Uma noite inesquecível - Mulher (parte 2)

Um conto erótico de kasalcuriosope
Categoria: Grupal
Contém 966 palavras
Data: 21/12/2021 12:44:28

Oi, tudo bem?

Esperamos que estejam gostando dos nossos textos. Continuamos com a narrativa da mulher acerca dos fatos em "Uma noite inesquecível - Mulher (parte 1)"

Queremos comentários e que vcs fiquem com muito tesão.

Não deixem de ler também "Uma noite inesquecível - Marido". Até mais!

Uma noite inesquecível - Mulher (parte 2)

Narrado pela mulher.

Porém, para minha total surpresa, o marido não entrou na sala, mas sim dois desconhecidos! Fiquei assustadíssima e fiz cara de choro. Os dois se desculparam e disseram que haviam entrado ao notarem a sala iluminada, pois estavam em seu horário de intervalo e normalmente iam descansar ali. Pedro comentou que era um pessoal que ele conhecia e procurou me acalmar, dizendo que estava tudo tranquilo, que se eu quisesse, pediria para saírem.

Sinceramente, não sei o que deu em mim, mas o medo foi embora e disse para eles que não seria eu que iria atrapalhar o horário da pausa deles. Na verdade, eu fiquei imaginando sendo currada pelos três machos e o marido vendo tudo. Achei que ele gozaria só de ver a cena!

Aos olhos espantados dos dois, e do próprio Pedro, agachei-me e voltei a chupar a rola do motorista, que rapidamente deu sinal de vida e voltou a crescer. Fiz questão de ficar de quatro chupando Pedro, ficando de costas para os dois, com o meu rabinho bem aberto, querendo provocá-los.

Era um negro, mais velho que os outros e um rapaz novo, bem branquinho. O mais experiente deu uma risada e começou a desabotoar a calça. Ao olhar para trás não pude acreditar no que vi: a rola do negão era incrivelmente grossa e sua cabeça enorme. Nesse momento cheguei a me arrepender de ter provocado os trabalhadores, mas quando vi o novinho botando para fora a sua pitoca normal fiquei mais calma, pois sabia que teria espaço para os três.

O negão começou a passar seus dedos em minha xota e ficou rindo alto, surpreso como estava lubrificada. Eu já não conseguia raciocinar direito, estava rindo de tesão também. Porém não esperava ser enrabada pelo negro, pelo menos não de primeira! Desci da mesa e pedi para o coroa deitar de costas e tentei ficar por cima dele, pois achava que assim poderia controlar a entrada daquela tora em minha buceta. Os outros ficaram olhando, esperando minha orientação, pois sabiam que o bacanal iria começar. Ao ver aquela tromba preta, da cabeçona roxa, com uma camisinha quase transparente, me acocorei devagar, tentando evitar que me rasgasse.

Aquilo realmente não era normal. A dor era contínua e por mais que tentasse me concentrar e estar muito excitada não conseguia relaxar. Ainda bem que ele quis também mamar meus peitos e me puxou para junto de si, encaixando melhor o pauzão em mim. Vendo que já não fazia tanta cara de desespero como antes, Pedro subiu na mesa e puxou meu rosto em direção ao seu pau, que estava duro mais uma vez.

Estava ficando relaxada com a pica do negão em mim enquanto o motorista bombardeava minha boca com seu pau e comecei a sentir o branquinho alisando o meu cuzinho. Ser comida por três era o máximo que poderia imaginar em termos de prazer e tentei me preparar para receber (também) uma outra rola no cu.

Quando ele começou a enfiar o pau no meu rabo, porém, senti uma dor latejante que não se assemelhava em nada a prazer! Adorava levar no cuzinho e pedia para o marido fazer sempre. Algumas vezes simulávamos uma DP com brinquedinhos, tipo plugs e pênis de látex, mas ter duas rolas ao mesmo tempo dentro de você não era nada agradável, pelo menos no início. Era estranho, parecia que seria rasgada pelos homens do posto, a ponto de meus olhos ficarem marejados, mas o desejo foi ficando maior que a dor e senti as minhas cavidades relaxando para acomodar aquelas rolas.

Que calor surreal que fazia, estava totalmente molhada de suor e obviamente eles também. Não dava para pensar em muita coisa, apenas queria que gozassem logo para que pudesse descansar. Foi então que Pedro sugeriu um revezamento e juntei forças para pedir que o negro não comesse meu rabo com força e que trocassem as camisinhas.

Mal tive tempo de tomar um gás e o branquinho veio ficar por baixo de mim, na minha xaninha, e o negão acomodou seu picão em minha boca e Pedro foi dar um trato no meu cuzinho. Pois é, lembrei do ditado que diz que nada está tão ruim que não possa piorar, ao sentir o pau grosso de Pedro em minha portinha dos fundos. Ainda bem que os lubrificantes das camisinhas estavam cumprindo bem o seu papel e, mais uma vez, fui me acostumando e gozei loucamente.

Rapidamente, trocaram de posição e dessa vez literalmente as lágrimas escorreram de meus olhos quando fui comida por Pedro e o negão botou no meu rabinho. A sensação era das rolas deles estarem atravessando o meu corpo, como se estivesse entalada. Então, só pensando em acabar logo com aquilo, gritei que queria ser bombada com força, esperando que gozassem logo. Estava realmente na vibe e imaginando o marido olhando para a cena, gozei novamente, sem esperar pelos machos.

O branquinho foi o primeiro, tremeu todo e gozou girando a rola espalhando sêmen no meu rosto e cabelos. O negão gozou logo (ainda bem!), guardou todo o seu leitinho na camisinha e depois jogou nos meus peitões. O que foi prontamente imitado por Pedro. Pela primeira vez havia levado uma chuva de gala e estava totalmente realizada, principalmente ao sugar cada gota que havia ficado na rola deles.

Acabada, torcia para o marido ter dado um jeito e visto as loucuras que já havia feito até então, mas não esperava o que iria acontecer...

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