Precisei ir a trabalho para São Carlos durante a pandemia. Como a grana estava apertada, pedi a um amigo se poderia ficar na casa dele por uns 3 dias.
Ele disse que não tinha problema, mas que não estaria em casa naquele período e que pediria para a mãe me receber.
Cheguei na casa dele bem cedo e toquei a campainha. Fui recebido pela mãe dele.
“Ahhh você é o Roberto, certo? Prazer, sou a Solange. Entre e fique a vontade! Aqui está a sua chave. Como você sabe, o Sérgio está viajando. Meu marido também está fora e eu estava só te esperando chegar para sair trabalhar.
Aproveitei então para observar a coroa terminar de se aprontar. Era uma mulher branca de 1m70cm, por volta dos 45 anos, com longos cabelos castanhos cacheados.
Já estava vestida com uma saia preta que delineava a bunda grande e uma blusinha branca que revelava os seios farto.
Ainda descalça, correu buscar um sapato de salto alto em couro vermelho. Olhei atentamente enquanto os maravilhosos arcos encaixavam no sapato, os dedinhos finos se espremendo na ponta, destacando o esmalte branco.
“Tudo bem, Roberto? O que você está olhando?” – ela perguntou desconfiada, percebendo que eu olhava seus pés.
“Ah desculpe... é que eu esqueci de perguntar onde fica o quarto.”
Ela apontou para o andar de cima. Eu agradeci e subi correndo. Entrando, tranquei a porta e fui para o banheiro. Bati uma gostosa pensando na maciez das solas e sabor dos dedos da coroa.
O dia passou rapidamente. Trabalhar realmente faz o tempo voar. Quando me dei conta, já eram 18h30 e ouvi a porta de entrada se abrir.
Tomei banho, passei perfume e desci. Chegando lá, vi a Solange sentada no sofá da sala, ainda fazendo algo do trabalho no laptop.
E sentei ao lado dela no sofá.
“Boa noite, Dona Solange! Como foi o dia?” – perguntei tentando puxar conversa.
“Cansativo, muito cansativo.” – ela disse enquanto feixava o laptop e o colocava de lado. “Será que você pode soltar meus sapatos, por favor? Minhas costas já não são as mesmas.”
Eu fiquei meio sem saber o que fazer, mas me abaixei e soltei as fivelas dos dois sapatos, sempre admirando os lindos dedos da coroa.
A Solange encostou no sofá e, com um movimento de chute, jogo os sapatos debaixo da mesa. Apoiou os pés na mesa de centro, um sobre o outro, mexendo os dedos como se estivesse tentando relaxar.
O inconfundível cheiro de chulé de madame chegou no meu nariz. Inspirei aquele ar maravilhoso. Os pés brilhavam de suor e era possível ver a borra de poeira entre os dedos e na sola. Me perdi em pensamentos e fiquei ali encarando aquelas obras de arte.
“O que foi, Roberto? É a segunda vez que você olha para meus pés hoje… estão tão fedidos assim?” – a Solange perguntou, tentando cheirar os próprios pés.
“Não, não… imagina, Dona Solange. O cheiro deles é uma delícia…”
Ela fez uma cara de curiosa.
“Bom… já que o cheiro deles não te incomoda… você poderia fazer uma massagem? Eles estão super doloridos após um dia todo de salto alto.”
“Desculpe, Dona Solange… mas… não sei se é apropriado. A Senhora é casada, não é?”
“Sim, eu sou casada… mas e daí? É só uma massagem. Não estou entendendo o que está passando por essa sua cabeça pervertida.”
Solange me deu uma piscada e colocou os pés no meu colo. Por alguma razão, fiquei com a impressão que ela sabia exatamente o que estava na minha cabeça.
“Então tudo bem, Dona Solange.”
Peguei aqueles pés suados e comecei a massagear com vigor. A cada movimento, a mão deslizava e subia o forte cheiro de suor. Não sei se de propósito, as solas dos pés roçavam na minha pica, bem devagarinho. Quando percebi, já estava com uma baita ereção.
Congelei, tentando desviar o olhar, mas ela não falou nada. Pior, continuou esfregando a sola por cima da minha calça, claramente acariciando meu pau.
Com um sorrisinho no rosto e bançando a cabeça, ela levantou o outro pé e levou até meus lábios.
“Esse será nosso segredinho, Roberto. Só eu, você, meus pezinhos e a sua rola grossa.”
Não falei nada. Nem tinha como. Peguei aquele pé na minha frente e devotei toda a minha atenção a ele. Lambi a sola até estar limpinha, depois chupei o suor de cada dedinho. Por fim, beijei aquele pé todinho e depois coloquei de volta no meu colo.
Com maestria, a coroa colocou os pés dentro da minha calça. Senti a curvatura da sola nas minhas bolas enquanto os dedos acariciavam vagarosamente o meu pau, de cima em baixo.
“E aí?” – falou a Solange, ainda com o mesmo sorriso safado.
“E aí o que, Dona Solange?” – perguntei meio perdido.
“O pau, besta. Bota ele para fora. Deixa essa mãe cuidar dele.”
Ainda meio atordoado, curvei o corpo para trás e puxei a calça e cueca para baixo num movimento só. Meu pau, tinindo de duro, pulou para fora.
Ela envolveu meu pau naquelas solas maravilhosas. Estavam molhadinhas de suor e saliva, com a aspereza ideal de um pé bem cuidado.
Com a ponta do dedão, ela puxou a pele fora da cabeça. Um pouco de pré-gozo tinha acumulado ali, que ela retirou entre o dedão e o indicador.
O que ocorreu depois quase me fez gozar. A coroa dobrou o joelho e trouxe o pé até a boca, chupando aquele pré-gozo com vontade.
“Então quer dizer que você gosta dos pés desta coroa?”
“Sim, Dona Solange… seus pés são incríveis.”
Ela terminou de lambusar os pés com saliva e voltou ao meu pau, agora num footjob brutal. Conforme aqueles pés subiam e desciam, senti o orgasmo chegando.
“Vira de bruços, coroa! Quero melecar suas solinhas inteirinhas!
Ela virou com a barriga para o sofá, aquela bunda imensa virada para mim. Sem largar o footjob, ela inverteu o movimento. Que nem em filme porno, ia para frente e pra trás com aquelas pernas grossas, movendo os pés pelo meu pau.
Levantei a saia preta dela. Não tinha calcinha. Dava para a ver a buceta melada da coroa.
“A Senhora também é bem safada né, Dona Solange?”
Ela não respondeu. Só olhou para trás com um sorriso safado e intensificou os movimentos.
Explodi.
O gozo banhou as solas enrugadas dela, escorrendo até os dedos. Um pouco varou e esporrou as coxas, bunda e a buceta exposta.
“Caralho… essa foi a melhor gozada da minha vida.”
A Solange sentou do meu lado. Levou mais uma vez o pé à boca, dessa vez lambendo todo o gozo com voracidade. Ainda, lambusou o dedo e enfiou dentro da buceta cremosa.
Me olhando, ela começou a massagear o pequeno grelo e peguntou:
“Você fica até quando mesmo, querido?”
(Pretendo contar o que mais aconteceu. Me digam se gostaram)