Faltava só mais um dia. A sexta-feira prometia. Uma semana antes do meu aniversário de 19 anos, como não poderia viajar no aniversário, combinei, com meu irmão, ir a Cabo Frio. Estava louca para conhecer uma pousada que todos na escola faziam propaganda. Era barata, frente a praia e ótimos serviços.
Meus pais sabiam que ia um grupão. E que grupão: eu, meu namorado, meu irmão e namorada!
Claro que meu irmão não conhecia meus planos. Acho que eu sou a única virgem da escola!
Luís foi ver a namorada nesta noite para combinar detalhes da viagem na noite seguinte. Ela estava chegando, aos beijos, em sua casa com seu primo, irmão mais velho do meu namorado. Mesmo distante, com o impacto ele não acelerou o passo. Disse depois que sua cabeça parecia uma nuvem de temporal com muitos raios.
Entrou, sem bater, e foi direto ao quarto da Ana que esbravejava de prazer com o sexo anal que recebia. Em suma, ela declarava sua saudade de “dar a bunda”, dizia que as colegas aconselharam a dar muito raramente ao namorado para ele ficar fissurado. Ela falava e gozava feito louca.
Luís contou que, depois de poucos minutos sem conseguir decidir o que fazer, saiu por onde entrou deixando tudo aberto e torcendo para que alguém, sem ser ele, os visse.
Ele tremia e as lágrimas rolavam por seu rosto enquanto nos contava, não era pranto, era ódio e era prazer.
Sim, era prazer, me abracei forte a ele com ele tentando se livrar dos meus braços e pude sentir a enorme pujança de sua pica ereta pulsando em mim. Nesta hora, não tendo como mais evitar me abraçou escondendo o rosto no meu pescoço que recebia beijos molhados.
Passou a esbravejar. Sua prima nunca mais vai me ter, mas seu irmão, Juca, deste eu vou me vingar. Vou descobrir quem é a mulher que ele mais gosta e vou foder ela até ficar do avesso.
Luís, por favor, não promete isso. Não é promessa. Estou jurando pela felicidade de toda minha família.
Por favor, não! Exclamou Juca, o mais novo de nós três.
Ficou olhando para nós dois – eu e meu irmão – grudados e trocando carícias de consolo e em uma atitude inusitada me joga na cama, arranca meu vestido.
Me vejo nua sobre a cama. Todos estranhando aquela atitude. E Juca chorando me dá ao meu irmão.
Pode ficar com ela, ela é virgem e meu irmão já prometeu roubá-la de mim depois da sexta-feira. Planejamos perder a virgindade juntos, mas ela é toda sua.
Me levanto (por que me levantei?) e meu corpo esbarra em Luís. Abraço meu irmão escondendo sua enormidade entre minhas coxas e, sem me dar conta, troco dezenas de beijos em seu rosto até que sem controle ele me empurra de volta a cama onde Juca já está sentado, ainda chorando.
Vejo minhas pernas serem erguidas e afastadas. Cada uma vai para em uma das mãos de meu namorado e eu, enxarcada, me sinto penetrada com ferocidade.
Mesmo com toda gula e ferocidade Luís teve que estocar várias vezes para alcançar toda minha proximidade que o recebeu em êxtase. Pela primeira vez eu experimentava o orgasmo pleno, inenarrável, indescritível, fabuloso.
Ele ainda demorou, mas ejaculou forte dentro de mim urrando. Caiu em si. Expulsou Juca de nossa casa. Saiu trancando tudo. Meus pais ainda demorariam umas duas horas.
Luís me olhou nos olhos. Tínhamos muitas lágrimas e nenhum pranto. Eu estava extasiada. Ele, eu nem imaginava. Mas cedi quando ele esticou a mão para mim. Me ergui e fui recebida como uma princesa muito amada. Passei a receber beijos de todas as formas e em todo meu corpo. As carícias me afligiam e, poucos minutos depois, meu irmão estava buscando meu cuzinho. Não sou santa, isso eu já havia experimentado, e muito, com muitos. Mas nada teria sido capaz de me preparar para o enorme prazer de estar recebendo meu irmão idolatrado no meu cuzinho. Foi um orgasmo instantâneo que estimulou meu irmão a literalmente surrar minha bocetinha, meu grelinho e me fazer explodir em sensações que se renovavam, espelhavam e se repetiam.
Ouvimos o carro de meus pais e em segundos tudo estava contornado, eu estava na cozinha e Luís vendo TV.
Corri ao banheiro para enxugar tudo que me escorria e voltei ao jantar e comemorávamos o grupão que viajaria conosco na sexta-feira. O fim de semana promete mais que nunca.