Vida de uma cdzinha4

Um conto erótico de Crissmin
Categoria: Crossdresser
Contém 1529 palavras
Data: 23/12/2021 11:41:35
Assuntos: crossdresser, Gay

No outro dia, assim que minha mãe chegou em casa junto com Sarah eu parti pra encontrar meu macho.

Estava com uma mochilinha nas costas, mas ao invés de livros, o que tinha era um conjuntinho da minha irmã, que havia guardado a tarde.

Toquei o interfone e escutei a voz de Gustavo perguntando quem era. Respondi só Sandrinha e ele abriu o portão sem falar nada.

Entrei meio sem graça, Gustavo estava com a roupa de serviço ainda e ao telefone com minha irmã. Ele trabalhava de analista em um banco, por isso estava com uma calça social, camisa de manga comprida e sapato.

Entrei admirando ele todo gato daquele jeito e ele levou o dedo a boca, sinalizando pra eu fazer silencio.

- peraí, amor. Te ligo em cinco minutos, meu chefe chamando aqui também. Beijo, já ligo – ele falou desligando o telefone, me causando um pequeno ciúme – Oi, Sandrinha, vai lá pro quarto se arrumando, que já vou – ele disse meio brusco e impaciente, me indicando o caminho do quarto dele.

Entrei observando cada detalhe do quarto e vi uma sacola sobre a cama, indicando uma loja feminina e já imaginei que era algum presentinho dele pra minha irmã. Troquei de roupa e fui vestindo as roupinhas que havia trago de Sarah. A camisola preta de seda e um conjuntinho de calcinha e sutiã pretos, que contrastavam com minha pele branquinha.

Fiquei com medo de levar a maquiagem de Sarah e ela dar falta, então levei só um batom que havia comprado na farmácia.

Voltei pra sala e Gustavo estava sentado esparramado no sofá, com os três primeiros botões da camisa abertos e o celular falando com minha irmã.

Ele fez sinal pra eu esperar um pouco e eu me sentei ao lado dele de pernas cruzadinhas esperando. Fiquei olhando ele todo gostoso e logo não resisti passar as mãos na coxa dele, na parte interior até pegar no pacote.

Gustavo me olhou com cara de safado e falou só movendo os lábios “vagabunda” e eu entendendo como sinal verde, fui pra ficar de joelhos em frente a ele.

Tirei os sapatos, a calça, abri os botões da camisa e enfiei meu rosto no pacote, que estufava a cueca. O cheiro dele de macho parecia estar concentrado depois de um dia de trabalho e eu já doida pra sentir o gosto dele puxei a cueca e enfiei a rola quase totalmente dura na boca.

Gustavo começou a ficar com a respiração ofegante e me segurou pelo cabelo e me puxou pra fora da rola.

- Amor, deixa eu desligar aqui, vou tomar um banho, dar uma relaxada e passo aí mais tarde....sim, também com saudade, minha linda. Beijooo

Mal terminou de desligar Gustavo se levantou e foi me puxando pelo braço meio bruto até o quarto dele.

Me jogou na cama de bruços, com as pernas pra fora da cama, foi afastando minhas pernas com a sua, apontando a rola e me penetrando.

O pau dele já tava bem babadinho, mas estava ardendo um pouco e eu gemia falando pra ele ir devagar.

- Aiii, Gustavo calma, aiiinn

- Cala a boca, puta – ele falou me dando um tapa bem dado na bunda – Não queria mais piroca, agora aguenta.

Gustavo se apoiava nas minhas costas, pressionando-me contra a cama e socava sem dó. Eu gemia, tentando me acomodar pra receber melhor aquela rola que me alargava toda por dentro, mas depois de vários minutos assim não aguentei.

- Ainn Gustavo, calma, tá machucando seja mais carinhoso comigo também – falei chorosa e ele aliviou e deitou por cima de mim um pouco, vendo que tinha passado da linha e o porque de eu estar daquele jeito depois de ver como ele tratou minha irmã e como estava me tratando.

- Calma, princesa, desculpa, empolguei...voce sabe que eu adoro te comer – ele falou metendo levinho e dando uns beijinhos no meu rosto e pescoço – sou doido pelas minhas duas princesas branquinhas.

Abri um sorriso totalmente levada pelas palavras dele e Gustavo começou a socar mais forte de novo.

- aii, meu macho, meteee

- toma, safada – ele falou se posicionando de novo com os dois pés no chão, me colocando de quatro na beirada da cama e voltando a me socar fundo

Mas agora, eu não pedia pra parar, só queria satisfazer e fazer tudo que esse macho quisesse. Ele deu uma socada mais forte e caí pra frente. Fiquei de joelhos de novo, no meio da cama, abaixei a cabeça e me abri todinha chamando Gustavo pra me comer.

Ele veio com os dois pés na cama, apontou a piroca de uma vez e atolou me fazendo dar um gemido bem afeminado e fino, entrecortado a cada vez que o corpo dele ia e vinha me socando.

Gustavo me puxava pelo cabelo, forçando a empinar a bunda e me enchia de tapas me chamando de putinha branquinha. Tirou a rola de uma vez do meu cuzinho e foi me virando pelo cabelo para rola e gozou na minha boca. Mal terminou de gozar ele caiu cansado na cama e eu toda dengosa deitei no peito suado dele. Até o cheiro daquele homem me deixava doida.

Depois de um tempo ele pegou a sacola, que estava na cama e havia caído no chão e me entregou.

- Pra você, princesa.

Abri a sacola e tinham várias calcinhas, camisolinhas de renda e até um vestido coladinho bem puta.

- Ainnn, Gustavo, obrigada – Falei toda animada dando um monte de beijinhos nele, que já deitado de novo de olhos fechados só abriu um meio sorriso.

- A partir de hoje não quero saber mais de você usando cueca, viu! – ele falou virando meio de lado pra me olhar - femea usa calcinha, todo dia, se vira pra esconder, mas se eu chegar algum dia e ver que está de cueca aiai

- Tá bem, meu macho, eu vou usar só calcinha – falei pulando por cima dele no colo e enchendo o peito de beijinhos, subindo pelo rosto.

- ta bom, tá bom – tenho que ir tomar banho pra encontrar a Sarah e você tem que voltar logo pra casa. Vai lá se trocar, mas já pode ir embora de calcinha – ele falou se levantando, foi até o guarda roupa pegar uma toalha e entrou pro banheiro da suíte dele, fechando a porta.

Estava com a boca seca, então fui até a cozinha pegar um copo de água antes de me trocar.

Tomei um susto ao ouvir a voz de Henrique atrás de mim.

- Uau, Sandrinha né? – ele falou e quando virei vi ele me olhando com cara de cafajeste e pegando no pacote por cima de um short branco de tecido leve, que já estava meio estufado.

Eu não sabia se ficava de costas para esconder o rosto ou de frente pra esconder minha bunda que ficava parcialmente descoberta pela camisola curta. Acabei optando pela segunda opção.

- Oi, Henrique, vim só tomar água...vou voltar lá pro quarto – falei notando o volume cada vez maior no short dele e o peitoral peludo molhado de suor ainda da academia, que ele havia ido direto após o serviço.

Fui passando por ele, mas Henrique me segurou pelo braço falando que eu tava muito gostosa e que sempre foi louco pela minha bunda.

- Pára, só fico com o Gustavo, ele é ciumento viu – falei ameaçando

- Que bonitinha, acha que ele também é apaixonadinho? Que só pega sua irmã e você? – ele falou rindo sarcástico e eu fiquei irritada com o jeito dele.

- Me solta – falei puxando o braço e fui me virar pra sair e Henrique aproveitou pra dar um tapinha na minha bunda – Como se atreve? – falei com raiva pela folga dele.

- Ainda vou ter você de joelhos na minha frente pedindo minha rola, safada. Quando sua desilusão de putinha apaixonada acabar, me avise – ele falou com um meio sorriso, que fez meu sangue ferver.

Tive vontade de dar um tapa nele pelo atrevimento, mas achei melhor não enfrentar um homem daquele tamanho e ainda conhecido da família. Limitei-me a virar as costas e ir pro quarto de Gustavo esperar por ele lá.

Troquei de roupa e achei melhor não contar nada do ocorrido para Gustavo, quando ele saiu do banho. Ele me levou de moto até em casa. Entramos juntos e ele falou que tinha encontrado comigo no caminho e me deu carona.

Ele ficou namorando com Sarah no sofá. Eu fui tomar um banho e depois cuidar da janta. Minha mãe já reclamando da demora, que eles tinham trabalhado dia todo.

Estava terminando o jantar, quando para minha surpresa Henrique chegou com o pretexto de arrastar meu pai e Gustavo para um bar ver o jogo do campeonato.

Gustavo recusou, pois já tinha combinado de sair com Sarah. Meu pai topou na hora.

Henrique me olhou mais sacana que nunca quando me viu e eu fervia por dentro com o atrevimento dele.

Depois que todos foram embora, que fui pensar nas palavras dele sobre Gustavo. Já era difícil segurar o ciúme da minha irmã. Será que ele ficava com outras mesmo? Eu era só uma foda fácil?

Dormi inquieta aquele dia, mas as respostas para minhas perguntas chegaram umas duas semanas depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive crissmin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom este conto continue a escrever mais aventuras suas

0 0
Foto de perfil genérica

Continua...

Seus contos são um tesão

0 0