De Grelo em Grelo, Enchemos o Papo.

Um conto erótico de Lunático por Sexo
Categoria: Lésbicas
Contém 1165 palavras
Data: 22/12/2021 12:31:58

Puxei o celular da bolsa, era quase meia-noite. A bebida em excesso pela casa, a fumaça dos cigarros impedia de se ver o teto, poucas luzes e uma música alta que fazia Juliana gritar no pé do meu ouvido.

—Tamires! Sua mãe não vai brigar? A gente pode voltar!

Neguei com a cabeça. Gritei de volta que ainda tínhamos duas horas pra voltar. A festa estava na melhor parte, não tinha por que pensar em casa agora.

Puxei o cigarro das mãos de Juliana, inspirei a fumaça e depois devolvi pra ela. Soprei a fumaça lentamente no rosto dela. Ela riu com uma cara sedutora, mordeu os lábios para me beijar, mas impedi pondo meu dedo indicador sobre a boca dela.

Colei minha cintura na dela e passei meus dedos sobre seu bumbum.

—Hoje vamos conhecer novas pessoas? O que acha?

Ela riu, suspirando um pouco de decepção.

—Jú… Vamos se divertir! Olha quantas bocas, bundas, seios fartos nos esperam!

Juliana arranca um beijo meu, sua língua foi o mais longe que podia na minha boca. Que beijo foi aquele? Me tirou o ar. Finalizou com uma mordida no meu lábio, e um tapa no meu bumbum.

—Aproveite a boemia, mas não esqueça que você é minha…

Juliana saiu para outro cômodo se esfregando de pessoa em pessoa.

Era hora de curtir. Principalmente quando ninguém da festa te conhece. Apenas Juliana tinha sido convidada, por uma amiga do trabalho dela, mas a intrusa aqui não poderia deixar a oportunidade passar.

Peguei mais um drink e também sai a dançar entre os desconhecidos. A noite seria intensa ao ponto de me fazer esquecer meu próprio nome. Vou pegar umas três, quatro garotas e descarregar todo esse tesão.

Na mudança da cor do LED, vejo uma moça muito atraente. Uma piscadela de olho e vou na direção dela. Sim, Tamires é tão cafajeste quanto um homem recém-separado.

Pelo percurso até a garota, a dança se intensifica e os braços em movimento da galera se tornam obstáculos difíceis de atravessar.

Apressei o passo, desesperadamente, quando meu drink esbarra em cheio numa menina dançando. A bebida praticamente banha ela.

—Olha o que você fez, sua louca!

A moça a minha espera sumiu, e agora um problema que eu não esperava.

—Desculpa, foi sem querer! Eu juro!

Os olhos quase escondidos pelo cabelo liso e escuro me fuzilaram.

—Que ódio! Eu não tô acreditando!

A moça sai dali em direção a varanda. Sigo ela até lá, tentando me desculpar pelo caminho.

Na varanda, poucas pessoas estavam ali. A garota tira a blusa e fica apenas de sutiã. Os seios firmes, volumosos, impossível não notar.

—Vem cá… Qual seu nome?

—Tamires!

Ela suspira com um olhar de deboche.

—Tamires… Escuta aqui, eu sou Gabriela, dona dessa festa, e você fez a maior burrada da sua vida hoje.

Já vi que era uma filhinha de papai… Sem paciência pra aquilo, foi um acidente e eu não ia perder meu tempo adulando aquela pirralha.

—Quer uma blusa nova? -tirei a que eu estava usando, não era nada chique mas estava novinha. - Comprei só pra vir nessa festa de merda, Toma!

As pessoas em volta se chocaram com as duas jovens seminuas naquele espaço aberto. Saíram e nos deixaram a sós, encostando a porta de vidro que separava a varanda do resto da casa. Muito me admira uma festa com tanta droga, e ainda ter várias pessoas conservadoras.

—Eu não quero esse trapo, vou chamar a segurança!

Ela olhava timidamente para os meus seios durinhos. Ela queria buceta, e não tava sabendo pedir.

Peguei Gabriela pelo braço e a puxei para uma ala menos visível dali, bem no cantinho.

—Já cansei desse seu jeito. Vou não sabe com quem tá mexendo.

—Me solta! Que é isso?

Anos de academia finalmente serviria para algo mais aproveitoso. Virei ela de frente para o guarda-corpo da varanda. Segurei ela pela nuca e entrei com a outra mão dentro da saia dela.

—Não vou te machucar, garota. Só não te aconselho a tentar reagir. Não vai acontecer nada que você não queira.

Minha mão foi explorando o bumbum daquela vadia. E minha boca raspando pela orelha dela, senti seu arrepio.

—Não faz isso, por favor…

—Por favor? Admite que você tá gostando, putinha…

A mão saiu da saia e foi apertando os seios dela. Encostei minha cintura e comecei a roçar gostoso, pressionando ela contra o guarda-corpo.

No esfrega-esfrega, percebi que a vagabunda não fazia mais força pra sair, estava gostando. Aproveitei para molhar os dedos e voltei com a mão na raba dela de saia subida.

—Vagabunda, tava sem calcinha, doidinha pra dar…

Os dedos forçaram um pouco a entrada, arrancando um gemido de Gabriela.

Era o que eu queria ouvir. Inclinei um pouco o corpo dela, me abaixei e afundei a cara naquela bunda gostosa.

—Não faz isso… E se alguém… Aahh… Meu Deus…

A buceta era pequena, rosadinha, do jeito que a mamãe gosta. Meus lábios e minha língua faziam caretas naquela pepeca.

—Que gostoso… Vou me lambuzar muito…

As pernas dela começaram a tremer involuntariamente, depois que alternei entre língua e dedo.

Gabriela se soltou das minhas amarras. Muito ofegante, pensei que ela sairia correndo de mim.

Que nada! A ninfeta sentou num banquinho próximo de nós, encostou as costas na parede e levantou as pernas abrindo-as no ar com um pouco de dificuldade.

—Tamires… Chupa minha buceta, chupa…

Nem precisava pedir duas vezes. Pus as coxas dela no meu ombro e enfiei a cara com toda a vontade. Minha língua revirou tudo ali, como um recipiente de iogurte.

—Aiiii… Aaah…

Ela gemia segurando meu cabelo cacheado. Parecia que gozaria a qualquer momento. Não sem antes eu beijar aquela boca gostosa.

Levantei a cara e arranquei um beijo daquela menina. Queria que ela sentisse o sabor da buceta dela na minha boca.

Meu dedo do meio se movimentava freneticamente dentro dela.

Gabriela mal respirava, as pernas se contorciam tanto, o gemido entre os beijos.

Uma mulher sabe fazer a outra gozar, a delirar de tanto prazer.

Meus dedos lambuzados se encharcavam no orgasmo da ninfeta. No fim, todo líquido que sobrou entrou no nosso beijo, com minha mão gozada entrando e saindo da boca dela.

—Tamires… Isso foi perfeito… Dorme comigo?

Dormir? Procurei minha bolsa e saquei o celular. Era hora de ir embora.

Adeus, garota.

—Leva minha blusa molhada, quero que lembre da nossa noite. Foi mágica.

Sorri e um último beijo.

Entrei na casa com o povo mais calmo, a música mais baixa aquela hora. Foi fácil encontrar Juliana, estava rodeada de cinco vagabundas.

—Desculpe atrapalhar a diversão, “Eros”, mas já deu nossa hora.

Juliana se levanta e dá um selinho em cada uma delas. Ela me segue e lhe dou a blusa de Gabriela.

—Presente pra você.

Juliana ri e fica incrédula.

—De quem é essa blusa? Como a garota vai voltar nua pra casa?

Ri e dei um tapa bem saliente na bunda dela.

—Relaxa… Era a dona da festa…

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