AMANDA – UMA PERDIÇÃO EM MINHA VIDA – 10 – Férias, será que tudo valeu a pena?

AMANDA – UMA PERDIÇÃO EM MINHA VIDA – 10 – Férias, será que tudo valeu a pena?

O primeiro dia de praia foi aquela alegria toda né, e depois de um ano super complexo, com tantas mudanças e reviravoltas, nós merecíamos um descanso legal, umas férias pra desligar de tudo.

Descemos pra areia e fomos pra água, pro mar levar tudo de ruim embora, ficamos nós três ali nos divertindo muito.

Logo chegaram a amiga da Isabela e seus pais e uma irmã mais nova, ficamos todos ali conversando, pessoal bem bacana mas de um nível social bem mais elevado doque o nosso, mas mesmo assim estava bem legal, foi uma tarde deliciosa.

A noite conversamos e fomos combinando o que faríamos no dia seguinte, e combinamos de ficar por ali na frente do prédio mesmo, e assim foi, logo pela manhã descemos e aproveitamos muito a manhã toda, estava um sol delicioso, quando estava chegando a hora do almoço, resolvemos ira em um restaurante próximo, comida muito boa, subimos pro apartamento descansar um pouco, o sol do começo da tarde estava muito forte, então a gente precisava esperar um pouco, poque senão ficaríamos igual camarão, por volta das 16 horas resolvemos sair, mas para nossa surpresa na areia não tinha sol, somente sombra dos altos prédios da orla, mas mesmo assim conseguimos ficar de boa, a Isabela estava aproveitando muito, encontrou mais duas amigas e ficaram ali próximo de nós, eu olhei pra Amanda ela parecia estar olhando ao longe, um olhar meio perdido, fiz um carinho em sua mão e perguntei o que tinha acontecido, ela somente disse que nada que estava admirando a nossa filha que tinha se tornado uma bela moça, que com certeza logo teríamos que conviver com namoradinhos, que ela achava que não saberia como lidar com isso, estava muito aflita, falei pra ela não se preocupar que com certeza conseguiríamos tirar de letra, falei que iria ajudar porque já tinha passado isso com as duas primeiras.

Logo as meninas vieram pedir pra deixarmos a Isabela dar uma voltinha com elas ali por perto somente pra ver um pouco do movimento, claro que deixamos e ficamos nós dois ali curtindo um pouco, conversamos bastante e sempre trocando carinhos parecíamos dois namoradinhos, que tarde espetacular.

Falei que no outro dia poderíamos ver com as meninas de irmos em outra praia próxima, que falaram que era muito legal também, tinham várias opções de passeios, restava convencer a Isabela de nos acompanhar, logo elas voltaram e ficaram ali por perto rodeando como se estivessem querendo falar alguma coisa, então a Isabela tomou coragem e veio falar que as meninas iriam em um baladinha que teria ali pertinho, que os pais tinham deixado e que ela gostaria de ir junto, aquilo era uma tremenda novidade, porque em nossa cidade ela nunca tinha pedido pra acompanhar as amigas em nada, era muito caseira, mas acredito que o fato de estar na praia e longe dos avós, estava dando uma certa liberdade.

A Amanda iria logo dizendo que não, mas intervi e perguntei aonde era, com quem iriam que horas voltariam, enfim todos os questionamentos normais, elas já tinham as respostas na ponta da língua, então eu falei que poderia ir, mas que no horário combinado eu iria buscá-las, uma das mais saidinha já estava falando que não precisava, mas a própria Isabela concordou, então combinamos os horários e subimos pra jantar e ela se arrumar pra “balada”, ela estava muito contente e toda hora falava que não precisávamos se preocupar que qualquer coisa diferente ela ligaria na hora pra nós, a Amanda não estava gostando muito mas acabou concordando com tudo.

Depois que elas saíram, ficamos os dois ali sozinhos e falei pra ela se ela queria sair pra gente dar um passeio a pé mesmo, ali por perto pra curtirmos um pouco somente nós dois e assim fizemos, andamos pela beira mar por um bom tempo, tomamos sorvete, ficamos nos atiçando e resolvemos voltar pro apartamento e aproveitar um pouco sozinhos.

Quando chegamos, começamos a namorar na sala mesmo, fui tirando sua roupa, beijando todo seu corpo, comecei pelo pescoço e fui descendo pelos seios e quando cheguei na bucetinha ela delirou, rebolava na minha língua e não demorou muito gozou na minha boca, quando já iria colocar meu pau ela me segurou e foi me chupar, nossa que boca deliciosa, ela beijava a cabecinha e descia lambendo todo o pau até as bolas e depois subia novamente, beijou a cabecinha novamente e engoliu até a metade, nossa nessa hora eu quase gozei e me segurei muito, eu estava sentado no chão encostado no sofá e ela veio subindo, ajeitou o pau na entradinha da bucetinha e foi descendo, que delicia sentir aquela mulher me beijando e rebolando no meu colo.

Eu chupava seus seios, dava leves mordidinhas nos biquinhos ela gemia deliciosamente, e não aparava de subir e descer, depois de um tempinho coloquei ela de quatro e comecei e meter mais forte, ela gemendo muito, pedia pra eu socar gostoso, ficava olhando aquele cuzinho fechadinho e tinha muita vontade de comer, mas tinha certeza que se mexesse ali teria muito problemas, depois de alguns anos de casado eu tinha desistido de tentar, mas achei que nessa viajem poderia tentar alguma coisa novamente, restava saber como, então pensei na hora de chupar bastante sua buceta novamente e aproveitando que estava e quatro começar bem de leve passar a língua naquele buraquinho maravilhoso, dai parei de meter e fui dar uma chupada na sua buceta que estava escorrendo, ela iria reclamar por eu ter parado mas quando sentiu minha língua entrando na sua buceta e depois eu mordiscando o grelinho, gemeu bem gostoso, fiquei chupando um tempo e comecei a ir pro lados dando leves mordidas na sua bunda, primeiro de um lado depois no outro e fui indo mais pro meio, beijando o reguinho e descendo e quando cheguei no botãozinho dei um leve beijinho e passei a ponta da língua, ela tremeu nessa hora e já ia reclamar, mas já comecei a chupar a buceta de novo e logo enfiei meu pau novamente, eu me abaixei e mordia de leve sua nuca e metia na sua bucetinha.

Depois de um tempinho fiz todo o processo novamente, mas dessa vez dei um beijo mais caprichado no cuzinho e passei a ponta da língua, ele piscava o cuzinho de tesão e voltei a meter novamente, ela olhou pra traz e perguntou o que eu estava querendo com aqueles carinhos, disse que nada somente dar prazer a ela, eu apertava as bandas da sua bunda, mas nem chegava perto do botãozinho, e fui aumentando a velocidade e gozamos juntos, foi uma transa muito gostosa, ficamos ali esparramados no tapete da sala nos curtindo.

Ela mais uma vez me questionou o porquê de ter feito aquilo eu disse que tinha dado vontade de fazer algo diferente, que olhando sua bunda toda empinada, eu não tinha resistido, que seu botãozinho era muito lindo então resolvi dar uns beijinhos nele, ela então já foi falando que eu estava com a intensão de mexer ali era pra tirar o cavalinho da chuva, dei risada da forma que ela falou, mas a tranquilizei dizendo que eram somente carinhos.

Tomamos um banho e ficamos assistindo uma série, esperando o horário combinado pra eu ir buscar as meninas, uns minutos antes de eu sair a Isabela ligou falando que já podia ir buscá-las, a Amanda resolveu ficar, pra não ficar apertado no carro, quando estava chegando no endereço que elas me passaram tinha um bom tanto de transito no local, estava muito movimentado, fiquei impressionado com a quantidade de carros esportivos, eu estava observando os carros e de longe já via as meninas paradas na porta, a Isabela estava com uma cara meio emburrada, pelo menos era isso que parecia, quando estava chegando mais próximo olhei do outro lado da rua e tive um surpresa nada agradável, eu vi o cunhadinho da Marcia, o que iria comer a Amanda na despedida de solteira e que ela tinha mandado fotos e vídeos pra ele na seção de sexo virtual, meu estomago chegou revirar, não era possível que aquele cara estar por ali, estava um pouco diferente com os cabelos mais compridos e amarrados com um rabo de cavalo e também estava de barba, mas era ele com certeza.

Fiquei torcendo pra ele não me ver, e dei sorte porque ele logo saiu com alguns amigos e realmente não me viu, as meninas logo entraram no carro e percebi uma leve tensão no ar mas não perguntei nada, fui deixando elas em suas casas e quando só estava a Isabela e a vizinha elas reclamaram um pouco de uma delas que era mito saidinha que queria ficar muito mais tempo doque o combinado e que tinha até bebido, que ela não achava aquilo certo e a amiga concordou com tudo, eu nem dei opinião nenhuma fiquei bem calado, deixando elas a vontade.

Mas a maior tensão era a minha fiquei sem saber o que falar e fazer a respeito de ver visto o cara, não queria falar nada pra a Amanda, mas fiquei pensado se ele estava por ali talvez a Marcia também estivesse e ela era última pessoa que eu queria encontrar e muito menos deixar a Amanda e ela se verem.

Nos outros dois dias seguintes saímos pra conhecer praias próximas, e sempre com a companhia da vizinha, eu ficava torcendo pra não encontrar ele de forma alguma e estava tudo muito bom, na noite do quarto dia as meninas pediram pra sair novamente, mas aquela que elas reclamaram não iria, eu fui levar e o vizinho iria buscar, nós dois resolvemos sair um pouco também e fomos em barzinho que tinha música ao vivo, ficamos um bom tempo ali estava bem legal, eu fiquei na cervejinha e ela tomou umas caipirinhas, ficamos os dois bem alegrinhos, na hora de ir embora, já no carro começamos a nos arretar e falar que a noite seria uma delícia, o pessoal do barzinho tinham nos aviado que poderia ter blitz da lei seca mais na frente, então aconselharam a fazer um caminho diferente e eu então errei o caminho pro apto e fomos andando por algumas outras ruas e uma outra avenida que não me lembro o nome e depois por algumas ruas paralelas, ela ficou tirando sarro por eu estar perdido, não queria ligar o gps, mas não iria ter jeito, quando acertamos o caminho pra voltar pra casa, passamos em frente à uma casa noturna, parecia um lugar bem bacana, diminui a velocidade prestei bem a atenção no nome, tinham alguns casais entrando e falei pra ela que ali de repente seria um lugar legal de nós visitarmos, ela concordou e fomos embora.

Por ter me perdido demoramos além do normal e as meninas já tinham voltado, contamos de ter me perdido, elas deram muita risada, realmente foi bem divertido, quando já estávamos no quarto eu resolvi pesquisar sobre a casa noturna que tinha visto, estávamos olhando juntos e pra nossa surpresa era uma casa de swing, demos risada e ficamos rindo de que quase paramos por lá, ela falava “imagina amor o susto que a gente iria levar lá dentro, pessoal pelado por todos os lados.

Estávamos os dois bem alegrinhos e começamos a namorar, fui tirando sua roupa, beijando todo seu corpo, chupei um pouco sua bucetinha virei ela de bruços e fiquei beijando sua nuca e fui descendo pelas suas costas, passei pela bunda, dei duas mordidinhas uma em cada banda da bunda, depois fui beijando suas pernas, até os pés e voltei em direção a bunda, puxei ela um pouco que levantou a bunda ficando de quatro, comecei a beijar sua bunda e fui descendo pelo reguinho, dei um beijo no botãozinho e passei a ponta da língua e já fui pra bucetinha, estava fazendo igual ao dia anterior, mas eu estava com a intensão de beijar mais seu cuzinho e logo passei a língua nele novamente, mas dessa vez demorei um pouco mais literalmente beijando e colocando a ponta da língua no buraquinho, nessa hora ela gemeu mais alto, então percebi que ela estava começando a relaxar de verdade.

Fiquei nessa um bom tempo, chupava um pouco a bucetinha e logo voltava pra cuzinho, ela estava ficando cada vez mais excitada, então resolvi fazer um coisa diferente, enfiei um dedo na buceta e fiquei chupando o cuzinho, nossa a mulher enlouqueceu, deu um gemido mais forte e longo e começou a rebolar a bunda na minha cara, então coloquei mais um dedo na buceta e ficava metendo os dois dedos e chupando o cuzinho, não demorou nada e ela gozou demais, deu um grito que com certeza a Isabela escutou no quarto ao lado, sua buceta estava escorrendo de tanto tesão, então meti o pau de uma vez só, ela urrou de tesão e começou a gozar novamente, fazia muito tempo que não via a Amanda com tanto tesão, estava metendo forte e logo gozamos juntos, a foda foi relativamente rápida, mas tinha ficado muito tempo chupando a bucetinha e também o seu cuzinho, ficamos deitados um tempinho respirando forte, eu dava beijinhos no seu pescoço e fazia muitos carinhos nela, foi quando ela foi virando de frente e me surpreendeu com uma pergunta.

“Amor vc acharia muito ruim se eu quisesse ir conhecer aquela casa de swing junto com vc?” fiquei muito surpreso mesmo, então respondi que não tinha pesando no assunto de irmos de lá, mas se ela quisesse somente conhecer eu iria com ela e perguntei o poque da curiosidade, ela então me falou que uma amiga da faculdade uma vez contou que tinha ido algumas vezes com o marido e que tinha sido muito legal, então ela acabou ficando curiosa, com a histórias que a colega contava, perguntei o que ela contava, mas a Amanda disse que tinha até vergonha de falar, só disse que os dois aprontavam bastante, mas que ela só queria ir lá pra conhecer e ver como funcionava, eu até fiquei curioso também, então combinamos que na noite seguinte daríamos um jeito de ir lá, mas ela sempre falando que era somente pra conhecer que não iria fazer nada. Eu fiquei pensando que com certeza não iria ficar somente em conhecer, mas resolvi pagar pra ver.

No outro dia ficamos na praia em frente do prédio mesmo, estava bem cheia, muita gente bonita, mulheres espetaculares, outras nem tanto, eu era muito sortudo, tinha a meu lado uma mulher linda e deliciosa, uma filha muito linda também e suas amigas que eram bem bonitas também, estava rodeado por 04 lindas mulheres, muitos caras passavam e ficavam de olho nas meninas e também na Amanda, que não parecia que era mãe, no máximo uma tia um pouco mais velha, ficamos por ali um bom tempo e resolvemos comer ali por perto mesmo, tinham alguns barres e restaurantes que tinham alguns garçons que serviam porções e bebidas ali na areia e então resolvemos almoçar por ali mesmo, podendo assim curtir mais o dia, no começo da tarde ela resolveu tomar uma caipirinha, mas acabou tomando pelo menos umas 03, eu já tinha percebido que ela estava um pouco ansiosa e tinha certeza que era por termos combinado de ir na balada a noite, não falei nada, mas logo já estava bem soltinha.

Quando subimos pra apto no final da tarde resolvemos descansar um pouco e tiramos um cochilo gostoso, quando eu acordei, ela já estava de banho tomado e estava preparando um lanche pra jantarmos, a gente já tinha falado pra Isabela que iriamos sair sozinhos e ela deu o maior apoio e iria ficar no apto da amiga. Fomos nos arrumar e ela pediu pra eu ajudar a escolher a roupa e eu disse que seria legal ela ir de mini saia ou de vestido de preferência com um decote legal, ela já foi me chamando de safadinho, então quis saber o porquê de saia ou vestido, então disse no seu ouvido que se nós nos empolgarmos e rolar alguma coisinha de vestido ou saia era mais fácil de chegar na sua bucetinha deliciosa, quando falei isso ela deu um sorriso muito safado e falou que eu estava com más intensões.

Eu estava com um leve frio na barriga, com um pouco de vontade de desistir, mas já tinha combinado tudo, não poderia dar pra trás, ela teve uma hora que percebeu minha cara e veio falar que se eu não estivesse a fim de ir lá poderíamos ir em outro lugar mais tradicional, falei que não que não era nada não.

Por volta das 22:30 saímos de casa, ela foi com um vestido um pouco justo na cintura, mas a saia era rodada e um pouco acima do joelho, na frente era levemente decotado, e foi sem sutiã, a calcinha ela não deixou eu ver disse que seria surpresa, ela estava com a mão fria e confessou um pouco de ansiedade e muita curiosidade, não demorou muito já estávamos na frente da casa noturna, quando chegamos na portaria ela ainda perguntou “tem certeza?” eu disse que sim e entramos, uma recepcionista perguntou se era a primeira vez ali na casa, dissemos que sim então ela nos ofereceu pra nos acompanhar e mostrar as principais instalações da casa, claro que aceitamos, entramos e tinha um ambiente normal de baladas com pista de dança e mesas ao redor, um palco um pouco próximo ao bar e depois uma porta aonde levava pra parte “intima da casa”, nos mostrou algumas salas com tipo de janelinhas, explicou que ali o casal podia deixar a cortina aberta pra serem observados e também deixar entrar algum convidado ou convidada e ao lado outras salas com janelinha e também uns buracos na parede, pro famoso Glory rolly, a Amanda me perguntou se eu sabia o que era, eu disse que sim que já tinha visto vídeos na internet, o casal ficava lá dentro e os caras colocavam o pau pelo buraco a esposa chupava e até transava com o cara sem ver o rosto dele, tinha uma dark-room e vimos também uma sala grande com grandes sofás e uma cama gigante no meio, ela nos disse que ali era a sala coletiva, mas que se ficássemos ali e não quiséssemos participar e somente assistir não teria problema nenhum, estávamos voltando pro salão principal ela nos disse que naquela noite era permitido a entrada de solteiros, mas poderíamos ficar sossegados que mesmo que nos abordassem nós não éramos obrigados a nada, que somente faríamos o que tivéssemos vontade, nos acompanhou à uma mesa e chamou o garçom para nos atender, agrademos a cordialidade dela e ficamos ali observando tudo e todos, pedimos nossas bebidas, eu fiquei na cerveja e ela pra variar pediu caipirinha.

Tinham vários casais, alguns novos outro um pouco mais velhos, e tinha vários caras solteiros, tinha de todo tipo, caras simples, outros bambados de academia estilo garanhão, ficamos ali nos acariciando e tomando nossas bebidas, fiquei acariciando suas pernas e ia chegando na sua bucetinha e sentia o calor enorme, mas ela não me deixava tocar na sua bucetinha e falava que era pra mais tarde.

Logo um casal que estava próximo de nós, ele um cara mais ou menos da mesma idade que eu e ela uma morena linda um pouco mais velha que a Amanda, vieram até nossa mesa e se apresentaram, ele Mauricio e ela Alessandra, nos perguntaram se era nossa primeira vez por ali, respondemos que sim, perguntaram se podiam sentar e conversar um pouco, claro que permitimos, ele sentaram ele de frente pra mim mas ao lado esquerdo da Amanda e Alessandra ao meu lado direito de frente pra Amanda, eles nos contaram que eram ali da cidade mesmo que já frequentavam a casa já algum tempo, que ali era muito legal que com certeza iriamos nos divertir muito, dissemos que viemos na intenção somente de conhecer que ficamos curiosos em ver como funcionava a casa, ficamos conversando um bom tempo, já tínhamos bebido um pouco e já estávamos ficando soltinhos, resolvemos dançar um pouco, estava tocando uma seleção de samba.

Ficamos dançando eu e a Amanda e o casal resolveu ir perto de nós também, depois de umas 03 músicas eles perguntaram se poderíamos trocar de par, eu fui dançar com a Alessandra e Amanda com Mauricio, dançamos uma duas músicas e percebi ele meio que tentando tirar ela de perto, mas fiz questão de ir acompanhando, a morena tentava me segurar, mas eu não estava achando legal e a Amanda também não, logo ela se soltou e veio pro meu lado e voltamos a dançar juntos novamente, ela me falou baixinho que não tinha achado legal ele querer levá-la pro outro lado que ele quis passar a mão na sua bunda então resolveu parar a dança, me pediu pra voltarmos pra mesa, não achamos legal a atitude dele de forçar um pouco a barra, então com muito jeito dispensamos eles dizendo que somente iriamos assistir e não participar de nada, eles voltaram pra outra mesa, os dois de cara fechada.

Um tempinho depois percebi que tinha um cara solteiro de olho na Amanda, ela também já tinha percebido e dava leves olhadas pro cara, bem de leve mesmo, logo o cara veio até na nossa mesa e se apresentou com Luiz e pediu se poderia se sentar permitimos e ele começou a trocar ideia era uma cara boa praça tinha 38 anos, ficamos ali nos conhecendo e papeando, falamos de ser nossa primeira vez e tal, ele depois de um tempinho pediu se podia dançar com ela, mas ela preferiu não ir pediu desculpas mas disse que preferia ficar por ali, ele entendeu numa boa e ficou mais um tempo conosco, bem diferente do casal que tinha achado ruim de voltarmos pra mesa.

Já fazia um bom tempo que estávamos ali e resolvemos dar um volta pela casa e ver os ambientes como estavam, ela já estava bem soltinha pelas caipirinhas e eu um pouco também, então fomos em direção a parte intima como eles falavam, e o negócio já estava pegando lá dentro, passamos por algumas cabines que estavam com a cortina aberta e tinha casal transando, tinha uma que demos uma olhada e tinha um casal e mais um cara e na seguinte dois casais, nessa fiamos parados um tempo assistindo, nossa aquilo estava dando muito tesão em nós dois.

Nas cabines de Glory rolly já na primeira tinha um cara com as calças abaixadas e com o pau no buraco, não dava pra ver o que a mulher fazia, mas o cara gemia um monte e do lado dele tina mais dois caras com os pintos pra fora da calça, esperando a vez, então resolvemos dar uma olhada na sala grande, entramos e tinha 03 casais e mais dois solteiros na cama, uma verdadeira suruba, fiquei muito excitado assistindo e Amanda também com certeza, ela me apertou a mão e falou que loucura era aquela, resolvemos ficar sentados em dos sofás, e logo estamos nos beijando e eu passando as mão por todo seu corpo, fui subindo minha mão pelas suas pernas e cheguei rapidinho na sua bucetinha e estava super molhada, perguntei no seu ouvido se ela queria estar lá no meio da cama no meio da suruba, ela chegou a tremer e disse que estava justamente pensando nisso, disse que ficou com curiosidade sim mas não teria coragem de ir e pediu pra ficarmos somente ali assistindo.

Ficamos nos pegando ali no sofá e logo tirei meu pau pra fora e ela caiu de boca chupando bem gostoso, ela só pediu pra eu não gozar logo, coisa muito difícil de fazer devido ao tesão que estava sentindo, ela me chupando e assistindo aquela suruba, tesão demais, eu logo puxei ela e tirei sua boca do mau pau porque iria gozar rapidinho, então a deitei no sofá e fui caindo de boca na sua bucetinha, quando vi a calcinha que ela estava usando adorei, porque era uma toda enfiada na sua bundinha e toda de renda na frente deixando bem transparente, dando pra ver os lábios da sua buceta, só puxei de lado a comecei a enfiar a língua dentro, ela deu um gemido delicioso, fiquei ali um tempinho chupando e logo percebi chegando ao lado uma pessoa, parei um pouco e olhei e era o Luiz que estava com o pau na mão se masturbando e assistindo eu chupar ela, ele chegou perto e ofereceu seu pau pra ela pegar, ela me olhou como se pedisse permissão e eu acenei que sim, então logo já estava batendo punheta pra ele, ela começou a ficar mais molhada, percebi que logo ela gozaria, ele foi chegando mais perto do seu rosto, oferecendo o pau pra ela chupar, mas ela não fez, ficou somente na punheta, ele falou alguma coisa no seu ouvido e ela balançou a cabeça que sim, então ele foi colocando uma das mão em seus seios e ficou acariciando seus seios e ela punhetando o pau dele, que logo abaixou e começou a chupar um seio dela, nessa hora ela gozou bem gostoso, dando um gemido delicioso e alto.

Quando ela relaxou depois da gozada, percebemos o casal que tinha conversado conosco sentados no sofá ao lado e nos olhando com cara de poucos amigos, eles com certeza não gostaram de nós termos dispensado eles, mas quem mandou ele ir com muita sede ao pote, seria legal a gente fazer alguma coisa com um casal, mas não gostamos da abordagem deles.

O Luiz também percebeu eles nos olhando e veio se sentar ao meu lado e nos convidou pra irmos em uma das cabines privativas, que lá não seriamos incomodados, falei pra ele que até poderíamos ir, mas que provavelmente não iria rolar muita coisa dela com ele, mas ele disse que não teria problema que gostaria muito de participar nem que fosse somente de carinhos nela, ela viu que falávamos mais baixo e logo se sentou e perguntou o que falávamos, expliquei sobre o convite e ela disse que ainda não estava segura, expliquei que não precisava rolar nada que ele iria nos acompanhar e somente ter alguns carinhos, isso se ela aceitasse, mas pra minha surpresa ela pediu desculpas pra ele e falou que quem sabe numa próxima vez poderia rolar alguma coisa, mas hoje ela queria curtir somente comigo, mas falou que se ele quisesse ela deixaria a cortina aberta pra ele nos assistir.

Então chegamos lá nas cabines, mas estavam todas ocupadas, tinha somente uma do Glory disponível, ficamos indecisos, mas acabamos entrando ali mesmo. Porque só rolaria alguma coisa se abríssemos a parte dos buracos, então entramos e já começamos a tirar nossas roupas, ela estava muito tarada, quase rasgou minha camisa, falava que estava doida pra meter que estava com muito tesão que eu teria que meter forte nela, que iria gozar muito hoje, coloquei ela de quatro e meti fundo, ele gemeu e começou a rebolar no meu pau e eu metendo forte igual ela pediu, peguei os seus cabelos e dei uma enrolada na mão fazendo um rabo de cavalo e puxava e metia forte, eu estava me segurando muito pra não gozar logo, porque sabia que iria demorar um pouco pra levantar novamente, ela gozou rapidinho, escorria mel da sua buceta ela rebolava demais, assim que gozou eu cai de boa na sua buceta e logo estava metendo a língua no seu cuzinho, ela não reclamou já estava acostumando e logo estava gemendo com minha língua no seu botãozinho, meti dois dedos na buceta e fiquei chupando, ela rebolava e falava que estava gostoso demais, e pra minha grande surpresa, perguntou se eu estava chupando assim porque estava querendo comer ali atrás, eu logo respondi que sim que seria realização de um sonho poder comer bem gostoso seu cuzinho, mas que já estava muito legal poder chupar e ver que ela estava sentindo prazer, ela então se sentou me puxou beijou minha boca com muito tesão e falou que ela iria tentar, que era pra eu ir bem devagar, sem pressa, mas que se doesse muito ela pararia, então falei pra ela ficar de quatro que iria preparar ele bem gostoso que era pra ela ir relaxando, comecei a beijar novamente deixei ele bem lubrificado e comecei a enfiar um dedo bem devagar, ela deu um piscadinha e apertou meu dedo, falei pra relaxar que estava bem devagar, ela foi relaxando e logo já estava com um dedo inteiro entrando e saindo, simultaneamente eu mexia no grelinho pra ela relaxar um pouco mais.

Ela começou a relaxar mais, então fui colocando mais um dedo, sempre molhando bastante com minha saliva e também com, mel que escorria da sua buceta, o cuzinho era muito apertadinho, fui bem devagar e ela relaxando cada vez mais, depois de vários minutos assim tirei meus dedos eu fui colocando meu pau, encostei a cabecinha e forcei um pouco, ela reclamou que doía um pouco, pedi pra ela relaxar o máximo possível, e forcei um pouco mais e entrou a cabeça, fiquei parado pra ela se acostumar, mas ainda reclamava de dor, fiquei mexendo no grelhinho junto e ela relaxou um pouco e fui enfiando um pouco mais coloquei a metade do pau, ela gemia dizendo que estava doendo muito e pediu pra eu tirar, falei mais firme pra ela esperar mais um pouco que logo acostumaria com ele dentro, puxei um pouco pra trás e molhei mais um pouco e fui enfiando de novo, coloquei quase todo, ela reclamava de dor que era pra eu tirar, mas nem dei bola e fui bem devagar colocando e tirando, sempre mexendo na sua bucetinha, ela foi relaxando mas sempre reclamando, eu ia devagar e aumentando a velocidade aos poucos, quando consegui colocar ele inteiro fiquei parado, tirei quase todo e fui colocando de novo, estava muito bom, nem acreditava que estava conseguindo comer sua bundinha, realizando um dos maiores sonhos com ela, ela reclamava baixinho e pediu se podia parar e tirar que outro dia a gente fazia de novo, falei que eu estava quase gozando, se não aguentava esperar mais um pouquinho, mas ela pedindo numa boa falando que não estava aguentando que realmente estava machucando, então parei, era melhor parar e tentar em um outro dia do que não conseguir nunca mais. Quando tirei eu vi que tinha um pouco de sangue no meu pau e o cuzinho estava bem esfolado, ela se deitou e fui beijá-la, ela estava com os olhos lacrimejados, sinal de que estava com muita dor mesmo, mas eu estava extremamente feliz por ter conseguido quebrar uma barreira imensa, fiquei beijando seu rosto e sua boca dizendo o quanto a amava.

Naquela hora nem lembrava que estávamos em uma casa de swing, quando me dei conta tinha gente olhando pela janelinha que a gente tinha deixado a cortina aberta, mas os buracos fechados, ela sorriu e falou que com certeza vários caras tinham visto eu comer seu cuzinho, então brinquei que com certeza teria ficado com muita inveja, afinal todos tinham vontade de comer uma bunda maravilhosa daquela, ela sorri e me disse que somente eu poderia ser esse felizardo.

Como eu ainda não tinha gozado, pedi pra ela me chupar ou deixar eu comer sua bucetinha, eu tinha dado uma limpada no pau, com alguns lencinhos umedecidos que tinham ali na sala, ela me surpreendeu novamente e ficou de quatro de frente aos buracos, que eram 3, um maior em baixo pra colocar o pau e dois um pouco a cima pros braços e me pediu se poderia abrir e pegar em algum pau que entrasse ali, eu acabei concordando, afinal ela já tinha batido punheta pra Luiz mesmo.

Comecei a meter em sua buceta que ainda estava bem molhada e logo tinha um pau no buraco ela já começou a bater punheta pro cara que falava do outro lado pra ela chupar, mas ela não chupou, somente punhetava ele, que acho que não gostou e logo tirou, outro cara colocou o pau pra ela, ele falou pra ela punhetar gostoso que queria gozar nos peitos dela, logo percebemos que era o Luiz, eu metia com força e ela punhetando, de repente olha pra mim e pergunta se pode dar uma chupadinha e eu com muito tesão acabei deixando, afinal já tínhamos fantasiado muito de eu comer ela de quatro enquanto ela chupava outro cara e agora ela iria realizar essa fantasia.

Ela começou meio devagar mas logo foi aumentando a velocidade da chupada e eu metendo que nem um louco nela, ela deixava o pau dele todo babado, rebolava na minha rola e chupava que nem uma doida, ele não aguentou muito tempo e começou a gemer mais alto e ela percebeu que logo ele gozaria, eu já não estava mais aguentando segurar, minhas bolas estavam doendo, eu avisei que iria gozar também, ela tirou o pau dele da boca e deixou ele gozar nos seus seios e eu enchendo sua bucetinha de porra, ela gozou mais um vez também, foi muito bom, gozamos praticamente os 3 juntos, ficamos ali ofegantes durante um tempinho, nos limpamos e colocamos nossa roupas e resolvemos ir embora.

Quando saímos da salinha o Luiz estava do lado de fora nos aguardando, nos agradeceu pelos momentos e nos chamou pra irmos até o bar tomar alguma coisa pra nos refrescar, aceitamos e tomamos uma cerveja bem gelada, avisamos quer iriamos embora que já tínhamos feito muito mais coisas doque imaginávamos, ele mais um vez agradeceu eu nos passou um cartão com o número do seu celular e falou que se quiséssemos nos encontrar fora dali era só ligar e disse que seria muito legal se a gente pudesse se encontrar na praia mesmo, somente pra bater papo e nos conhecer mais.

Agradecemos pela forma respeitosa que ele nos tinha tratado e falamos que poderíamos sim ligar qualquer dia, fomos pro nosso carro, felizes por termos feito algumas loucurinhas como ela mesmo falava.

Enquanto estava a caminho do carro, eu percebia que tinha alguém nos observando de longe, fiquei com medo de ser ladrão ou algo assim, mas quando me virei pra olhar a pessoa disfarçou e saiu andando rapidamente, só deu pra ver que era uma mulher, mas não conseguimos ver seu rosto.

Quando chegamos no apto, fomos direto pro banho, eu comecei a dar um banho bem gostoso e refrescante nela, e quando passei minha mão pela bundinha, ela reclamou que estava ardendo bastante ainda, então não passei sabonete ali, somente na bunda mesmo e nas pernas, eu falava o quanto eu a amava e agradecia novamente por ela ter deixado eu meter ali naquela bunda fenomenal, ela sorria e falava que achava que não teria coragem novamente, mas quem sabe um dia eu não conseguiria.

No outro dia, acordamos um pouco mais tarde, ela estava toda carinhosa comigo, ficamos na cama nos acariciando e ela me perguntou sobre a noite passada, se eu tinha achado ruim ela ter feito “aquilo” na cabine, eu afirmei rapidamente que não, que tinha achado legal ela se soltar, mas eu achava que tinha sido nosso limite, que talvez mais que aquilo, seria difícil de rolar, por ele ser um total desconhecido, ela concordou e falou que não iria passar daquilo mesmo, perguntei a ela se queria voltar lá novamente, mas disse que não que já tinha matado a curiosidade.

A Isabela tinha dormido na casa da amiga, então ligamos pra ver se estava tudo bem, elas já tinham descido pra praia, comemos alguma coisa e fomos encontrar com as meninas, logo a Isabela veio nos abraçar e foi perguntando como tinha sido a nossa noite, dissemos que tinha sido legal, que tínhamos nos divertido bastante.

Ficamos ali nós todos juntos curtindo a praia, estava um dia muito bonito e quente também, fiquei ali sentado conversando com a Amanda dizendo que estava muito legal nossas férias, que nem dava vontade de voltar embora pra casa, ela ria e concordava.

Em uma determinada hora eu percebi a Isabela e a amiga cochichando bastante com a Amanda, fiquei curioso mas com certeza era papo de mulheres, nem me atrevi a perguntar o que era, mas logo a Amanda veio pra perto e foi me explicar, o que estava acontecendo, a Isabela estava com vontade de usar um biquíni diferente do que tinha comprado, ela estava usando uns bem tradicionais e viu a amiga usando modelos bem menores, ela me falou que era "asa delta" não chegava a ser fio dental mas ficava um bom tanto enfiado na bunda, mas ela estava com vergonha e com medo de eu achar ruim, então pediu primeiro pra Mãe conversar comigo.

Eu achei normal, ela uma adolescente linda com um corpo mesmo em formação ainda, já tão bonito quanto o da mãe, não teria problema e ainda falei que a Amanda se quisesse também poderia comprar alguns daquele tipo, ela ficou me olhando meio desconfiada, porque desde a nossa lua de mel ela não usou mais os biquínis que tinha comprado por lá, mesmo em casa na piscina ela usava os tradicionais, acredito que por tudo que aconteceu ela tenha resolvido não usar mais.

Eu ainda ofereci de levá-las pra comprar, a Isabela ficou toda contente “pai vc não existe mesmo, jura que não vai achar ruim?" Eu tornei afirmar que não, que só achava que se fosse fio dental talvez ela iria se sentir desconfortável, ela concordou rapidamente e combinamos pra irmos logo após o almoço, em algumas lojas pra elas escolherem.

Quase que me arrependi muito de ter me oferecido para levá-las, nossa foram em várias lojas, tinham escolhido um em uma loja depois outro em mais uma, a Amanda também acabou comprando alguns pra ela, as duas faziam questão de me mostrar e perguntar minha opinião, achei muito legal essa cumplicidade delas comigo, a Isabela estava demonstrando uma confiança gigante em mim, tinha horas que nem pedia opinião pra mãe e vinha logo me mostrar e eu falava que um ou outro tinha ficado legal, por fim compraram pelo menos uns 04 ou 05 cada uma, então com certeza iriam usar somente esses novos.

Na última loja que fomos uma vendedora muito simpática estava nos atendendo, perguntou de onde nós éramos e quando respondemos ela disse que tinha uma colega de trabalho que era da nossa cidade, que estava tralhando na temporada, disse que a amiga estava em horário de descanso, que com certeza ela iria adorar encontrar pessoas da sua cidade, depois da Isabela já ter escolhido um último modelo a Amanda ainda estava no provador, chegou a dita cuja da vendedora que era da nossa cidade, a mocinha que estava nos atendendo logo falou olha ela acabou de chegar, olha fulana esse pessoal moram na sua cidade, quando me viro pra cumprimentar a moça, meu estomago chegou a revirar, a moça era a amiga da Marcia, a mesma que estava no dia do bar e depois na suruba, ela ficou paralisada me olhando, deu um sorriso amarelo e me comprimento de longe, fechei a cara e nem fiz questão de ficar trocando ideia, fiquei muito nervoso, até a Isabela e a outra vendedora perceberam o mal estar, a Amanda ainda não tinha visto as dita cuja, mas quando foi saindo do provador e falando que um modelo não tinha ficado legal mas o outro ficou lindo, deu de cara com ela, de início levou um susto, mas logo depois deu um leve sorriso e a cumprimentou, logo após já olhou pra mim com ar de espanto e medo e pra ver minha reação, eu simplesmente continuei com a cara fechada, o meu dia que estava maravilhoso, tinha acabado ali naquele instante, todas as lembranças de todos os problemas causados pela Marcia que aparentemente estavam enterrados, logo ressurgiram, e eu não estava conseguindo disfarçar.

A vendedora logo nos entregou as sacolas com os biquinis, fiz questão de pagar em dinheiro, pra nem verem meu nome na notinha, a moça ainda tinha insistido pra fazer um cadastro delas na loja, mas eu rapidamente disse que não era necessário e logo já estávamos indo embora.

Como não podia deixar de ser, a Isabela percebeu o clima tenso entre mim e sua mãe e foi logo perguntando o que tinha acontecido, quem era aquela mulher da loja que tinha deixado nós daquele jeito, inventei uma história, que ela e uma outra amiga tinham trabalhando na lotérica e tinham roubado alguns valores, que sua mãe era colega delas duas lá da empresa e que depois de eu ter mandado elas embora e ameaçado chamar a polícia, elas nunca mais tinha aparecido.

Foi o que eu consegui improvisar na hora e parece que ela engoliu uma parte, mas perguntou porque a mãe estava tão nervosa, a Amanda disse que ela tinha defendido as colegas, achando que elas não seriam capazes de fazer nada de errado, mas depois eu tinha conseguido provar o contrário, que elas realmente tinham feito coisas muito erradas e que ela sua mãe tinha demorado a acreditar em mim, mas que tudo era passado, que aquilo tudo aconteceu a muitos anos atrás e não iria nos afetar novamente, quando disse isso, passou a mão em meu rosto fazendo um carinho, mas estava com os olhos mareados e levemente vermelhos.

Infelizmente aquele encontro me abalou muito, com certeza a Marcia estaria por perto, porque a Amanda mesmo disse na época que ela e aquela amiga eram inseparáveis, aonde uma ia a outra logo estava atrás, então a biscate estaria por lá também, e isso seria muito ruim, a Amanda também sentiu a mesma coisa.

A Amanda sabia que com certeza a Márcia estaria ali em BC e também ficou tensa era visível em seu rosto o seu olhar distante que eu não sabia descrever talvez fosse de aflição ou provavelmente de ansiedade de nunca mais ter tido contato com aquela mulher. E agora ela estar tão perto.

Eu sinceramente não soube no momento absorver o baque de talvez encontrar aquela mulher que tinha tentado de todas as formas deixar a Amanda uma puta igual a ela, eu não conseguia entender o porquê de tudo aquilo dela tentar me prejudicar tanto sendo que fui eu que ajudei ela quando estava na merda, com certeza era de inveja ou ciúmes não sei dizer, mas eu fiquei abalado, me lembrei na hora das ameaças que ela me fez, e eu inconsciente acabei de fazer algumas coisas que ela falou e o principal era de ter me tornado um corno manso ao ponto de arrumar o cara pra poder satisfazer minha mulher no período que fiquei doente e o pior de tudo era que eu tinha sentido muito tesão em tudo aquilo.

O conflito interno que eu estava sentindo era intenso, não queria deixa transparecer, mas a vontade era de juntar todos e bagagem e voltar pra casa na hora, fiquei pensando muito, que porcaria, todos os dias tinham sido maravilhosos e agora da metade pra frente com certeza seriam uma merda, poque a sombra da Marcia iria pairar em nossos dias, ela com certeza iria nos procurar, apesar da loja ser um pouco distante de onde ficamos hospedados, nada impediria de sair procurando por nós.

Eu não queria deixar transparecer o quanto eu estava nervoso com toda aquela situação, infelizmente encontrar aquela pessoa e a grande possibilidade de encontrar a Marcia tinha acabado com minhas férias, eu ficava pensando, tanta praia pra ir, fomos vir logo em uma que aquela desgraça estava.

Ficamos o restante do dia no apto, falei de fazer um churrasquinho, tive essa ideia, mais pra não correr o risco de sairmos e encontrar alguém na rua, mas eu precisei sair de qualquer forma, pra ir ao mercado comprar algumas coisas, eu já estava ficando paranoico, tinha sempre a certeza que tinha alguém me seguindo ou me observando, comprei o que precisava e voltei rápido pra casa, fui direto pra churrasqueira e lá de cima na sacada eu ficava observando o movimento na rua, enquanto o fogo chegava no ponto de colocar as carnes pra assar fiquei ali debruçado no parapeito da sacada e olhando ao longe, tentando achar uma solução ou um maneira de nós não encontrarmos aquela mulher, estava bem distraído e senti uma mão acariciando minhas costas e depois minha cabeça, era a Amanda chegando e veio me abraçar e beijando meu pescoço e meu rosto já foi falando pra eu relaxar que não iria acontecer nada, que se ela viesse nos procurar, nós somente iriamos ignorar e seguir nossas férias da mesma forma, que faltavam poucos dias pra irmos embora, pra eu relaxar e não deixar aquilo estragar nossos dias de sossego e que estava tudo tão maravilhoso, que não seria a Marcia que iria conseguir atrapalhar.

Eu então fiquei olhando pra ela, ela estava com um semblante aparentemente calmo, tentando passar pra mim essa calma, mas falei que ela me desculpasse, mas pra mim era difícil de acalmar, que só de pensar em encontrar com ela já vinha todas as lembranças dos problemas que ela nos causou, que conseguimos superar tudo, que tinha sido muito difícil e logo agora que estava tudo nos eixos, vinha uma porrada dessa.

Ela me abraçou e me deu um beijo delicioso e disse que nada e nem ninguém iria destruir nosso casamento. Ficamos ali um tempinho e eu já comecei a assar as carnes, logo chegaram a Isabela e sua amiga, jantamos e passamos algumas horas ali, foi uma noite agradável apesar tudo.

Eu então comentei com elas de irmos pra uma cidade vizinha que tinha praias muito bonitas, que poderíamos sair bem cedinho e aproveitar bastante o dia por lá e elas já poderiam estrear os biquinis novos, a Isabela já ia falando que queria ficar por ali mesmo, mas a Amanda percebendo a minha intensão de sairmos pra não correr o risco de encontrar a Marcia, falou que era muito boa ideia, que ela queria mesmo conhecer outra praia, como iriamos sair bem cedo a amiga da Isabela dormiu em nosso apto.

A Amanda foi pro quarto um pouco antes que eu, terminei de guardar todas as coisas e fui pro quarto, quando entrei a Amanda esta sentada na cama e me olhou com uma cara de assustada, ela estava com o celular na mão e estava lendo algumas mensagens, eu gelei quando vi a sua cara, mas não queria perguntar nada, ela então me chamou e pediu pra eu sentar ao lado que ela iria me mostrar uma coisa, disse que era pra eu não ficar nervoso, que ela nem tinha respondido e não iria responder antes de conversar comigo, me entregou o celular aberto em uma conversa de um numero desconhecido.

Era Marcia que estava com outro número mandando mensagem “amiga que legal que vcs estão aqui em BC, eu estou morando aqui já faz uns meses e nem imaginava que poderia encontrar vc aqui, estou com muitas saudades, e gostaria de poder encontrar com vc pessoalmente pra nós conversarmos e matar a saudade, eu me arrependo muito de tudo que aconteceu, sei que fiz e falei coisas horríveis pra vc e pro seu marido, mas sinceramente me arrependo muito, toda vez que penso em vc me dói o peito de sentir tanta falta da nossa amizade e por ter causados tantos problemas pra vc e pro seu casamento, mas eu mudei muito pode ter certeza que mudei mesmo e gostaria de poder conversar e explicar tudo pra vc, mas tenho medo de encontrar com o Bruno, que ele com certeza deve ter muita raiva de mim, (eu também teria), vamos combinar amanhã pra gente tomar um sorvete e conversar, garanto que vc ira gostar de saber tantas novidades que tenho pra te contar, me liga nesse número, o outro antigo não tenho mais... bjs”.

Eu não estava acreditando na cara de pau daquela mulher, era muito mentirosa, ela sabia como manipular a Amanda, eu olhei bem firme e perguntei pra ela se assim bem remotamente ela estava pensando em ir se encontrar com aquela mulher, ela me respondeu que não iria, mas que até tinha ficado curiosa de ver e escutar as mentiras que a Marcia iria contar pra ela, mas disse que era pra eu ficar sossegado que não iria de forma alguma trair minha confiança e que não iria ao encontro e também nem responderia as mensagens, que ela estava mostrando as mensagens pra mim pra eu ver que ela não mentiria mais e não esconderia nada de mim.

Fui pro banho e fiquei pensando que com certeza a outra iria fazer de um tudo pra conseguir encontrar com a Amanda, eu teria que ficar bem esperto, para o que poderia acontecer, quando deitei, não conseguia dormir, fiquei muitas horas acordado pensando na minha vida e no meu casamento de tudo que tinha passado até aquele dia, eu tinha certeza que a partir daquele dia, tudo iria começar a mudar e muito, eu teria que ter muita calma pra poder saber lidar com tantas situações que iriam começar a acontecer, eu pressentia isso.

Meus pensamentos foram longe parecia que estava tendo uma retrospectiva de todos os acontecimentos entre conhecer, casar e passar por cima de tantas coisas...

DESABAFO

Eu um cara de 45 anos com a vida praticamente estabilizada financeiramente, divorciado depois de um casamento de mais de 20 anos, conheço uma moça "simples" divorciada também, mas os dois com motivos totalmente diferentes, se apaixonam e começam um relacionamento, ela toda linda tanto de rosto como de corpo que escondia em roupas e regras rígidas da religião e de seus pais.

O nosso relacionamento começou devagar e com muitas descobertas dos dois lados, mas principalmente da parte dela, ele devagar foi mostrando um "novo" mundo pra ela e dando uma liberdade que ela nunca tinha sentido, assim infelizmente devido a amizades erradas se deixou ser influenciada, fez algumas coisas e quase fez outras ainda piores que poderiam ter acabado com o noivado e casamento.

Ele via na namorada e depois noiva e esposa uma forma de se sentir mais jovem, mais homem por te conquistado uma mulher tão linda, meiga e jovem, foi aos poucos sem percebem abrindo mão de muitas convicções e coisas que tinha "aprendido" durante toda a vida, começou e ver as coisas de forma diferentes e acabou aceitando mentiras e atitudes que nunca imaginou aceitar, o amor enorme que sentia e talvez o medo de perder aquela mulher que ela achava nunca mais conseguir outra igual o obrigou a mudar conceitos e atitudes, isso era certo ou errado??? Quem poderia julgar?? Com ela começou a fantasiar exibicionismo, ficou surpreso e com muito tesão em exibi-la pra outros homens, era um conflito interno gigante, de um lado se recriminava por estar dando toda essa liberdade pra ela e sentia muito ciúmes e por outro queria mostrar que era cabeça aberta e permitia varias coisas com ela, o pior é que acabava sentindo tesão em tudo, esse tesão gerava um conflito muito grande quase o deixando louco.

O pior de tudo foram as mentiras que ela contava, parecia que tinha medo de se exposta ou medo de que o marido iria brigar e teve até vezes que ficou com medo de apanhar, (ele nunca relou um dedo nela) as mentiras tinham ferido demais, mas ele brigava explodia e fazia ela confessar tudo o que acontecia e acabava sempre perdoando, tentando passar por cima de todo seu orgulho de MACHO.

Durante todo o tempo do relacionamento dos dois, ela sempre demonstrou muito amor e carinho por ele, mas tinha horas que ele via que ela queria algo mais e quando ficou doente se sujeitou a liberar ela pra transar com outro homem, se tornando um baita de um corno manso, decisão mais difícil de sua vida (será que ele fez muito errado de liberar e concordar com isso) e que quase acabou com seu casamento, ao ponto dele decidir se separar, para quem estava de fora e via ou percebia oque estava acontecendo era muito fácil julgar, as atitudes dele e também dela, chamando ele de corno e ela de biscate e puta, mas ninguém sabia oque se passava na casa dos dois.

Mas era muito estranho, no relacionamento dos dois aconteciam coisas incríveis, no mesmo momento que aconteciam coisas ruins que contribuíam para que se separassem, logo depois acontecia outras para juntar eles novamente.

Ele não sabia como lidar com tudo isso e ela muito menos, entre muitos erros e muitos acertos, estavam vivendo uma época muito boa, uma calmaria que nem sonharam em conhecer, mas novamente tudo parecia que iria por água abaixo, com a presença novamente da pessoa que tinha feito de um tudo pra acabar com o relacionamento deles, ele tinha certeza que agora o bombardeiro seria pesado, com certeza a Marcia tinha tido tempo pra juntar “armas” pra ir com força total pra cima deles.

A esperança dele era que a esposa estava muito mais madura, então poderia perceber sozinha o que de errado a outra poderia causar, todas as mentiras que ela iria inventar pra Amanda, pra poder voltar a ficar perto. Ele tinha certeza que era questão de honra pra ela, conseguir destruir ele principalmente.

Continua...

É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A CÓPIA E REPRODUÇÃO DESTE CONTO