu membro me penetrando eu queria que aquilo não acabasse e ansiava por aquele homem totalmente dentro de mim. Sua rola era grande, mas conforme o marido sempre dizia, eu era cavaluda e aguentava o tranco. Estava com tesão só de imaginar que o marido entraria a qualquer momento naquela sala e veria sua mulher de putinha na mão do motorista do Uber. Porém...
continua