Oi, pessoal.
Venho contar mais uma das minhas aventuras aqui. Sempre que as dividir com vocês, saibam que se tratam de histórias reais. Tenho 35 anos, mas na ocasião eu devia ter uns 30. Ainda morava com meus pais na época e se tratava se uma semana em que eu estava sozinho em casa, o que era EXTREMAMENTE raro. Minha família havia viajado pra outro estado, somente uma irmã estava aqui e trabalhava durante o dia.
Eu tinha ficado encarregado de fazer um favor pra outra irmã, que era levar um dinheiro em espécie para uma cliente no bairro mesmo. Era um dia bonito, claro e quente de janeiro em BH e eu estava de férias, sem muita rotina. Neste dia, fiz um almoço rápido e logo já quis me livrar da minha missão. Peguei o carro e desci para levar o dinheiro pra moça. Na volta, a alguns blocos de casa, avistei um rapaz que passava pelas casas batendo campainha e aparentemente estava pedindo alimentos. Observei por alguns minutos. Num ímpeto, com um desejo enorme de vivenciar uma fantasia que tinha (me sinto relativamente mal por isso, mas eis a verdade), decidi passar por ele com o carro e encará-lo. Ele sequer olhou pro lado, pois com certeza estava muito cansado, com fome e o sol estava castigando a todos. Dei a volta no quarteirão e repeti a ação: deu na mesma. Resolvi parar o carro no bloco seguinte onde ele ia passar do meu lado (afinal, eu estava no meu próprio bairro, super arriscado). Assim que ele passou novamente (ainda sem me notar), eu chamei a sua atenção, como se estivesse buscando uma avenida (que estava logo à frente). Ele disse que não sabia de nada por ali, pois ele era do interior e estava apenas tentando almoçar. Eu imediatamente me prontifiquei a ajudá-lo, dizendo que tinha acabado de fazer almoço e que poderia oferecer a ele uma refeição boa e quente. Ele perguntou onde e eu o convidei para entrar no carro.
Estava tremendo. Mas, como várias situações em que o tesão toma conta completamente, eu não estava pensando muito. Fui conduzindo o carro e fazendo algumas perguntas. Se tratava de um rapaz de 19 anos apenas, era moreno, com traços indígenas, aprox. 1,80, um bocão lindo, muito sério, mas responsivo. Disse que havia chegado de João Monlevade há algumas semanas e que foi roubado, tendo que ficar sem documentos em abrigos municipais. Fui fazendo mais perguntas pessoais, mas o trajeto era muito curto, eu tinha que ser rápido e claro no meu objetivo. Foi quando perguntei a ele se ele deixava eu bater uma punheta pra ele, assim, na cara de pau. Ele estranhou, vi que ele não esperava por isso mesmo. Ele perguntou: "Vc é viado, mano?" (kkkk, não, imagina). Eu só respondi que estava a fim de fazer aquilo quando o vi, pois o achei mto tesudo. Disse que era casado (o que era mentira, nem sei pq inventei isso, acho que foi estratégia mental de "segurança"). Ele não respondeu, no final das contas. Fiquei muito confuso e com medo, mas a coisa tava feita, e eu ia de toda forma oferecer a refeição a ele.
Quando chegamos em casa, o pedi para passar pela escada rapidamente pois poderia ser visto pelos vizinhos, e eu tinha que ser muito discreto. Assim que entramos, ofereci uma toalha, um banho e roupas limpas (o cliché, mas é o mínimo, né!?). Ele aceitou e eu fui esquentar a comida. Fiquei em estado de alerta pensando no que eu estava fazendo. Trazendo um total desconhecido em casa, ali, com todos os porta-retratos da família expostos e ainda sem saber o que ia acontecer. Eis que escuto ele abrir a porta do banheiro, mas ouvi que o chuveiro permanecia ligado. Me aproximei e vi que ele abriu a porta e voltou pro box. Eu perguntei se ele precisava de alguma coisa. Ele não respondeu. Eu me aproximei e me deliciei com a cena d'ele tomando banho, aquele corpo maravilhoso, todo definido, moreno, o pau mole sendo lavado. Eu não sabia o que estava sendo permitido ali, então eu me limitei a passar a mão pelo seu abdômen rapidamente descendo, segurei sua pica também muito rápido e ele então se afastou. Fiquei com receio e resolvi sair dali, fui tirar a panela do fogão e colocar o prato de comida pra ele.
Ele então veio de banho tomado, trocado, bem cheiroso e se sentou à mesa para se alimentar. Fomos conversando mais trivialidades. Ele comeu muito rápido, estava mesmo faminto. Ofereci a ele o quanto quisesse comer e tivesse pronto ali. Ele se deu por satisfeito e o próprio resolveu retomar o assunto, dizendo: "você me ajudou, eu te ajudo então: onde vai ser? aqui na cozinha mesmo?". Eu quase morri. O chamei para a sala de estar, onde havia mais outros porta-retratos, a minha família toda "assistindo (kkkk). Ele se sentou e eu fui objetivo com a mão no seu pau. Tirei aquela bermuda e a cueca e comecei a punhetá-lo avidamente. Aos poucos aquele pau foi se revelando: aproximadamente uns 20 cm, a cabeça mais fina e o meio beeem grosso. Era uncut (tinha fimose), e dessa forma só conseguia ver a ponta da cabeça e fazendo força pra puxar a pele. À medida que a punheta foi acontecendo, conseguia puxar mais. E me deu aquela água na boca de vontade de mamar, né, galera?! Mas eu não tinha permissão para isso ainda. Eu perguntei e ele disse que "tudo bem". Porém, ao puxar mais o prepúcio, eu percebi que não estava bem higienizado. Não sou muito fã desses lances de sebo e pig, e então eu o chamei para o banheiro onde na pia mesmo eu lavei o pai dele, sem constrangimentos.
Voltamos ao sofá e aí sim. Caí de boca naquele cacete com muito gosto. Uma coisa que amo fazer é admirar um cacete, fazendo carinho, dando beijinhos, descer fundo com a garganta de uma vez e ir subindo devagar observando a baba repuxando junto ao pré-gozo. Faço isso umas 10 vezes seguidas e fui observando o seu tesão, nitidamente surpreso com a minha devoção e capricho. Ele me olhava nos olhos, mas não dizia nada. Como eu adoro que falem putarias, pedi que falasse se estava bom ou não. Ele não é definitivamente um cara comunicativo, apenas concordou que estava muito bom, mas que não costumava gozar com mamada. Eu sequer cogitei outra coisa, pois eu realmente não conseguia dar. Aproveitei mais alguns minutos, arrancando enfim alguns gemidos e olhos revidados de tesão. Mas ele então retomou o controle pegando o seu pau e batendo punheta: ele queria gozar. Fui trabalhando no seu saco e lambendo aquelas bolas deliciosas, ele foi acelerando o ritmo e eis que pergunta: "vai ser na sua cara?". Eu só me posicionei, rs. Rostinho hidratado e todo branco.
Fui ao banheiro me limpar, rapidamente bati a minha pra gozar, estava com muito tesão. Não durou 10 segundos. Retornei à sala e ele ainda estava fazendo download. Me ofereci então para levá-lo onde o encontrei. Ele agradeceu muito. Mas eu fiquei em estado de pânico logo após, pois me expus demais naquela situação. Meu medo maior era que ele voltasse e batesse à minha porta quando minha família estivesse ali. Fiquei por horas muito atônito pensando nisso. Dias se passaram e eu fui ficando mais tranquilo, nunca mais o vi. Sinto muito pela situação de abandono que ele vivia, isso tbm pesava na consciência. Porém, não posso negar que vivi momentos de muito tesão.