O clima estava muito quente quando de repente ouvimos a porta se abrir.
Em um pulo rápido devido ao susto Raquel saiu de cima de mim e se sentou ao meu lado.
Disfarçamos e voltamos a assistir o filme quando minha mãe entrou pela porta e tomou um susto ao ver Raquel ali comigo.
—O-oi é —minha mãe falou gaguejando e tentando lembrar o nome dela.
—Oi —Raquel também falou com vergonha.
(Continua…)
Ficou um silêncio na sala, todo mundo paralisado, apesar de eu achar que minha mãe não havia visto nada, ainda sim estava com vergonha, e também achei um pouquinho engraçado por ver minha mãe e Raquel tão sem graça.
Alguns segundos se passaram e então minha mãe quebrou o silêncio rindo baixinho, então ela cumprimentou Raquel novamente, se sentou em outro sofá ali na sala e começou a puxar assunto com Raquel.
Era engraçado ver a minha mãe encher a Raquel de pergunta e ela ficando cada vez mais envergonhada com a situação.
Eram perguntas normais (qual faculdade vai fazer ?), (como são seus pais?), (quantos anos tem?), coisa normais.
Dado momento minha mãe começou a fazer “perguntas demais” então tive que intervir.
—Então né mãe, acho que já chega de perguntas né ?! —falei entrando no meio da conversa.
—Mas… tá bom tá bom, vou fazer um lanche para vocês. —minha mãe falou se levantando.
—Ah não precisa, eu já vou indo. —raquel falou.
—Ah sério ? Fica mais! —Minha mãe insistiu.
—Obrigado mas eu realmente tenho que ir… —raquel
—Sério? Porque ? —Perguntei intrigado.
—Tenho que resolver algumas coisas em casa amor —Respondeu ela
—Quer que eu te leve em casa ? —Minha mãe falou.
—Não precisa, obrigada, já mandei mensagem pro meu irmão e ele falou que está perto. —Novamente respondeu raquel.
—Tudo bem então! —finalizou minha mãe
Raquel se levantou e eu também, minha mãe foi para a cozinha, nois dois fomos para meu quarto, fechei a porta e raquel foi se trocar para ir embora.
—Não precisa se trocar agora, pode ir com essa roupa… —Avisei a ela
—Não precisa, vou me trocar rapidinho. —ela falou
—É sério, pode ir, depois você me devolve! —falei pegando em sua mão fazendo-a parar.
—Ta bom então. —ela concordou e me deu um selinho rápido.
Raquel então colocou suas roupas na mochila para levar, voltamos para a sala e nos sentamos novamente, por pouco tempo já que a buzina estridente indicava que Júlio havia chegado para buscar sua irmã.
Minha mãe se despediu de Raquel com um grito vindo da cozinha, Raquel também fez o mesmo para minha mãe e eu ri daquilo.
Raquel foi saindo na frente e eu a acompanhando, assim que passei o portão para fora meus olhos foram diretamente para Júlio, que também me encarava e soltou um leve sorrisinho de canto de boca.
Senti uma leve pontada no coração.
—Tchau amor, mais tarde conversamos tá bom ? —Raquel falou se virando para mim.
Voltei minha atenção a ela.
—Tchau, vai com Deus, mais tarde conversamos. —falei meio atônito
—Você podia ser um pouquinho mais carinhoso né rsrsrs —Ela exclamou
—Desculpe, é que é tudo novo ainda, estou um pouco perdido… —Expliquei
—Tudo bem, eu entendo —Ela falou.
Nos beijamos rapidamente, um abraço e então Raquel entrou no carro.
—Tchau Gui! —falou Júlio.
Não respondi, apenas virei de costas e entrei em casa fechando o portão logo em seguida.
Não sei porque mas não queria falar com Júlio por enquanto, ainda estava meio confuso por tudo que aconteceu em tão pouco tempo, não queria nem olhar para cara do homem que tirou minha virgindade anal e eu “GOSTEI”, acho que essa era a pior parte, eu havia gostado, e sabia disso.
Entrei em casa e fui a cozinha procurar algo para comer, ao entrar minha mar estava sentada á mesa comendo um sanduíche natural e tomando um suco, me deu vontade também, então fui preparar um igual para mim.
—Muito bonita sua namorada Gui! —minha mãe falou quebrando o silêncio.
—Obrigada, mas não sei se estamos “namorando” —falei fazendo sinal de aspas com os dedos.
—“obrigada”? —ela perguntou fazendo o mesmo sinal que fiz.
—Ah, nem percebi, errei sem querer… é obrigado! —Me corrigi o mais rápido possível.
—Ahham sei, mas como assim não namoram ? —Perguntou mudando o assunto
—Não houve um pedido ainda, estamos… hum… acho que… só ficando. —falei terminando de preparar meu sanduíche.
—Sei, acho que entendi. —Ela falou encerrando.
Coloquei meu lanche em um prato e peguei um copo com suco na geladeira, fui saindo da cozinha em direção ao meu quarto quando sou interrompido por mamãe.
—Coloque a caixa de roupas na sala depois querido, acho melhor doar já que sua irmã não usa e… bom, não tem utilidade elas aqui. —Ela falou sem nem me olhar.
Foi um choque, não sei explicar bem.
—Ta-tabom —Respondi no automático.
Fui para meu quarto, sentei a mesa do computador e comecei a comer enquanto assistia a vídeos dos meus youtubers preferidos.
Dado momento enquanto estava navegando dentro do YouTube quando um vídeo me chamou atenção.
*identidade de gênero x atração sexual* era o título do vídeo, me chamou atenção porque era o que minha mãe havia me falado no dia anterior, acabei clicando no vídeo e assisti inteiro.
Fiquei ainda mais curioso sobre o assunto e comecei a ver um vídeo atrás do outro.
Parei de assistir quando percebi que já havia se passado 4 horas.
Fui para o banheiro e comecei a tirar a roupa, fiquei tentado a olhar meu corpo no espelho, mas afastei meus pensamentos e apenas tomei meu banho.
Terminei o banho enrolei a toalha no peito como sempre fazia e fui para meu quarto, ao chegar lá meus olhos foram direto para a caixa.
Novamente afastei meus pensamentos e fui pra minha cômoda, peguei uma cueca verde, um short de malha e uma camisa leve.
Deitei na cama, peguei o celular e comecei a conversar com Raquel no WhatsApp.
(Dias se passaram)
As coisas entre Raquel e eu estavam tranquilas, durante as aulas e intervalos a gente se falava pouco, escolha nossa… depois das aulas sempre íamos fazer algo, muitas das vezes ficávamos juntos na minha casa, assistindo filme, conversando, brincando, jogando, mas durante esses dias não rolou nada sexual além de beijos e carícias.
Em nenhum desses dias fui a casa de Raquel, ainda não queria falar com Júlio, apesar de todo dia vê-lo por alguns minutos e ele sempre tentar puxar assunto.
Minha mãe doou as roupas que estavam na caixa (ou pelo menos era o que eu pensava).
Em diversas vezes me peguei assistindo videos e lendo coisas sobre “transexuais, homosexualidade, crossdresser, bissexualidade, etc…”, e sempre meu pauzinho ficava ereto, era o momento que eu afastava os pensamentos.
Era uma sexta-feira, estava em casa a tarde, apenas eu estava em casa, mamãe tinha saído para trabalhar e só voltaria a noite.
Estava no quarto mexendo no computador quando me bateu uma vontade de me masturbar (vocês sabem como é, jovem, hormônios a flor da pele, sozinho em casa), entrei em um site de vídeos pornograficos, tirei toda a roupa e comecei a procurar algum vídeo bom, passei minutos e minutos procurando mas nada me agradava, até que uma ideia me surgiu a mente e pesquisei por “crossdresser”, meus olhos brilharam, comecei a ver vídeos atrás de vídeos enquanto me tocava.
Me senti estranho, estava assistindo um vídeo de uma CD de quatro dando para um outro homem quando me veio à lembrança de Júlio me comendo de quatro, não podia negar que tinha adorado a sensação apesar de ter sido a minha primeira vez.
Senti falta de algo e sem pensar muito fui procurar, parecia que estava em transe, queria parar com aquilo mas não conseguia.
Sai do meu quarto e fui para o quarto de minha irmã, ainda pelado e com o pauzinho ereto comecei a revirar sua gaveta de calcinhas, fiquei frustrado ao ver apenas calcinhas tipo cuequinhas, então pensei um pouco, ajeitei tudo no lugar e fui para o quarto de minha mãe.
Abri a gaveta de calcinha e me espantei com o que encontrei, claro que minha mãe era muito bonita, eu e minha irmã temos nossa beleza puxada dela! Mas eu nunca imaginei minha mãe usando roupas íntimas tão ousadas.
Fiquei admirado com o que vi, fiquei revirando e olhando algumas, vesti algumas e o tesao só aumentava, certa hora achei em um saco plástico transparente um biquíni, retirei do saquinho e analisei.
Um biquíni cortininha rosa choque, fiquei encantado e não relutei em vestir, a parte de baixo escondi bem meu pequeno penis, o que foi meio difícil já que estava durinho, a parte de cima tive um pouco de dificuldade de vestir mas consegui, e ele se encaixou perfeitamente em meus peitos.
Fiquei fazendo poses ali no espelho grande do guarda roupa de minha mãe.
De repente ouvi um barulho de porta se abrindo, tomei um susto enorme, fechei q gaveta rapidamente, peguei o saquinho do biquíni e corri para meu quarto onde me tranquei.
Fiquei em pânico, minha mãe pensava que eu tinha escolhido a vida de “homenzinho” e ali estava eu vestido com um biquíni e com o maior tesão.
Toc toc…
—Gui, tá tudo bem ? —era minha mãe batendo na porta.
—Tá, tá sim. —falei com a voz trêmula.
—Ah, okay, trouxe torta, vem lanchar, vou preparar um suquinho pra gente. —falou e ouvi seus passos se distanciando.
“E agora, se eu ficar ela vai estranhar, bem, é só eu tirar o biquíni, esconder até ela sair e botar de volta no lugar!!!”
“Mas a sensação de usar ele está tão boa, não quero tirar agora.”
Vesti um short preto e um blusão cinza por cima do biquíni. Pronto, ninguém vai perceber.
Sai do meu quarto e fui para a cozinha, minha mãe não estava lá, mas chegou em poucos segundos com uma cara meio desconfiada.
Começou a preparar o suco, enquanto isso me sentei a mesa e fiquei esperando, quando ela terminou, pegou dois copos de suco e pegou dois pratos com pedaço de torta, colocou a mesa, e se sentou.
Peguei o meu e comecei a comer saboreando bem.
—Sabe, a gente podia ir a um clube qualquer dia, tomar um banho de piscina, tem um biquíni novo que quero usar. —ela falou me olhando enquanto tomava o suco calmamente.
Engoli o pedaço de torta que estava comendo na hora e quase me engasguei.
—É… é… hmm… não sei, não gosto muito de clube, piscina e sol. —falei disfarçando.
—Ah poxa, queria tanto, o biquíni rosa que comprei é lindo, demorei pra escolher, se em mim fica lindo aposto que em um corpo mais jovem que nem o seu ficaria melhor ainda. —falou calma.
Dessa vez cuspi o suco que estava bebendo pra ajudar a descer a torta.
—Que… é… como assim… nada a ver mãe… credo… —falei tremendo mais que vara verde.
Me levantei, peguei o prato e o copo e fui levar a pia, em um descuido não percebi o que minha mãe fazia naquele momento.
—Realmente, nada a ver, você já deixou bem claro que é um homenzinho né querido. —ela falou calma
De repente em uma fração de segundo enquanto estava na pia deixando o prato e o copo, sinto duas mãos pegar meu shorts e abaixar violentamente rápido.
Eu apenas paralisei, sem reação.
—Ahham, sabia. —falou ela orgulhosa de si mesma.
—É, eu posso explicar… —falei e ela interrompeu.
—Não precisa explicar, eu fui ao meu quarto trocar de roupa e ao abrir a gaveta vi a bagunça, e notei que o biquíni não estava lá, e sei que ele é lindo, foi só juntar as peças do quebra cabeça e tcharam. —ela falou apontando para minha bunda.
—Vai, tira o blusão e da uma voltinha pra mãe ver. —ela falou intusiasmada.
Em minha cabeça não queria fazer aquilo, mas ver minha mãe tão alegre daquele modo me fez me sentir bem, e me deu vontade de me “exibir” a ela.
—Ta bom, mas vamos para meu quarto pode ser ? —falei subindo o short de volta.
—Vamos para o meu, lá tem o espelho. —ela falou animada e concordei.
Fomos para o quarto dela, ela se sentou na beirada da cama e eu comecei a tirar a roupa, primeiro tirei o short e depois o blusão, estava ali, de biquíni rosa choque, minha bunda engolia o fio da calcinha deixando apenas um triângulo aparecendo, o rosa do biquíni parecia ainda mais vivo em minha pele branca.
Dei uma leve voltinha bem lenta enquanto empinava minha bunda sem nem perceber e então olhei para minha mãe que estava com as mãos na boca surpresa.
—Uau, que linda você está meu amor. —minha mãe falou se levantando e me rodiando.
—É… obrigado. —respondi envergonhado
—É obrigada. —ela me corrigiu.
—Mãe, estou confuso, não sei o que quero, eu me sinto bem vestindo roupas femininas, mas tenho medo. —falei desabafando.
Minha mãe me puxou pela mão, sentou na cama, me fez sentar também e deitou minha cabeça em seu colo.
—Minha querida, tudo que importa é você estar feliz, não ligue para opinião dos outros, a sua namorada mesmo, ela não sabe disso ? —minha mãe me consolava.
—Sabe, e até gosta eu acho. —falei com lágrimas nos olhos.
—Então meu amor, se você se sente bem, se sua família te apoia, se até sua namorada te apoia, seja feliz! —falou fazendo carinho em meus cabelos loiros.
—É, tem razão, acho que eu deveria tentar. —falei relutando.
—Isso querida, vamos fazer o seguinte, vamos ter um dia de meninas hoje, aproveita que esta de biquíni e vamos para o quintal fazer marquinhas. —ela falou me tirando do seu colo e levantando.
—Mas mãe. —falei assustado
—Mas nada, ninguém nem vai notar, oce fica usando essas roupas largas o tempo todo, parece até sua irmã. —falou animada
Então ela revirou o guarda roupas e pegou um biquíni preto, me mostrou perguntando oq ué eu achava, era parecido com o que eu usava naquele momento, porém menor ainda.
—Porque não chama a Raquel para vir também. —ela falou enquanto tirava a roupa.
Pensei um pouco e achei até uma boa ideia, seria uma surpresa para ela já que fazia tempo que ela não me via assim e sei que ela queria.
Minha mãe me entregou uma uma saída de praia preta um pouco transparente, mas linda, vesti ela e me admirei um pouco no espelho, peguei minhas outras roupas e fui para meu quarto. Deixei minha mãe se trocando.
Peguei meu celular e mandei mensagem para Raquel.
(Oi mô, vem aqui pra casa, tenho uma surpresa para você, ah e minha mãe falou pra você trazer um biquini.)
Não demorou muito tempo e ela respondeu:
(Oi amor, fiquei curiosa agora, vou me arrumar aqui então e vou, te amo)
Deixei meu celular de lado, meu pintinho já estava doendo de tesao ali sendo prensado dentro da calcinha, pensei comigo, tenho que me aliviar um pouco, não dá pra ficar assim, tranquei a porta do quarto, tirei a saída de praia e me deitei na cama, puxei a calcinha de lado e tirei meu pintinho pra fora, comecei a bater uma leve punheta, em pouco tempo comecei a passar a mão pelos meus peitos, então tirei eles pra fora do sutiã e comecei a massagear os biquinhos que já estavam enrijecidos, estava uma delícia.
Uma mão batia a punheta enquanto a outra alisava os seios.
Não demorou muito até eu deitar de ladinho, puxei a calcinha mais pro lado, lambi meu dedo do meio, chupei como se fosse um pau e deixei bem melado, então levei ele até a portinha do meu cuzinho e comecei a forçar, entrou rápido e soltei um gemidinho fino, comecei a me desse enquanto batia a punheta, lembrando da primeira vez que Raquel me comeu com seus dedos.
Alguns minutos depois já estava com os dois dedos dentro do meu cuzinho, entrando e saindo.
Demorou apenas alguns minutinhos e então explodi em gozo gemendo baixinho.
Melei parte do lençol da cama, ainda bem que não sujei o biquíni.
Me levantei, peguei uma toalha e limpei meu pintinho, cuzinho e o que deu pra limpar do lençol, e então joguei a toalha no cesto.
Ajeitei o biquíni e vesti novamente a saída de praia.
Sai do quarto e fui para o quarto de minha mãe.
Me espantei quando a vi só de biquíni. É uma saída branca transparente, estava linda.
Ela me chamou para mais perto e começamos a tirar algumas fotos no espelho, não era de se negar, estávamos lindas.
Ficamos um bom tempo conversando quando ouvimos a voz de Raquel ecoar pelo portão entrando.
Raquel já era de casa e entrava e saía quando queria.
—Estamos no meu quarto norinha— minha mãe gritou.
—Ta bom, já estou de biquíni, o que vamos fazer, estou curiosa. —Raquel vinha em nossa direção gritando pelo corredor.
—Vem aqui que você vai entender. —minha mãe falou.
Cerca de 1 minuto depois Raquel apareceu na porta do quarto, vestida em um vestido vermelho soltinho que ia até a metade de sua coxa e com uma bolsa no ombro, quando me viu abriu a boca surpresa e ficou parada.
—Meu Deus —foi tudo que ela falou.
Eu e minha mãe caímos na gargalhada.
—fecha a boca Raquel, vai babar todo o chão. —minha mãe brincou com ela.
—Amor, você tá linda, nem me lembrava que você e tão linda assim ! Apaixonei. —ela falou chegando mais perto de mim
—Obrigada. — foi tudo que falei
Nos beijamos apaixonadamente.
—Assim eu fico com ciúmes da minha menininha. —minha mãe interveio nos separando rsrs.
—Bom, vamos tomar um sol lá na área do fundo, fazer uma marquinha bem bonita —minha mãe falou animadíssima.
—Ah desculpe, eu não vim com um biquíni próprio pra isso —Raquel falou enquanto tirava o vestido.
Revelou um biquíni amarelo, sutiã tomara que caia e calcinha asa delta um pouco mais comportada.
—Ah, mas parecera-se você já está bronzeada. —minha mãe falou notando as marcas claras que saiam do tomara que caia.
—Sim sim, fiz recentemente. —raquel respondeu.
—Mas você acompanha a gente. —minha mãe falou.
Ela então pegou um potinho de bronzeador e saímos do quarto, pegamos algumas toalhas grandes e fomos para o fundo de casa, onde tinha um grande gramado e uma área de lazer pequena.
Estendemos as toalhas no gramado e nos deitamos.
—Pode passar o bronzeador em mim filha ? —minha mãe perguntou
—Claro —respondi com a maior tranquilidade.
Então peguei o bronzeador e comecei a passar enquanto ela foi explicando.
—Raquel, bem que você podia preparar uma bebida pra gente né, sei que vocês são de menores ainda mas hoje pode. —minha mãe falou.
—Claro, mas o que ? —Raquel respondeu.
—tem um pouco de GIN lá na cozinha e mais algumas coisinhas, você sabe como fazer, eu sei que sabe. —ela falou.
—Tá bom rsrsrs —Raquel respondeu rindo.
Então ela saiu pra preparar enquanto eu passava bronzeador na minha mãe.
Quando terminei minha mãe começou a passar em mim, na parte da frente do corpo, foi quando Raquel chegou com 3 taças grande com a bebida.
Minha mãe parou de passar em mim e pegou a taça, já dando um grande gole, peguei a minha e dei um golinho, estava delicioso.
—Raquel termina de passar bronzeador na sua namorada —minha mãe falou colocando seu óculos escuro e deitando de bruços na toalha.
—Com prazer. —Raquel falou me olhando mordendo os lábios.
Sorri para ela e me virei de bicos para ela passar nas minhas costas, então ela começou, passou não braços e nas costas, então desceu e passou nas pernas e por último na minha bunda.
Raquel começou a passar o bronzeador já minha bunda com sensualidade, certo momento senti seu dedo deslizando até tocar meu cuzinho por cima da calcinha, meu corpo se arrepiou todinho, olhei para ela e dei um tapinha em sua mão para parar.
Ela sorriu e parou. Se levantou e foi para a ducha, tomou um banho rápido enquanto eu olhava aquela linda mulher e admirava, então ela desligou a ducha e se sentou na cadeira que tinha na área de lazer para não pegar sol.
Eu e minha mãe ficamos ali por um tempo, virando de minutos em minutos e conversando coisas atoas.
Até que nós levantamos e fomos para a ducha tirar o bronzeador, minha mãe me mostrou sua marquinha que havia ficado linda.
Puxei a calcinha um pouco para baixo e vi a marquinha que havia ficado em mim, nem acreditei, minha mãe me elogiou dizendo que estava linda e me abraçou ali embaixo da ducha.
—Depois quero ver com mais detalhes amor. —Raquel falou me olhando com cara de safada.
—Menina, tenha respeito kkkkk —Minha mãe falou rindo para Raquel.
Nos sentamos as três ali na área de lazer e ficamos conversando e bebendo as bebidas.
Quando acabou minha mãe pediu licença e se retirou dizendo que estava cansada e ia pra cama tirar um cochilo.
Raquel olhou pra mim e eu já entendi, me levantei e peguei em sua mão a puxando , quando virei de costas para andar senti um tapa em minha bunda e soltei um “aí” olhando para trás e rindo.
Fomos para meu quarto, entramos e trancamos a porta, mal trancamos e Raquel já se atirou em cima de mim me beijando e tirando meu biquíni, fiz o mesmo com ela, então não afastamos e admiramos nossos corpos, Raquel me girou e depois me jogou na cama.
Raquel caiu em cima de mim já chupando meus biquinhos do peito, chupava um enquanto massageava o outro com as mãos.
Meu pintinho ficou extremamente durinho.
Raquel foi descendo me dando beijinhos enquanto eu a olhava, então começou levemente a pagar um boquete, era lindo ver a cena, a marquinha em meu corpo, Raquel chupando com a bunda empinada.
Estava quase gozando, então puxei ela e comecei a beijar, ela se ajeitou, encaixou meu pintinho em sua bucetinha e começou a sentar, que delicinha, ela começou a se esfregar em um vai e vem frenético, puxei seu corpo para mais perto e comecei a chupar seus peitos.
Raquel pegou minhas mãos e levou a sua bunda, comecei a apertar com força, sem pensar muito botei meu dedo em sua boca, ela entendeu e começou chupar, tirei o dedo de sua boca e levei em direção a seu cuzinho, comecei rodeando e ela começou a gemer, comecei a forçar entrada e entrou facilmente, fiquei dedando ela por um tempo até que ela saiu de cima de mim e ficou de quatro do meu lado, me levantei e fui para atrás dela , me posicionei e apontei meu pintinho em sua bucetinha…
—Não não, aí não, come meu cuzinho vai, fode meu cuzinho meu amor!!! —falou gemendo.
Apontei então em seu cuzinho e comecei a forçar, como meu pau era pequeno e fino era fácil, e ainda estava bem lubrificado da buceta de Raquel, entrou facilmente, comecei a socar nela devagar e fui aumentando a velocidade, Raquel gemia feito louca, e em pouco tempo anunciou gozo!
—Ainn… não para vai… fode gostoso… come meu cuzinho… AIIIIIIIINNN —gemia ela.
Então explodiu em gozo enquanto eu metia meu pauzinho nela e ela massageava eu buceta com a mão.
Então ela desacelerou um pouco o sexo, até que saiu de mim, “agora sua vez” ela falou.
Entendi o que ela falou e fiquei de quatro, pensei que ela ia me comer com os dedos mas vi ela sair da cama e ir até a sua bolsa que estava jogada no meio do quarto, abriu e tirou um cintataralho (uma conta com um consolo) de uns 15 cm grossura média, meu olhos brilharam.
Pegou também um potinho de lubrificante, fiquei olhando um pouquinho se entender e então ela falou.
—Eu sempre trago, já imaginava que isso ia acontecer hora ou outra.
Então ela voltou para trás de mim e começou a passar o lubrificante em meu cuzinho com uma mão enquanto passava no consolo com a outra, então posicionou em meu vizinho e começou a forçar.
Doeu um pouquinho quando entrou a cabecinha e soltei um “Aí” ela entendeu e foi colocando devagarinho.
Que delícia era sentir alguma coisa preencher meu cuzinho de novo, me lembrei de Júlio me comendo.
Demorou pouco tempo e Raquel já fazia o vai e vem, tirando e atolando o caralho no meu cuzinho, e eu gemia como puta, nem me importava se alguém iria ouvir de fora do quarto.
Raquel me penetrava como um macho, batia na minha bunda e me chamava de cachorra, gostosa, puta… e eu estava amando isso.
Trocamos de posição e ela começou a me comer de frango assado enquanto eu batia una punheta.
Nessa posição não aguentei muito e gozei como nunca, enchi minha barriga de gozo.
Raquel ficou mais um tempo com o consolo dentro de mim, então tirou, e começou a lamber o gozo em minha barriga e chupar meu pintinho limpando bem, então chegou mais perto e começou a me beijar dividindo a porra entre nós duas.
Deitamos desfalecidas e cansadas, ficamos fazendo carícias e conversando.
—Eu te amo! —falei olhando em seus olhos.
Raquel deu um sorrisinho lindo.
—Eu também te amo! —respondeu
Olhamos para a janela e já estava escuro, anunciando a noite.
Quando saímos do quintal e fomos para o quarto já estava de tardezinha.
Olhamos o celular e já eram 19:30.
—Parece que demoramos um pouquinho né. —falei rindo.
—É parece ksks —Raquel falou e levantou.
Vestiu o biquíni e o vestido.
Eu me levantei e também vesti o biquíni e a saída de praia.
Saímos do quarto de mãos dadas e fomos para a cozinha.
Minha mãe estava lá preparando a janta.
—Quer água meu bem ? —perguntei a Raquel que estava se sentando na cadeira.
—Quero sim amor! —ela respondeu.
—É, é bom beber bastante, parece que cansaram muito! Kkkk —minha mãe falou rindo.
Raquel e eu coramos não hora de vergonha e depois rimos um para o outro.
(Continua…)