A agenda favorecia aqueles encontros após o almoço. Minha faculdade naquele semestre era de manhã, meus treinos começavam no final da tarde, e aquelas horas livres no horário do almoço frequentemente eram preenchidas em longos bate-papos com minha vizinha Eliana.
Ela era uma morena de cabelos compridos e corpo delgado, seios grandes para o seu tamanho, pernas torneadas e barriga de tanquinho, e que infelizmente namorava sério um rapaz a caminho de um iminente noivado. Normalmente ela vestia uma calça de agasalho e uma camiseta leve que marcavam seu corpo gostoso. Eu ficava ali, escutando seus assuntos em troca daquela imagem gostosa que já rendera várias punhetas comigo sonhando em como a morena deveria ser na cama com o sortudo do namorado.
Éramos muito íntimos, e frequentemente nossos papos tratavam de sacanagens. Naquela tarde especial, sentados no banco que existia no gramado em frente à sua casa, ela começou a me confidenciar suas aventuras com o noivo:
- "Ai, Marcos... Nem te conto... Domingo tomamos um susto quando o Paulinho veio me deixar em casa."
- "Por quê?", perguntei, interessado no seu tom confidente.
- "Ah... Ele parou o carro aqui em frente. Você sabe, né... À noite, a árvore deixa aqui bem escurinho. Ai estávamos lá, nos despedindo...", foi dizendo, começando a cochichar, como se estivéssemos sendo ouvidos.
- "Sei... Dando um malho gostoso, você quer dizer...", falei, levantando uma sobrancelha.
- "Ai, Marcos... Para...", disse ela, rindo, divertida. – "Mas é isso... Estávamos lá, nos beijando, alisando, você sabe como é isso."
- "Imagino...", respondi, olhando cobiçoso para o belo par de seios da minha vizinha e me imaginando apalpando-os.
- "Ai de repente bateram no vidro do carro, Má... Puta que pariu, eu quase morri de susto.", ela continuou. – "Na hora eu não sabia se sentia mais medo ou vergonha."
- "Por quê vergonha?", perguntei, querendo que ela contasse o óbvio.
- "Porque me pegaram chupando ele, né, seu lerdo...", falou ela, provocando uma reação automática do meu pau.
- "Uau, que delícia...", respondi de um jeito sacana.
- "Ai, para, besta...", disse ela, continuando com a história e falando que na verdade era um policial que havia batido no vidro, e que havia aumentado a bronca no casal displicente porque, enquanto ele falava do risco que corriam em estar ali, ela seguira segurando o pau duro do namorado.
Demos muita risada da história dela, enquanto eu mal acreditava que nossa intimidade tivesse chegado aquele ponto. Enquanto ela falava eu travei meu olhar na boca dela, imaginando-a chupando meu próprio pau, já duríssimo a essa hora.
- "O quê você está olhando, Má...", perguntou ela, sorrindo.
- "Só olhando essa boca e imaginando a cena no carro...", respondi, provocativo.
- "Ah, para, vai... Vai dizer que nenhuma namorada sua nunca chupou você no carro?"
- "Recentemente, não...", respondi, sincero.
- "É... eu estou vendo...", disse ela, olhando para a minha bermuda.
- "Está vendo só, Li...", emendei, cínico. – "Estou precisando de atenção."
- "Ah ah, Má... você é foda, hein...", falou ela, alisando meu braço. – "Você sabe que eu gosto de você... Se não fosse meu namorado, juro que eu aliviava você...", disse, sorrindo de um jeito safado.
Sua confissão não era exatamente uma surpresa para mim, já que sempre percebera uma certa queda dela por mim, mas eu jamais contaria com aquela dose de sinceridade. Só sei que faltou pouco para eu deitá-la sobre aquele banco de jardim e fazer o que eu tinha vontade. Fui embora de pau duro e imaginando aquela boquinha gostosa engolindo ele.
Ficamos alguns dias sem nos ver, e quando enfim eu a encontrei de novo, ávido por continuar com as conversas picantes, fui surpreendido pela novidade:
- "Verdade, Marcos...", reclamou ela, chorosa. – "O Paulinho aprontou feio comigo!", disse.
Perguntei o quê havia acontecido e ela explicou que havia dado um flagra nele com uma garota que trabalhava junto com ele no escritório.
- "Sempre fui fiel a ele, nunca aprontei nada, e ele me faz uma dessas? Filho da puta, é isso o que ele é.", falou, abraçada comigo, sua cabeça sobre meu ombro, dificultando eu manter a linha séria.
Continuei falando umas bobagens para ela, enquanto passava meus dedos pelos seus cabelos. Ela seguia meio inconsolável, falando sobre tudo o que sempre fizera para atender ao caprichos do namorado. Aquilo, uma vez mais, acendeu minha atenção.
- "Puta que pariu, Marcos... Eu sempre fiz tudo o quê aquele safado queria... Não deixei de atender um único pedido dele, e ele vai procurar fora de casa o quê? Me diz... O quê aquele puto queria mais?"
- "Esquece isso, Li... Pense só em você, agora...", falei, realmente chateado por ela enquanto imaginava ela atendendo aos pedidos mais safados do namorado e vendo ali uma chance crescer.
- "Por quê eu fui me apaixonar por ele, Má?", perguntou ela. – "Por quê não fiquei com uma pessoa como você?
Nos abraçamos mais forte, comigo me sentindo meio mal por uns momentos. Eu não queria me aproveitar da tristeza da minha amiga, mas por outro lado não podia deixar de pensar que ela, mais velha do que eu, de inocente não tinha nada. Percebi logo que a dor de corno estava batendo forte nela, e que com certeza ela queria se vingar do namorado infiel. Bem.... Sob esse ponto de vista....
- "Aquele filho da puta... Comendo a amiga do serviço...", ela dizia, meio entre lágrimas, com a cabeça no meu colo. – "Mas ele não perde por esperar... Ahh, eu vou dar para todo mundo agora, ele não vai mais poder passar embaixo de porta nenhuma de tanto chifre que vou por nele."
Achei que era melhor não argumentar com ela que, se eles estavam separados agora, tecnicamente ela não estaria botando chifre nele... Afinal, se ela queria pensar assim, porque eu iria desmontar a vingança dela? Na verdade, por dever de ofício de um amigo fiel, eu devia era me candidatar a ser o primeiro da fila. Só para ajuda-la, claro...
Aquele papo dela junto com a pressão da sua cabeça no meu colo, já que ela havia se deitado sobre minhas pernas, não poderia dar em outra coisa. Logo meu pau começou a endurecer sob o rosto dela, não tinha como evitar aquilo. Ela percebeu, claro. Deslizou sua mão pela minha coxa, me atiçando...
- "Li...", eu comecei a falar, segurando a mão dela.
- "Sabe que eu sempre quis ficar com você?", ela disse, continuando com a mão para cima e tocando meu pau. – "Mas nunca fiz nada porque sempre fui fiel aquele bandido."
- "Bem... Se esse era o impedimento, agora estamos livres...", disse, abandonando de vez qualquer preocupação.
- "Vamos sair daqui antes que alguém veja...", ela falou, enxugando as lágrimas e me puxando para a porta da sua casa.
A casa dela tinha esse pequeno jardim onde sempre ficávamos, em frente à uma garagem. A casa propriamente dita ficava no andar superior. Entrando pela porta, antes da escada para o piso superior havia uma pequena área, ocupada por uma dessas poltronas redondas grandes. Evitávamos ficar ali principalmente por conta da sua mãe, sempre de olho nela, mas como naquela tarde a mãe estava fora de casa, aproveitamos. Assim que entramos e ela fechou a porta, grudou seu corpo ao meu.
- "Eu sempre quis fazer isso...", disse ela, começando a me beijar.
- "Caralho, Eliana... Assim Você não me deixa opção...", falei, abraçando seu corpo e aproveitando para alisar suas pernas.
- "Que se foda...", respondeu ela. – "Aquele viado aprontou comigo, e agora eu quero aproveitar."
Quem era eu para questionar o argumento de uma mulher buscando vingança? Apalpei com vontade sua bunda por cima do tecido fino da calça do agasalho, do jeito que sempre quis fazer. Senti a firmeza das suas nádegas na minha mão, enquanto a outra subia pelo seu corpo para apalpar seu seio. Sua boca colou na minha, ávida por atenção. Aproveitei a porta para o jardim fechada e grudei em sua boca, minha língua buscando a sua, alheio à sua dor de corno. Se ela queria me usar para se vingar, eu estava ali inteiro ao seu dispor.
Meu pau disparou para cima sob o tecido da bermuda que eu usava, logo apertado por ela. Safada, ela falou:
- "No outro dia eu vi que você ficou assanhado com nossa conversa...", falou junto ao meu ouvido. – "Você não está namorando, né?", disse, apertando meu pau, já duro.
- "Não...", respondi, honesto. – "E fui embora pensando nessa sua boca gostosa sobre meu pau.", falei, sincero e sem rodeios.
- "É mesmo?... Você quer que eu te chupe?", perguntou ela, me parecendo algo como perguntar a macacos se eles queriam banana.
Na sequência desse papo ela se sentou na cadeira de vime redonda, puxando minha bermuda para baixo. Meu pau, duríssimo a essa altura, saltou para fora da minha cueca, apontado para cima, desafiando seu rosto a centímetros dele.
- "Nooossa, Má...", ela falou, segurando delicadamente meu pau com dois dedos, mexendo-os lentamente para cima e para baixo me provocando ainda mais. – "Eu não imaginava que você fosse assim..."
- "Está vendo como é verdade que eu penso na sua boquinha?", falei, ansioso para sentir seu calor.
Ela aproximou sua boca ainda mais e, abrindo-a, engoliu parte do meu pau, chupando-o como se estivesse degustando um picolé. Soltou um "Hummmm... eu devia ter feito isso antes!", e voltou a me engolir. Sua boca era quente, e ela me chupava lentamente, de um jeito sensual e gostoso. Meu pau endureceu ainda mais agora, satisfeito com a atenção que recebia. Coloquei uma mão na sua cabeça, direcionando a chupada e querendo que ela acelerasse mais o ritmo, ávido por foder aquela boca que me provocava há tanto tempo.
Ela usou as mãos para descer minha bermuda completamente para o chão, enquanto segurava meu pau apenas com a boca. Olhei para a cena e imaginei sua mãe chegando, abrindo a porta que dava para o jardim e pegando a gente assim... Eu de pé, bermuda no chão e pau duro sendo engolido pela sua filha. O tesão da chupetinha dela sofreu um baque com a preocupação.
- "Sua mãe...", falei, dando um susto nela, que entendeu que eu estava dizendo que ela havia chegado. – "Pode chegar a qualquer momento.", expliquei.
- "Ai, Marcos... Assim você me mata de susto.", ela reclamou, alisando meu pau duro. – "Ela deve demorar mais um pouco para chegar... E eu nem provei esse cacete ainda.", completou.
Ignorando minha preocupação, ela levantou da poltrona redonda e me fez sentar nela, bem na beirada, com as pernas apoiadas no chão e me fazendo parecer um banquinho. Um banquinho com o pau apontado para cima, melhor dizendo. Sem perder tempo ela abaixou sua calça do agasalho e calcinha. Meu pau deu um pinote quando eu finalmente, depois de tanto tempo imaginando, pude enfim ver suas pernas roliças e sua boceta.
Sem perder tempo ela passou uma perna por cima de mim e veio sobre meu pau, como se fosse cavalgar. Segurou meu pau e ajeitando a boceta sobre ele, desceu. Senti meu cacete invadir o calor ensopado da sua xoxota, sem cerimônia.
- "Aiiii, delííícia...", ela gemeu, se mexendo sobre mim e fazendo meu pau estocar sua boceta molhada.
- "Uffffsss, gostosa...", respondi... – "Hmm, eu vou chupar essa bocetinha gostosa...", falei, esquecendo por um momento da mãe dela e curtindo o corpo gostoso da morena com as mãos.
- "Aiiiii, Má.... Que delícia... O puto do Paulinho não me chupava, nunca!", disse ela. – "Filho da puta, só queria saber dele... Vai, gostoso... Me come... come, mete... Minha mãe já vai chegar... Come minha boceta, vai, mete gostoso...", complementou, se mexendo sobre mim.
Eu sentia sua xoxota mastigando meu pau, surpreso sobre o quanto ela estava molhada. Traída ou não, sendo consolada ou querendo botar chifre no seu ex, o lance é que a Eliana era da bagunça, para minha sorte. Ela seguia quicando sobre minha vara, me excitando. A menção dela à sua mãe voltou a me preocupar, seriamente. Eu sabia que estávamos juntos há muito tempo, já, e o medo de um flagrante começou a pesar sobre mim.
- "Li, você é um tesão, e eu queria te comer até amanhã de manhã... mas sua mãe vai chegar a qualquer momento...", argumentei, contra minha vontade.
- "Só mais um pouquinho, Má... Vai, mete esse pau em mim... Assim, assim...", dizia ela, meneando a cintura sobre mim e fazendo meu pau se aprofundar na sua boceta quente.
Eu alisava seu corpo gostoso... Ela ainda mantinha a camiseta, me privando de ver seus seios gostosos, mas minhas mãos se entretinham em alisar suas coxas e sua bunda redondinha. Mencionei isso, ao apertar suas nádegas firmes entre meus dedos.
- "Que rabo gostoso você tem, Li... Hmmmmm, delícia...", falei, alisando sua bunda firme.
- "Quer me pegar de quatro, Má?", perguntou ela, saindo de cima de mim e me dando mais uma visão da sua bocetinha gostosa. – "Vem... Vem me comer do jeito que aquele puto mais gostava...", falou ela, para meu desespero.
Saindo de cima de mim ela caminhou em direção ao começo da escada que levava ao piso superior. Eram três degraus largos, que acabavam em um patamar que, após uma curva de 90o , subia para a casa propriamente dita. Ver a sua bunda empinada nua na minha frente fez meu pau duro socar meu estômago. Ela se debruçou sobre os degraus, com os joelhos apoiados no primeiro deles e seus cotovelos no patamar, um pouco acima. Seu bumbum apareceu para mim, apontado deliciosamente para o teto.
Antes que eu pensasse alguma besteira, e eu pensaria com certeza, ela olhou para trás e, afastando uma nádega com a mão, me chamou para o lugar certo:
- "Vem... Põe esse pau grosso na minha xoxota... Mete gostoso, Má... Me faz gozar, tesão..."
Nem deu tempo de pensar nada. Encostei o pau na sua xoxota por trás e penetrei-a, fundo. Ela gemeu alto, me dando a impressão de que o pessoal na calçada iria ouvir. Olhei para as suas nádegas gostosas, e puxando meu pau para fora, penetrei-a de novo.
- "Ai, caralho... que tesão gostoso... Vai, mete mais... me come...", ela pedia.
Segurei-a pelas nádegas, aproveitando cada segundo daquela visão gostosa, e enfiei meu pau novamente para dentro dela, aproveitando cada segundo. Ela seguia gemendo, enquanto eu olhava seu cuzinho piscando, convidativo. Embora as coisas estivessem indo muito além dos meus melhores sonhos, resolvi não perder a oportunidade. Cuspi na minha mão, sedento por conquistar aquele troféu supremo, e deslizei gentilmente minha saliva sobre seu buraquinho traseiro. Fiquei pensando se eu deveria pedir para ela ou simplesmente tentar enrabá-la, quando algo tomou a decisão por mim.
Um barulho inequívoco no portão quase fez meu coração parar.
- "Puta que pariu... Sua mãe...", disse, sacando meu cacete absurdamente duro da sua xoxota.
- "Ai, meu deus, fudeu...", disse ela, brigando com a calça e calcinha, presas junto ao seu tornozelo direito. – "Vai, se veste...", ordenou, correndo escada acima.
Em uma velocidade digna de um filme de espionagem puxei minha bermuda para cima, cobri a cintura com a camiseta e, num repente de inspiração, peguei o gato dela, companheiro fiel de nossas conversas no jardim e que deveria, no mínimo, estar curtindo aquela sessão particular de putaria digna de um filme de sacanagem.
O tempo foi absurdamente preciso. Eu sentei segurando o Mitty, o gato, e a mãe dela abriu a porta, surpresa comigo ali.
- "Marcos... O quê você está fazendo aqui?", perguntou, surpresa.
- "Boa tarde, D. Luzia... Estávamos lá fora conversando, mas o Mitty estava fugindo do sol, já... Entramos um pouco, por conta dele...", respondi, criativo, alisando a cabeça do bichano e torcendo para o puto ficar quieto no meu colo, dando cobertura para minha história.
- "E a Eliana?", perguntou ela, estranhando minha presença solitária com o bichano.
- "Acho que foi atender ao telefone...", respondi sem pensar, rezando para a minha amiga confirmar a mentira improvisada.
Fato é que ela desceu logo depois, fazendo um sinal para eu cair fora, o quê fiz de pronto. Fui para caso num misto de alívio e frustração. Assim que o frio na barriga passou, o tesão voltou a bater forte e meu pau empurrava a bermuda para longe do meu corpo. Resolvi ligar para a Eliana.
- "Pode falar?", perguntei.
- "Posso, estou no meu quarto...", ela respondeu.
- "Caralho, Li... Puta susto, hein...", comecei.
- "Nem me fale... Ahahah...", riu ela, meio inconsequente. – "Nossa, não ouvi nada.. Ainda bem que você percebeu... Já pensou se minha mãe pega a gente daquele jeito?", ela falou, me fazendo sentir de novo aquela pedra de gelo no estômago.
Aos poucos fomos relaxando e rindo da situação. Ela começou a falar da nossa aventura, e meu pau voltou a dar sinal de vida. Abaixei minha bermuda e comecei a me tocar, falando descaradamente isso para ela.
- "Nossa, Má... Eu não imaginava que você tinha um pau tão gostoso...", começou ela... – "Que delícia te chupar..."
- "Hmmmm, Li... Não fala assim que você me deixa durinho de novo...", falei, alisando meu pau. – "Que delícia você é..."
- "Putz... eu estava quase gozando, em cima de você...", disse ela, com a voz melosa... – "E você me prometeu uma coisa que não vou esquecer..."
- "O quê?", perguntei, curioso.
- "Você disse que iria me chupar... O Paulinho nunca fazia isso, morro de vontade...", repetiu ela.
- "Caralho, Li...", falei, tentando ganhar uns pontinhos. – "Se você fosse minha namorada eu te chupar sempre... Sua xoxota é linda..."
- "Ai, Má... Você é tão legal... O Paulinho só queria saber de gozar... Só me pedia para chupar o pau dele, depois me comia até gozar. E olha que aturar aquele pauzão não era fácil, viu..."
Mudei de assunto, evitando deixar ela ficar se lembrando do ex, e voltando a conversa para o que me interessava. Falei dela de quatro da minha frente, e de como ela era gostosa assim. A conversa foi fluindo para o que cada um queria fazer com o outro, e enquanto eu batia uma gostosa punheta ouvindo as putarias dela ela claramente também se masturbava do lado de lá.
- "Porra, Li... Na próxima vez que eu te comer, vou gozar gostoso em cima de você..."
- "Hmmm, eu vou adoraaaaaaaarrrr...", continuou ela, cada um dando vazão ao seu próprio tesão, compartilhado pelo telefone.
Fato é que todas aquelas juras de tesão e luxúria não tiveram espaço para acontecer, nos dias seguintes. Nossa agenda não bateu nos dias seguintes, e a lembrança da morena peladinha da cintura para baixo não saia da minha cabeça, fazendo eu quase entrar em um estado de desnutrição, tamanha a quantidade de punhetas que eu dedicava à morena.
O reencontro veio por meio de uma ação dela mesma, que me disse ter dois ingressos para um show no Ibirapuera, e me chamando para fazer companhia a ela. O show acontecia em uma sexta-feira véspera de feriado na segunda, e por conta disso nossas famílias iriam viajar. Combinamos de ir ao show na sexta, e que no dia seguinte nós desceríamos para o litoral. Eu a deixaria na casa da família dele, e em seguida iria encontrar meus pais.
Fomos para o show, comigo já satisfeito por estar curtindo o programa com ela. Passadas as músicas mais conhecidas e agitadas, em um dado momento o conjunto iniciou uma sequencia de músicas lentas. Ela, de pé na arquibancada, meneava o corpo à minha frente, embalada pela melodia. Seu corpo gostoso, mal desenhado à minha frente sob o tecido fino do vestido leve que ela usava, me provocava insistentemente. A imagem dela de quatro à minha frente não saia da minha cabeça, e num arrobo eu abracei-a pela cintura e a puxei para trás, em direção ao meu corpo.
Ela ficou assim uns minutos, comigo encaixado na sua bunda, meu pau assumindo uma ereção indecorosa, enquanto ela gingava à minha frente. Em um dado momento, sem aviso, ela pôs a mão para trás e apertou forte o meu pau, enquanto virava o pescoço para trás e me beijava. O Show se arrastou inclemente por mais meia-hora, período este em que fizemos pouco mais além de nos beijar e, dentro do que o lugar permitia, nos alisar.
Saímos dali antes do show acabar, e no taxi para casa por pouco não proporcionamos um espetáculo explícito para o motorista. Escolhemos a casa dela como porto-seguro, e subimos as escadas nos agarrando e mordendo. Na sala, em frente ao sofá, minhas mãos já empurravam o vestido dela para cima, comigo ávido por desfrutar do corpo moreno dela o quanto antes. Ela grudou no meu ouvido e disparou a promessa feita anteriormente:
- "Eu quero que você cumpra o que prometeu... Quero que você me chupe até eu gozar!", disse ela, para meu deleite.
Nem perdi tempo respondendo para ela. Sacando seu vestido por cima da sua cabeça, me deparei com a morena trajando um delicioso conjunto de lingerie cor de vinho, com toques de renda emoldurando um corpo firme e delicioso. Juntei seus seios, mergulhando minha boca entre eles, enquanto minha mão assanhada subia da sua coxa roliça para a sua bundinha empinada. Ela gemia com os meus carinhos, e eu a deitei no sofá, rapidamente me embrenhando entre as suas pernas.
Minha mão vinha alisando a sua xoxota por cima do tecido da calcinha, sentindo seu calor. Troquei-a pela minha boca, mordendo suavemente os seus grandes lábios por cima do tecido da calcinha, atiçando-a. Ela gemeu gostoso, de uma forma gutural. Apertei sua xoxota por cima do tecido com meus dedos, fazendo-a gingar a cintura, e voltei a ataca-la com a boca, raspando os dentes contra o tecido da calcinha. Ela descolou as nádegas do sofá, empurrando a xoxota contra minha boca.
Puxei a calcinha para o lado e aspirei o aroma doce da sua bocetinha, tocando-a de leve com a ponta da língua. Ela gemia forte, e rebolava contra minha boca, enquanto eu sentia a maciez dos seus lábios. Em poucos minutos ela explodiu em um orgasmo delicioso na minha boca, sem que eu houvesse ainda tirado a sua calcinha.
- "Aiii, Má....Que delícia... Você é um amor.", disse ela, me beijando, alguns instantes depois de gozar. – "Eu não via a hora de fazer isso...", disse.
- "E eu também não via a hora de te chupar, bem gostoso.", respondi, com minha mão tocando a sua vulva, por dentro da calcinha. – "Mas minha vontade ainda não passou..."
Eu sabia que o babaca do ex-namorado dela havia deixado ela na mão, e ia usar isso a meu favor. Se ela queria ser chupada, eu iria fazer a bocetinha dela derreter na minha boca, de tanta linguada. Com ela ainda meio mole, voltei para baixo e puxei jeitosamente a sua calcinha para baixo, retirando-a. Deslizei meus dedos por cima da sua xoxota, logo introduzindo meu dedo médio nela, instigando-a. Ela voltou a gemer e a rebolar na minha mão, quando eu recomecei a chupá-la, movendo meu dedo da sua xoxota para cima do seu ânus, provocando-a. Ela gemeu alto, e rebolou na minha boca, enquanto eu aumentava o ritmo.
Passei os minutos seguintes brincando com os dedos, entre sua boceta e seu cuzinho, e com minha língua fustigando inclemente o seu clitóris, até arrancar dela um segundo orgasmo delicioso, lento, intenso, profundo.
Meu pau pressionava a minha calça, ávido por entrar na brincadeira, mas eu sabia que a espera seria recompensada na hora certa. Deite-me ao lado dela no sofá, sentindo o peito dela arfar contra o meu enquanto sua respiração voltava ao normal, pouco a pouco. Ficamos trocando beijos e carinhos por uns minutos, quando ela pareceu se lembrar que eu tinha um pau. Rapidamente ela se encarregou de arrancar minha calça, cueca e meias, me deixando de pau em riste ali, pronto para o que viesse.
- "Eu quero ficar por cima...", disse ela, enquanto jogava uma perna de cada lado do meu corpo, e ajeitava sua boceta cobre meu cacete.
- "Vem, tesuda...", chamei, puxando ela de encontro à minha vara.
Começamos a transar assim, com meu cacete duro sendo engolido pela sua xoxota molhadíssima. Segurei-a pelas nádegas, puxando-a de encontro ao meu pau. Ela se deitou sobre o meu peito, me permitindo atacar o seu pescoço enquanto ela me cavalgava, rapidamente. Senti os biquinhos do seus seios arrepiados contra o meu peito, e sua boceta gostosa seguia abraçando meu pau duro.
Ela gemia gostoso enquanto metia e o som dos seus gemidos, junto com o contato do seu corpo se esfregando sobre o meu, começaram a me deixar excitado além da conta. Mudei de posição para controlar o meu tesão, já que eu queria prolongar aquela noite o máximo possível. Tirando ela de cima de mim, ajoelhei-me no chão, e coloquei-a com as pernas voltadas para fora do sofá, me encaixando no meio delas. Olhei para baixo e vi sua bocetinha gostosa, esperando minha vara. Encostei a cabeça do pau nos seus lábios e penetrei-a, arrancando um gemido mais alto dela.
Recomeçamos a transar mais rapidamente, meu pau mergulhando na sua xoxota enquanto seus seios balançavam no ritmo das minhas estocadas. Ela mantinha os olhos fechados, curtindo a trepada com as pernas abraçando meu corpo, apoiada com as suas costas sobre o sofá, e sua bunda ligeiramente para fora do assento. Deslizei minha mão por ali, sentindo sua maciez, o que serviu para me excitar novamente.
- "Hmmmm, que bundinha redondinha...", falei, sem parar de alisá-la.
- "Ai, Má... Seu tarado, você gosta mesmo da minha bunda, né?", ela perguntou, manhosa, antes de mudar de posição. – "Vem... Aquele dia minha mãe chegou quando você me pegando de quatro.... Eu sei que você ficou na vontade!"
Ela disse isso, com enorme perspicácia, se posso mencionar, e se ajeitou no sofá de forma tentadora. Deitando-se de bruços sobre ele, manteve metade do corpo sobre o sofá e apoiou a perna esquerda no chão, ficando meio de quatro ao longo do assento do sofá, por assim dizer. A sua bunda morena parecia uma joia, exposta para mim, convidativa. Quase gozei só de olhar a pose dela, com as nádegas entreabertas pela posição dela, agarrada ao sofá, expondo sua boceta e seu cuzinho rosado.
Comportado, apontei meu pau em direção à sua xoxota e penetrei-a profundamente, conseguindo um longo suspiro de tesão dela em troca. Comecei a bombar em sua boceta, sentindo meu pau se transformar pouco a pouco em uma barra de aço dentro dela, desfrutando do seu calor.
- "Ahhhhhh, caralho.... Que tesão de bundinha!", exclamei, acelerando os movimentos.
- "Hmmmmm... mete, gostoso... Mete bem fundo, vai... não para."
Parar era a última coisa que eu queria fazer, mas após alguns momentos me chocando com aquela bunda gostosa me obrigaram a isso, antes que eu me acabasse antes da hora. Antes de mudar novamente de posição, entretanto, a exemplo do que fizera no dia do quase flagrante, deslizei meu polegar sobre o cuzinho delicioso dela, dando uma dica do que eu queria. Ela olhou para trás para mim, mas não consegui desvendar seu olhar. Na dúvida, pressionei meu polegar para dentro do rabinho dela, como que perguntando sem palavras: - "E ai?".
Ela não respondeu, ao contrário abaixou a cabeça de encontro ao sofá e passou a gemer mais alto e mais rápido, me deixando com a certeza de que daquela noite, não passaria. Mas eu estava muito excitado, e se tentasse o anal com ela agora, iria acabar antes da hora. Eu queria aproveitar aquela morena apetitosa.
Virei-a de barriga para cima no sofá, e me deitei entre as suas coxas. Levantei uma perna sua, que estava do lado do encosto do sofá, e a apoiei sobre meu ombro, deixando-a exposta às minhas estocadas. A posição mais explícita, junto com todo o tempo de transa e mais o movimento do meu pau duro para dentro e para fora da sua xoxota, roçando seu clitóris na entrada, arrancou dela mais um orgasmo ruidoso, me agarrando e puxando para ela, enquanto eu sentia sua bocetinha mastigando meu pau, ansiosa.
Finalmente me entreguei ao prazer e, retirando meu cacete de dentro dela, duríssimo, me masturbei sobre seu corpo jorrando meu leite em jatos apontados para os seus seios. Por várias vezes sucessivas atingi seus seios, lavei sua barriguinha e seu ventre, para deleite dela.
- "Nossa, Má... Cacete, meu, quanto tempo fazia que você não gozava?", perguntou ela, divertida.
- "Nem queira saber...", respondi.
- "Meu... Nem lembro quando foi a última vez que eu gozei tanto em uma transa... Adorei você, Má...", disse ela, me recompensando com um beijo molhado.
Estávamos os dois meio lavados de porra, e ela me levou para o chuveiro junto com ela. Ficamos conversando sobre aventuras dos dois, e dizendo que devíamos ter feito isso muito tempo antes. Saindo do chuveiro, no quarto dela, ela enrolada em uma toalha felpuda, eu pelado, meu pau com ideia fixa já ameaçando se fazer presente de novo.
- "Já é tarde... Amanhã vamos ter que acordar cedo, né?", ela disse, claramente pensando em me dispensar.
- "Não ganho um beijo de boa-noite?", falei, me aproximando dela e colando minha boca na dela.
- "Ai, Má... Por mim você ganha muito mais do que uma beijo.", ela respondeu, fazendo meu pau disparar, enquanto eu abria a sua toalha e grudava nossos corpos nus.
- "É mesmo, Li?", perguntei, apertando seu seio com uma mão, e deslizando a outra entre suas pernas, sentindo o calor da sua bocetinha. – "Tipo o quê?"
- "Poxa... Eu nem chupei seu pau hoje... Não é justo.", ela disse, segundo um critério qualquer de justiça dela com o qual eu jamais me atreveria a discordar.
Para minha paixão, ela se ajoelhou no carpete do quarto, em frente à cama dela, e sem cerimonia direcionou meu pau, meio ereto ainda, para sua boca quente. Em quinze segundos daquela chupada a cabeça do meu pau já socava o céu da boca dela, duríssimo. Eu direcionava a cabeça dela de encontro ao meu pau, fazendo metade dele subir em sua boca quente, enquanto eu olhava por cima do seu corpo a curva tentadora das suas nádegas.
Ela foi me chupando e me endurecendo cada vez, mais, demonstrando sua empolgação com o resultado obtido, já que me chupava cada vez mais rápido, até parar de movimentar a cabeça e começar a punhetar meu pau rapidamente, enquanto engolia somente a cabeça dele. Interrompi momentaneamente a chupada dela, levando-a para a cama. Ajeitei ela em cima de mim, de modo que eu também pudesse voltar a chupá-la, e assim, deitada sobre mim, começamos um meia-nove.
- "Hmmmm... você é toda gostosa... Adoro chupar essa boceta gostosa!", falei, enquanto ela engolia maliciosamente meu cacete, apontado para o teto. – "E essa joia rara, aqui?", falei, cutucando seu cuzinho com meu dedo médio, sem parar de chupá-la.
- "Ahhhh... Seu malandro, safado... Hmmmmm, assim... Gostooooso...", ela murmurava, para voltar na sequência a me chupar, enquanto esfregava a xoxota na minha cara e apertava o rabinho, mordendo meu dedo.
Meu dedo penetrando seu cuzinho me excitava tremendamente, e estava claro para mim que eu iria comê-la, sem dúvidas. Meu pau estalava de tão duro em sua boquinha. Coloquei ela deitada de costas e segurei as suas pernas bem abertas, expondo sua boceta. Meu cacete parecia uma lança apontada para ela. Sem usar a mão, fui raspando a cabeça do pau na sua vulva, ajeitando a posição e comecei a penetrá-la, lentamente.
Ela gemia e empurrava o corpo contra o meu pau, falando besteiras e, na sequência, cravando suas unhas nas minhas costas, mostrando o tesão que sentia. Após alguns minutos bombando na sua bocetinha, sai de dentro dela e escorregando pelo seu corpo em direção ao seu ventre, recomecei a chupar sua xana. Ela gemeu mais alto, pedindo para eu voltar a comê-la.
Ajeitei novamente o pau na sua boceta e voltei a fodê-la na posição de frango-assado, por vários minutos, aproveitando que eu já havia gozado e estava mais controlado. A medida que o tesão dela crescia e ela parecia que ela rumava para gozar, eu interrompia a trepada e voltava a chupá-la, mantendo-a excitada mas prolongando a trepada o máximo de tempo possível, tentando mantê-la excitada o maior tempo que eu conseguia.
Madrugada adentro, muitos minutos depois deste revezamento entre meu pau duro e minha língua inquieta, finalmente a Eliana explodiu em um orgasmo escandaloso e que me preocupou em relação aos vizinhos, ainda mais aquela hora da noite. Gemendo muito, me chamando de "gostoso, tesudo" e outros adjetivos que inflavam o meu ego, e ainda mais o meu pau, ela finalmente desmontou sob o meu corpo.
Deixei-a respirar uns minutos, e recomecei a beijar o seu pescoço, meu cacete ainda fincado dentro dela, querendo bagunça.
- "Ai, menino... Você não cansa, não, é?", ela perguntou, me beijando meio preguiçosa. – "Você acabou comigo, estou morta..."
- "Morta ou viva, você vai satisfazer uma vontade minha, gostosa...", eu falei, deslizando minha mão por baixo das suas nádegas. – "Você vai dar essa bundinha gostosa para mim.", conclui, taxativo.
- "Ai, seu taradinho... Eu sabia que você ainda ia atacar meu cuzinho.", ela falou, parecendo despertar da preguiça que havia alegado. – "Vou te contar um segredo..."
- "Conta...", falei, saindo de cima dela, pau apontado para o teto, já.
- "Eu 'adoro' sexo anal, sabia...?", ela falou, junto ao meu ouvido, para na sequência virar de bruços para mim, embaixo do meu corpo, empinando o seu bumbum delicioso.
Me abaixei atrás dela, afastando suas nádegas e cutucando seu rabinho com a ponta da língua, arrepiando-a. Após brincar um pouquinho ali, ajoelhei-me atrás dela e apontei a cabeça do meu pau para o seu cuzinho, empurrando aos poucos. Ela, para minha surpresa, nem reclamou muito. Ao contrário foi se ajeitando, segurando meu pau com a mão, mas sem fugir em nenhum momento.
Logo ela empurrava a bunda para trás em direção ao meu corpo, e senti meu cacete duro pouco a pouco ir mergulhando em seu cuzinho quente, para meu deleite. Fiquei parado um pouco, vendo ela fazer todo o trabalho, empurrando sua bunda para trás e para frente, gentilmente, engolindo cada vez mais do meu cacete.
Quando estava todo dentro dela, segurei-a pela cintura e comecei a me movimentar para dentro e para fora da sua bunda gostosa. Ela gemia, e ajudava no movimento, me fazendo fodê-la deliciosamente, satisfazendo meu desejo acumulado a tanto tempo.
Olhei para baixo, querendo gravar na memória o desenho perfeito da sua bunda morena, redonda e lisinha, com meu cacete cravado no meio dela, enquanto ia metendo cada vez mais rápido nela. Escorreguei minhas mãos para frente, em direção aos seus seios, que balançavam no ritmo da nossa trepada.
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Com meu corpo indo para a frente, acabei empurrando ela também, que jogando o corpo para frente se deitou na cama, de bruços. Puxei um travesseiro para baixo da cintura dela, fazendo a bundinha dela ficar um pouco arrebitada, facilitando minha penetração. Segurando-a pelos ombros acelerei os movimentos, fodendo aquele rabo gostoso cada vez mais rápido e sentindo o gozo chegar, forte.
Sem pensar se ela iria gostar ou não, ao perceber que iria gozar sai do seu rabo e de joelhos fui para o lado do seu corpo, virando o seu rosto em direção ao meu pau duro. Ela não se fez de rogada e ainda deu umas três ou quatro mamadas no meu pau duríssimo antes que eu explodisse em um gozo acumulado e potencializado por dúzias de punhetas dedicadas àquela bundinha maravilhosa.
Gozei em direção ao seu rosto em vários jatos de leite quente, dos quais ela não fez menção de fugir. Ao contrário, ainda abria a boca tentando capturar meus tiros, para meu deleite. A morena era muitíssimo mais assanhada do que eu jamais poderia supor, e ali existia um terreno fértil para muitas putarias ainda.
Após gozar tudo o quê eu tinha dentro de mim, deitei-me prostrado ao lado dela, agora sentindo todo o cansaço da longa maratona de putarias com ela, coisas para serem lembradas por muito tempo.
Já era madrugada avançada, quase amanhecendo, e resolvemos arrumar as coisas para a viagem da manhã seguinte. Fui para a minha casa satisfeito e sabedor que, no que dependesse de mim, a minha querida vizinha seria permanentemente consolada. Por todos os lados que eu pudesse.