Como alguns já sabem, meu nome é Roberto. Vou contar para vocês uma noite louca que tive esse ano.
Era daquelas semanas frias de julho. Estava voltando tarde da noite para meu apartamento no Brás. As ruas estavam vazias, então caminhei rápido até a portaria.
Quando estava prestes a cruzar o portão, vi um vulto sentado na calçada, as costas apoiadas no muro, alguém que eu nunca tinha visto antes. Estava encolhido e tremendo de frio.
Cheguei mais perto e vi que era uma garota por volta de 20 anos. Estava vestida com uma camiseta de manga comprida fininha, um shortinho jeans e havaianas surradas nos pés. Não era a toa que estava tremendo de frio... devia estar uns 6°.
Ela soluçava e dava para ver que lágrimas escorriam dos olhos. Tirei minha jaqueta e coloquei nos ombros dela, me abaixando ao seu lado.
“Oi menina... está tudo bem com você?”
Ela me olhou fixamente, aparentemente surpresa por alguém ter prestado atenção nela. Os olhos eram castanhos escuros e grandes. As feições eram indígenas. Pele amendoada, nariz fino e lábios grossos. Era muito bonita, apesar de estar suja e mal cuidada.
Ainda aos prantos, começou a falar em um portunhol arrastado:
“Senhor... obrigado por me aquecer... estou morrendo de frio. Sou boliviana. Passei os últimos 5 dias na caçamba de um caminhão. Vim para o Brasil em busca de emprego e ia encontrar parentes no Brás. Mas chegando aqui, não tinha ninguém... não sei o que fazer.”
Fiquei com pena da moça. Ela realmente estava desesperada. Estendi uma mão em direção a ela.
“Levanta... pode passar esta noite no meu apartamento. Amanhã você volta a buscar sua família. Tenho certeza que vai achá-los.”
Ela abriu um sorriso lindo, de ponta a ponta dos lábios. As lágrimas agora eram de alívio e felicidade.
“Gracias, muchas gracias! O Senhor é muito bondoso. Nem tenho palavras para lhe agradecer.”
“Não se preocupe... apenas suba e vou te ajudar a esquecer este dia, ok?”
No elevador, ela me contou que se chamava Sofia e que tinha estudado até o terceiro ano da faculdade de nutrição em La Paz, mas que abandonou por não conseguir se sustentar.
Entramos em casa. Era um apartamento simples para os padrõesde São Paulo, mas ela pareceu maravilhada.
“Entre... fique à vontade.” – disse colocando a mão no seu ombro para chamar sua atenção.
“Senhor... obrigada! Eu nunca estive num lugar tão bonito na minha vida.”
Ela correu para a cama e pulou de bruços, descansando o rosto no colchão, os cabelos castanhos lisos espalhados na cama. Nesta posição, o shortinho jeans colado no corpo revelava uma bunda redondinha deliciosa.
Esticando as pernas cansadas, ela deixou penderem para fora da beirada da cama. Balançou um pouco as havaianas nos pezinhos, fazendo aquele barulho de flop flop que me enlouquecia. Vagarosamente, os chinelos escorregaram e cairam no chão.
Os pés estavam imundos: pretos de sujeira e queimados de sol, com marcas das tiras na parte de cima. A sola estava toda rachada. Mesmo estando longe, o cheiro de suor velho, urina e fezes chegou.
Inspirei estes odores e isso me encheu de tesão.
Silenciosamente, me aproximei dela e peguei os pés em minhas mãos.
Sem falar nada, comecei a massageá-los. Primeiro, o calcanhar duro. Depois, a palma e os dedos. Sofia gemia baixinho com a boca abafada no colchão. Ela finalmente conseguiu coragem para falar:
“Senhor, o que está fazendo? Meus pés estão imundos.. fedidos... estou há 7 dias sem tomar banho. Eu não mereço isso... o Senhor já estava fazendo demais por mim.”
Eu fiz um barulho de silêncio com a boca, e levei a sola dos pés aos meus lábios, dando delicados beijos neles.
“Não se preocupe com nada, Sofia. Seus pés são lindos. E o perfume deles... perfeito.”
Lambi as solas dos pés até ficarem limpinhas e hidratadas. Depois, chupei cada dedinho com vontade. Entre os dedos, o cheiro de suor era inebriante.
Inspirei todo aquele ar e finalmente deitei de costas na cama ao lado dela, tentando ignorar a ereção feroz que tinha tomado meu pau.
“Senhor... eu não sei o que dizer. Essa massagem... meus pés estão leves e relaxados” – ela disse ainda suspirando.
“Ótimo. Você têm pés lindos. Eles não merecem ficar naquele estado descuidado. Agora, que tal você tomar um banho para poder dormir? Sei que está exausta.”
“Senhor... como eu poderia fazer isso? Na sua casa... lavar meu corpo sujo...”
“Por favor, eu insisto. Pode usar esta toalha e minhas roupas.” – eu disse entregando um pijama largo que tinha.
Meio sem jeito, ela saiu e foi para banheiro. Ouvi o chuveiro ligando e fiquei ali pensando nela. Meu pau estava latejando, queria provar aquela bunda deliciosa.
Perdido em pensamentos, nem escutei quando o chuveiro parou. Olhei para o lado e vi a musa enrolada na toalha.
“Sofia?” – perguntei, surpreso em vê-la ali.
Em um movimento rápido, ela deixou a toalha cair revelando um lindo corpo. Peitinhos médios e bem definidos, barriguinha seca e uma xana bem peluda.
Mais um instante e ela estava na cama em cima de mim, roçando aquela xota na minha calça. Ela olhou nos meus olhos, balançando a cabeça de um jeito meio brincalhão:
“Senhor... o Senhor é muito gentil. Sei que o Senhor me quer. Eu também te quero. Então usa essa putinha boliviana a noite toda.”
Caralho, que tesão... era o que eu precisava ouvir.
Empurrei a vadia de costas e cai de boca naquela xota divina. Comecei lambendo os lábios carnudos, intercalando com leves mordiscadas, só para provocar. Mesmo depois do banho, o cheiro era forte...
Passei a mão na xota que estava molhadinha. Ficou toda melecada com o fluído fedido. Coloquei no rosto dela:
“Sente teu cheiro, Sofia. Cheiro de putinha barata...”
“Sim, Senhor... é isso mesmo que eu sou.”
Agora fui com a boca no grelinho. Era pequenino, quase escondido no meio da pelagem. Brinquei com a língua nele em movimentos vagarosos e circulares. Conforme fui aumentando o ritmo, a Sofia foi se contorcendo e começou a gemer mais forte.
“Roberto... não para. Estou gozando... sua putinha está gozando direto na sua boca.”
Não deu outra. Ela gritou e se debateu na cama. O que veio não foi uma simples gozada. Foi uma fonte. A boliviana era adepta fodida do squirting. Esguichou na minha cara toda.
“Senhor... ahora... por favor... minha buceta está encharcada. Me fode agora.”
Não precisou pedir duas vezes. Abrindo bem as pernas dela, meti por cima, entrando bem fundo. Ela gemeu e cruzou as pernas atrás das minhas costas.
“Fode, Roberto... fode.”
Meti. Foi uma sucessão de estocadas de todas as velocidades e com todas as forças possíveis. A Sofia levou pentada de todo jeito e ainda pedia mais.
Senti ela gozando de novo no meu pau, aquele jato quente escorrendo para fora da buceta. Mas não parei. Continuei socando. Ela, alucinada, me beijava na boca e no pescoço.
“Roberto... vai... esporra tudo dentro dessa boliviana safada.”
Cuspi na cara dela. De novo, de novo e de novo. Tapa na cara, asfixia. Ela gritava de prazer. As pernas ainda puxando meu pau para dentro dela.
“Puta nojenta... Vou te emprenhar e largar na sarjeta.”
“Isso, Senhor... é isso que eu mereço. Quero ser seu depósito de esperma.”
Meu Deus. Essa mina era puta demais. Meu pau tremeu todo e eu gozei, uma gozada monstra que nunca tive antes. Enchi o canal e o útero de gozo.
Tirei o pau e vi a porra começar a escorrer para fora. Não deu tempo. Ela passou o dedo e levou à boca, lambendo com cara de safada. Mostrou para mim e engoliu tudo.
Deitamos na cama e ficamos olhando para o teto de mãos dadas. Ninguém falava nada. Uns 30 minutos se passaram ela começou a brincar com meu pau.
Ajoelhando, começou com um boquete lento e delicioso. Limpou o pau todinho com a língua, tirando o ranço da xotinha e os restos de gozo seco. Depois chupou as bolas. Botava inteiras na boca enquanto massageava por baixo.
Quando o pau estava duro de novo, ela me surpreendeu. Sentou com a bunda na minha cara, o cú bem encaixado na minha boca, e repousou os pés ao redor da pica.
“Roberto... eu sei que você quer meus pés no seu pau. Sei que você sonhava com eles enquanto eu estava no banho. Quer lambusar eles todinhos, né?”
Eu novamente não respondi. Estava com a boca coberta. Mas tentei acenar que sim com a cabeça. Gozar naquelas solas e ver o gozo escorrendo até os dedinhos era meu sonho.
“Foi o que eu pensei... bom... eu também quero uma coisa. Quero sua rola grossa alargando meu cuzinho apertado. Quero me sentir a maior puta anal do Brasil.”
Novamente, eu balancei a cabeça. Estava claro que eu iria atender àquele pedido.
Ela começou a massagear meu pau devagarinho entre os pés, roçando as bolas e o tronco com as solas ásperas e pinçando entre os dedos.
Eu meti língua naquele cú, sentindo a textura fibrosa de dentro. Pelo menos ela tinha limpado no banho. Não estava cheiroso... meu Deus, fedia a merda... mas estava limpo.
Lambi tudo com gosto. Abrindo as nádegas com as mãos, fui mais encho. Enchi o cú de baba.
Ela desceu a mão no clitóris e começou a tocar uma siririca, gemendo a cada linguada mais funda.
Enquanto isso, no mesmo ritmo, estava aplicando um footjob com maestria.
Eu estava pronto. Era a hora de provar cú de boliviana.
“Fica de quatro, cadela. E rebola essa bunda no pau do seu Senhor.”
Ela obedeceu, empinando bem a bundinha. Piscou o cú para mim, fazendo a baba escorrer para fora até os pezinhos. Admirei aquela vista. Se não tivesse usado a buça antes, queimava a largada.
Não queimei. Queimei foi a rosca dela. Estralando um tapa na bunda, agarrei a cintura e meti com tudo. A vaca urrou de dor, mas aguentou o tranco sem arregar.
Comecei a estocar, abrindo espaço naquele cú. Era apertado. Ele sugava o meu pau para dentro. As paredes se recusavam a ceder. Pressionavam as laterais.
Finalmente, consegui ir até o fim. As bolas bateram nas nádegas da latina e ela começou a dançar. Rebolou, foi para frente, pra trás, para cima e para baixo. Depois suspirou fundo.
“Delícia... quero ser arrombada por você assim todo dia. Quero ser sua escrava anal pelo resto da vida. Meu cú te pertence. Acaba comigo, vai!”
Com uma mão, levantei os pés. Botei os dedos na boca e comecei a chupar enquanto metia. Agora estavam limpinhos e macios. A outra mão massageava o clitóris dela, que estava maluca de tesão.
Ia gozar. Não dava mais para aguentar. Arranquei o pau do cú da puta. Estava marrom e fedendo. Não liguei. Peguei os pés dela e gozei nas solinhas. Esporrei tudo. Era o meu sonho.
Ela gozou na siririca enquanto me olhava lambusar tudo, um olhar de safada que sabia que era gostosa. Pegou os pés e, se contorcendo toda, lambeu todo o gozo.
Depois, pegou meu pau. Bateu com ele na cara e chupou com gosto. Limpou toda a merda sem hesitação e ficou me olhando com cara de vadia.
Puxei ela pelo cabelo. Beijei aquela boca nojents. Beijei como nunca tinha beijado uma mulher antes
exaustos, dormimos assim, entrelaçados e esmerdeados.
Quando acordei, ela já tinha ido. Mas deixou um bilhete:
“Obrigado por tudo. Não tenho dinheiro. Mas para retribuir, vou fazer faxina toda quarta-feira. Deixe seu pau bem sujo. Sua escravinha sexual, Sofia”