A Chefa Megera da Minha Mãe Parte 2

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 2797 palavras
Data: 22/12/2021 11:17:47
Última revisão: 22/12/2021 17:18:34

Olá, como a primeira parte do meu conto teve uma grande repercussão, até maior do que eu esperava, hoje venho trazer mais um relato de minhas aventuras sexuais com a patroa da minha mãe. Já haviam se passado mais de duas semanas desde minha primeira transa com a Dona Valentina, uma velha megera branca que gostava de pagar de grãnfina quando na verdade era uma verdadeira puta na cama, especialmente quando estava bebada, e para minha sorte ou azar, eu havia a encontrado nesse estado em seu quarto a uns dias atrás, fodi aquela mocreia com tanta pegada que até mesmo seu marido velho e broxa ficaria com inveja, poucas coisas no mundo me deram tanto prazer quanto ver aquela arrogante de merda gemendo igual a puta que era, contudo, para meu próprio bem e da minha mãe, esperava que ela não lembra-se do ocorrido já que estava tão bebada que simplesmente apagou após o fim do ato, mas como estou narrando mais um episódio erótico entre nós dois, é meio óbvio que isso não ocorreu. Essa história aconteceu a três dias atrás, era noite, eu estava tomando conta da casa do Seu Alfonso e da Dona Valentina enquanto ambos estavam jantando fora em algum restaurante cinco estrelas que esses ricaços costumam ir quando não estão fazendo nada melhor da vida. Naquele dia, minha mãe havia ficado em casa com suspeitas de covid e não poderia ir para o trabalho, restando para mim a infeliz missão de servir de escravo negro esperando que meus senhores brancos voltassem para casa após uma longa noite de farras e vagabundagens, sinceramente, é nessas horas que odeio ser filho único! Além disso boa parte do dinheiro que ganhava fazendo expediente ia diretamente para a conta dela sendo eu apenas uma espécie de "boneco substituto", como se não bastasse ter que bancar o escravo daqueles lords, ainda tinha que me sujeitar a isso com minha própria mãe. Já era mais de meia noite quando os dois retornaram para casa, a essa altura quase todos os empregados haviam ido embora, exeto eu e alguns seguranças que guardavam a casa do lado de fora. Eu estava sentado no longo e confortável sofá da sala da maneira mais folgada possível, quando derrepente os vi chegando e rapidamente me levantei enquanto observava ambos passarem pelo corredor, a Dona Valentina usava um vestido preto no qual combinava com seu batom e seus sapatos igualmente escuros enquanto o Seu Afonso vestia um terno cinza caro combinando com uma gravata vermelha. Como o Seu Alfonso estava parcialmente desacordado, a Dona Valentina o ajudava a andar com sua mão apoiada no ombro dela enquanto a mesma reclamava do estado do marido que havia bebido mais da conta, como se ela tivesse moral para falar mal de alguém não é? Emfim, a hipocrisia! Tempo depois, com a chegada dos dois, praticamente todos os funcionários tinham ido embora com a exceção dos seguranças que ficavam fazendo expediente a noite toda, eu também teria ido se não fosse minha maldita mania de conferir se tudo estava em ordem, mais cedo eu havia arrumado os produtos de limpeza na dispensa, mais como era muito paranoico em relação a arrumação, voltei mais uma vez para ver se tudo estava em ordem, e para minha não tão grande surpresa, realmente estava. Frustrado por ter ido até lá atoa, me preparava para me virar e ir embora quando reparei que na frente da porta estava uma formosa silhueta me observando e, ao observa-la com atenção, me dei conta de que se tratava da Dona Valentina.

- Você ainda está aqui? - perguntou ela com seu ar de superioridade e uma das sombrancelhas levantadas.

- D-Dona Valentina? - disse eu um pouco nervoso.

Ela me encarava com um olhar sério e predatório, o mesmo olhar que vinha fazendo para mim desde que a fodi enquanto estava completamente embriagada. As vezes me perguntava se ela realmente se lembrava do que havia acontecido ente nós dois naquele dia, mas como ela nunca comentava sobre isso, não tinha muita certeza disso. Minha ansiedade triplicou no momento em que ela entrou na dispensa e trancou a porta ainda me encarando com seu olhar imponente.

- O que está fazendo aqui? - repetiu ela se aproximando - não me diga que está roubando os produtos de limpeza!

- N-Não senhora - respondi gaguejando.

- Hum... não duvidaria nada que estivesse fazendo algo assim, afinal pessoas da sua laia não passam de aproveitadores indecentes.

Por um instante fiquei me perguntando se aquela fala se devia a minha origem humilde ou do assédio que a fiz enquanto dormia, nos dois casos ficava evidente a arrogancia carregada na fala daquela puta que pagava de madame. Curioso e ao mesmo tempo assustado com sua provocação indireta, comecei a suspeitar de que ela se lembraria de algo, o que certamente me colocaria em uma situação bem difícil.

- Por acaso tem algo que queira me dizer senhora? - perguntei tentando lhe arrancar alguma confissão.

- Não sei, me diga você, já que é tão presunçoso a ponto de achar que sou alguma idiota.

- Não entendi - respondi me fazendo de desentendido.

No mesmo instante, ela avançou sobre mim com uma das mãos e me empurrando de costas contra uma das prateleiras.

- Você acha que sou alguma imbecil garoto!? - indagou ela sem paciência. Sei muito bem que você entrou no meu quarto e abusou de mim, posso não ter estado sóbria naquele dia, mas recordo perfeitamente de tudo, você mordeu meus peitos, enfiou a boca na minha vargina, me penetrou por trás enquanto me fazia olhar isso de frente para um espelho até gozar e como se não bastasse isso, me deixou jogada na cama cheia de porra jorrando dentro de mim e depois fugiu!

Apesar de estar apavorado por ter sido descoberto daquela forma, ouvir ela narrando meus atos depravados daquele jeito me despertavam uma estranha sensação de que ela havia gostado de tudo aquilo. Mas como a grande megera orgulhosa que era, não admitia isso.

- Que engraçado, a senhora parecia estar gostando bastante de tudo aquilo.

- O que foi que você disse!? - falou ela parecendo estar constrangida.

- Se me lembro bem você disse que fazia muito tempo que não era apalpada daquela maneira e que o emprestavel do seu marido jamais havia lhe pegado com tanta vontade.

Com o rosto vermelho de raiva ela aproximou o rosto no meu exatamente como havia feito no dia em que tínhamos ficado juntos ao mesmo tempo em que seus macios e perfumados seios encostavam no meu peito me fazendo ficar novamente extasiado mas assustado com a expressão séria que ela lançava sobre mim.

- Sabia que eu poderia simplesmente demitir você e sua mamãezinha e manda-lo para a cadeia por estrupo?

Naquele momento meu rosto se empalideceu enquanto meu coração batia de forma acelerada e minhas pernas tremiam. Aproveitando cada segundo daquele desagradável momento, ela segurou no meu pinto, ainda tentando me amedrontar.

- Sabe o que os detentos fazem com tipo como você? Eles cortam o mal pela raiz! E com certeza seu amiguinho aqui teria um fim muito triste.

- A-A senhora pretende fazer isso? - perguntei já temendo a resposta.

- Hum... estou considerando essa possibilidade, mas por outro lado, acho que posso lhe perdoar se fizer algo para mim.

Ela então me segurou pelo rosto com a mesma mão que antes apalpava meu pênis e me fez uma proposta.

- Já que aquele inútil do meu marido está bêbado demais para me dar algum prazer, acho que você dá pro gasto. Vamos fazer assim, se conseguir me fazer sentir o tal prazer que me proporcionou naquele dia eu deixo você e sua mãe ficarem trabalhando aqui, mas caso o contrário em demito os dois e mando você para a cadeia, o que acha?

Mesmo incrédulo com a proposta, que escolha eu tinha além de jogar o jogo da madame? Apesar de ainda desconfiar de sua palavra decidi aceita-la. Como da primeira vez, ela passou a mão em meu rosto me despertando leves arrepios e começou a esfregar o rosto em meu pescoço, sem dúvidas, aquela coroa sabia deixar um homem excitado mais do que muitas novinhas por aí. Aos poucos meu pau ia ficando duro a medida em que ela se abaixava ao mesmo tempo em que prosseguia beijando meu corpo até ficar com o rosto de frente para meu pau duro.

- Engraçado - falou ela alisando meu pênis por dentro da calça - apesar de ter sido penetrada, não me lembro do gosto dele.

- Não seja por isso madame, nunca é tarde para se tirar uma dúvida.

Após minha fala ousada, ela abriu o cinto e abaixou minha calça revelando assim meu pau completamente ereto que batia contra o rosto dela.

- Então esse é o seu famoso pinto escuro? - brincou ela - realmente, é bem maior do que eu me lembrava.

Ela então baixou minha cueca e aproximou o rosto nele para cheirar.

- Hum... o cheiro é exatamente como me lembrava - falou ela o alisando.

Em seguida, ela começou a lamber a cabeça e aos poucos pôs lentamente em sua boca para não se engasgar. A medida em que sentia sua língua mexer por baixo, ficava maluco ao mesmo tempo em que gemia e escutava os sons que vinham de sua boca toda vez que meu pau entrava e saia completamente lambreado de saliva. Já tomado de tesao, segurei fortemente em seus cabelos com as duas mãos e comecei a movimentar sua cabeça com mais velocidade enquanto ela prosseguia fazendo sons com a boca e arranhando minhas pernas nuas com suas unhas postiças. A medida em que afundava o pau dentro de sua garganta, mais ela parecia ficar asfixiada e com um olhar de súplica para que eu o retirasse, mas ignorei completamente seus pedidos e continuei movimentando sua cabeça até que minha porra saísse com tanta força que jorrasse para fora pelo seu nariz. Ao finalmente atingir um orgasmo, larguei sua cabeça enquanto ela expelia para fora o resto de porra que havia ficado preso em sua garganta.

- E então sua vadia? Gosta de ter um rola escura enterrado na sua...

Antes que eu tivesse a chance de terminar minha fala, ela rapidamente se levantou do chão e, com seu salto agulha, me deu um chute no saco tão forte que quase espumei pela boca, no mesmo instante, deslizei de costas até o chão com as mãos no saco enquanto ela me encarava com ódio no olhar.

- Seu preto de merda! - exclamou ela pondo o salto entre meu pescoço e queixo - Quem você pensa que é para me tratar dessa forma? Por acaso acha que sou uma prostituta!? Se deseja uma puta vá a um bordel, se quer uma dama conquiste-a e saiba ser gentil com ela, fui clara!?

- S-Sim... - respondi temendo levar outro chute daquela maluca.

- Ótimo - respondeu ela precionando um pouco o salto. Agora é a sua vez de chupar, então tire logo essa camisa de empregado e deite no chão.

Ainda com um pouco de dor na virilia, tirei a camisa e deitei sobre o chão assim como foi ordenado. Logo em seguida, ela abriu o zíper de seu vestido e o abaixou lentamente enquanto eu o observava deslizar de sua cintura até os pés, após isso, ela tratou de retirar o sutiã e a calcinha e abaixou o quadril em cima do meu rosto deixando a entender que sentaria nele.

- Vamos ver se você é capaz de me satisfazer sóbria - falou ela quase como uma ordem.

Ela então foi abaixando o corpo até que sua buceta tocasse em minha língua e sua bunda cobrisse minha cara, no exato instante em que senti o doce gosto daquela buceta, me senti como se estivesse no céu, ao ponto de esquecer completamente da dor em meu saco . A medida em que mexia a língua dentro dela, aquela velha safada começou a dar leves gemidos. Como na primeira vez, ela mordia o canto do lábio enquanto empurrava minha cabeça cada vez mais fundo em sua buceta, já cheio de tesao segurei em suas cochas ao mesmo tempo em que ela movia o quadril para cima e para baixo fazendo assim com que minha língua entrasse e saísse como se fosse um pau. A medida em que se movia com mais velocidade, ela gemia como a puta safada que era, sua agitação apenas cessou no momento em que senti sua buceta ejacular em minha boca me fazendo engolir tudo de uma vez só, mas desta vez não hesitei em sentir aquele líquido delicioso descendo pela minha garganta. Ela então se levantou de cima do meu rosto suando e respirando de maneira ofegante, revelando assim meu rosto ainda marcado com a bunda dela e coberto de suco de buceta.

- A madame está satisfeita com meus serviços? - perguntei recuperando o fôlego.

- Ainda não... - disse ela se virando de costas para mim e segurando no me pau. Antes preciso sentir essa coisa enorme dentro de mim novamente.

Ela então se levantou e sentou a buceta em cima do meu pau lentamente ainda de costas para mim. Ao enterra-lo no lugar mais fundo dentro de sua buceta, soltou um leve gemido de dor misturado com prazer ao sentir a dor de ter um pau como aquele a rasgando por dentro, realmente, não se lembrava de como o pau dos negros era dolorido .

- Algum problema madame? - perguntei em um tom arrogante - não está conseguindo se movimentar?

- Quieto seu idiota! - bradou ela zangada - ou eu lhe dou outro chute no seu saco imundo de preto.

Novamente, fiquei pé da vida com a forma que aquela mocreia se referia a mim, em uma ação impulsiva, levantei a parte superior de meu corpo e apliquei nela uma chave em um dos braços e segurei em um de seus fartos seios com a outra mão .

- Me solte agora seu porco! - disse ela ainda arrogante.

- Você está lenta demais, me permita acelerar um pouco as coisas.

Foi então que eu comecei a movimentar meu quadril de maneira rápida ao mesmo tempo em que tapava a boca dela para impedir que alguém ouvisse seus gritos de vadia. Os olhos dela começavam a lacrimejar a medida em que movimentava meu pau por dentro de sua xana a fazendo sentir uma enorme ardência e dar fortes gemidos que eram abafados pela minha mão.

- Agora você lembra daquele dia? - perguntei perto de seu ouvido - Lembra de como eu lhe fodi como a cadela que você é, e ti coloquei no seu lugar?

Obviamente ela não podia responder muita coisa além de gemer enquanto seus fartos seios balançavam para cima e para baixo a medida em que eu movimentava seu corpo com meu pau que entrava e saia. Após mais alguns minutos disso, comecei a gemer junto a ela ao mesmo tempo em que sentia que estava chegando em meu limite, foi então que depois de mais um empurrão de cintura, finalmente gozei dentro dela mais forte do que na primeira vez. Revelando ser de fato uma grande vadia safada, ela revirou seu olhos para cima enquanto dava um último gemido longo e agudo, após isso eu a larguei sobre o chão e retirei meu pau de dentro dela, fazendo com que toda a porra que estava acumulado jorrace como um vulcão. Eu a virei de frente e deitei meu corpo sobre ela ainda orgulhoso por ter deixado aquela velha safada com aquela cara de cadela satisfeita.

- Estou aprovado madame? - perguntei sorrindo e aproximando meu rosto no dela.

- Por enquanto sim... - respondeu ela com a voz fraca - porém acho que deveríamos fazer isso mais vezes, quero me certificar de que tudo isso não passou de um sonho.

- Você é mesmo uma velha put...

Antes que pudesse terminar minha frase, ela levantou uma das mãos e deu um tapa em meu rosto voltando a ter aquele semblante sério e intimidador.

- Já disse para me tratar com mais respeito! - falou ela resmungando.

Eu apenas sorri com a excitação que tive após aquele tapa e começamos a nos beijar como dois animais. Após o fim da diversão, tratamos de vestir nossas roupas, perguntei a ela quando iríamos fazer isso de novo, e ela se limitou a responder que no momento em que estivesse interessada, iria requisitar meus serviços, era ou não uma megera esnobe? No dia seguinte quando cheguei em casa de madrugada, minha mãe perguntou por que eu havia chegado tão tarde, e eu inventei uma mentira qualquer, ela se lamentou por não ter ido me ajudar e que possivelmente estaria fora do trabalho por no máximo duas semanas, eu disse sorrindo que não havia nenhuma problema, pois finalmente tinha encontrado algo de interessante naquele trabalho de merda.

Só lembrando que já fiz uma primeira parte dessa história, deixem nós comentários o que acharam para que eu possa continuar, afinal dá trabalho lembrar de quase tudo que faço com a chefa da minha mãe, hehe.

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Comentários

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Adorei agora só falta você domar a megera e botar no lugar dela seria legal ela a seus pés kkkkkk

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre a patroa de sua mãe e as transas com ela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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