Mudanças - Parte 2
Um casal de férias: os sexos foram trocados inexplicadamente.
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
Sissie Hipnose - sissiehipnose@gmail.com
Diana havia saído logo cedo. Ainda fiquei na cama por algum tempo, perdida em meus pensamentos.
Havíamos feito contas e realizado planejamentos na noite anterior. Poderíamos viver no hotel por alguns meses, sem preocupações financeiras usando nossas economias, mas em algum momento elas terminariam. Então Diana decidiu arrumar um emprego e depois nós tentaremos arrumar um lugar mais barato para viver.
Diana é arquiteta, provavelmente seus documentos e diplomas não poderão ser usados oficialmente, mas ela poderá arrumar algum serviço como assistente ou algo fora de sua área.
É visível a mudança gradual na personalidade de minha companheira. Ela está mais autoritária e às vezes até agressiva. Num primeiro momento ela decidiu que eu não deveria procurar um emprego e posteriormente apenas cuidar de nosso lar.
A questão com nossos familiares será mais complicada. Não podemos contar a verdade a eles, ninguém acreditaria, mas simplesmente seria muito sofrido nós desaparecermos. Deixamos essa decisão para depois.
Sentindo-me sozinha no quarto decidi sair. Seria a primeira vez que eu deixaria o quarto sem a companhia de Diana.
Eu já me encontro como mulher há cinco dias. Aprendi junto com Diana como ser o novo sexo. É bastante complexo ser uma garota.
Realizei de forma rotineira a minha higiene matinal, seguindo o ritual estabelecido. Depois coloquei sobre a cama as roupas de piscina de Diana para escolher uma.
Escolhi e vesti o biquíni que me pareceu mais bonito. Peguei os óculos de Sol de minha namorada, coloquei um roupão e logo estava fora do quarto. Eu tomaria café da manhã na piscina.
Eu estava distraída e folheando uma revista sob o guarda-sol. Assim que coloquei a xícara sobre a mesa escutei:
--- Quem deixaria uma flor tão linda sozinha? Posso me sentar?
Levantei os meus olhos para ver o jovem e sorridente rapaz à minha frente. Seus braços fortes e o peito bem formado chamaram imediatamente a minha atenção.
As palavras do rapaz me deixaram confusa por um momento, desacostumada a ouvir algo assim. O rapaz não aguardou uma resposta e se sentou na cadeira vaga falando:
--- Está um dia muito bonito hoje, você não acha?
Involuntariamente eu sorri de volta, para logo depois ficar séria. A beleza do rapaz me intimidou. Meu corpo reagiu a sua presença e tentando parecer irritada falei:
--- Estou bem sozinha.
A minha voz saiu mais agradável e simpática do que eu gostaria e percebo que a minha fisionomia parece se negar a se mostrar irritada.
O homem arrastou a sua cadeira para o meu lado. Sempre sorrindo falou:
--- Você é muito linda, sabia?
Me senti muito bem e feliz com o elogio. A minha simpatia pelo rapaz cresceu, bem como meu desejo por agradá-lo.
Senti que suas mãos tocaram a minha perna, inicialmente sobre o roupão, mas rapidamente senti a sua pele quente em minhas coxas.
Uma pequena parte minha queria protestar, mas fiquei congelada. A excitação tomou conta do meu corpo e senti umidade de formar entre as minhas pernas.
Com carinho, mas força, a sua mão acariciou as minhas coxas e seguiu para tocar a minha xoxota sob a roupa de banho.
Querendo falar algo olhei para a minha volta e depois para o rosto do homem. Seu sorriso malicioso apenas aumentou e ninguém à nossa volta pareceu reparar nada.
A ponta de seus dedos invadiram o meu sexo. Precisei segurar um gemido. Minhas pernas abriram um pouco para facilitar a penetração, ao mesmo tempo que o homem falou:
--- Você está muito quente!
Suas mãos másculas começaram a penetrar e massagear a minha xoxota. Intenso prazer me invadiu.
Precisei me segurar ao máximo para conter os meus gemidos, mas em pouco tempo aquela sensação tomou o meu corpo, o arrepio se torna intenso em minha barriga, algo parece querer sair de minha vagina, o orgasmo explode intensamente e um gemido escapa de meus lábios.
O homem retira o seu membro de minha xoxota. Suas mãos estão tomadas de meus fluidos. Ele se levanta calmamente e fala:
--- Venha comigo.
As palavras soaram mais como uma ordem do que como um pedido. Me senti submissa e indefesa e em um segundo qualquer pensamento em não obedecer se afastou de minha mente.
Me levantei delicadamente e o rapaz me conduziu para o lado que desejava. Andamos lado a lado um pouco. Estávamos seguindo em direção aos quartos do hotel. Ele perguntou:
--- Qual o seu nome? Eu sou Douglas.
A pergunta me deixou confusa por um momento. Eu não tinha pensado a esse respeito, e não poderia dizer o meu nome masculino. Impulsivamente respondi:
--- Me chamo Diana.
O primeiro nome feminino a vir à minha mente foi o nome de minha esposa, então usei ele mesmo.
Entrei com um homem num quarto parecido com o meu, mas com algumas roupas e objetos espalhados. Ele pareceu perceber e comentou:
--- Desculpe a bagunça, estou aqui apenas a negócios e vou embora hoje a tarde.
Ele segurou os meus ombros com certa força e seus lábios tocaram os meus. Nem pensei em resistir e nossas línguas logo estavam entrelaçadas.
Nos afastamos e ele começou a tirar as suas roupas. Observei seu corpo com desejo e comecei a tirar as minhas poucas roupas de banho.
Meus olhos se fixaram em seu pinto avantajado, tão grande quanto o atual de minha esposa.
Deitei sobre a cama esperando. A minha xoxota ansiava por ser penetrada. Ele encostou o seu corpo sobre os meus e senti a sua boca em meus peitos.
A exploração de sua língua em meu peito é muito prazerosa e me deixou ainda mais excitada e desejosa por sentir o seu pinto.
O pinto do homem deslizou e numa estocada penetrou a minha xoxota. Ele me reteve com força e começou o delicioso movimento entrando e saindo.
Na privacidade do quarto não precisei me conter e de minha boca saíam gemidos altos. Não demorou para eu sentir o orgasmo começando a chegar e depois meu corpo explodiu em prazer.
As estocadas de Douglas continuaram por algum tempo e depois senti o seu orgasmo chegar e me inundar com o seu esperma.
Agradeci por estar tomando os contraceptivos de Diana. Ainda não sabemos se posso engravidar. O homem deixou ao meu lado, bufando e falando:
--- Você é muito boa, uma pena que eu realmente tenho que ir embora hoje. Você veio a lazer? Está sozinha?
Pensando em Diana e no que eu tinha acabado de fazer falei:
--- Não, estou com meu marido, a lazer sim, mas ele teve que se ausentar um pouco. Voltará mais tarde.
O olhar do homem foi de surpresa que virou de decepção. Com um pouco de remorso me levantei e pegando meus trajes, segui para o banheiro. Logo depois me despedi e deixei o quarto. O peso do remorso começou a me dominar.
Sem pressa caminhei para o meu quarto, ainda tentando entender a situação a qual me submeti. É evidente que além das mudanças físicas a alteração mental também é bastante presente e forte. Eu me tornei uma mulher fútil e fácil.
Tomei um banho e fiquei no quarto sozinha por pouco tempo e logo Diana chegou. Ela parecia ainda mais altiva e dominante que no dia anterior. Me senti minúscula perto dela e logo eu estava envolvida numa nova sessão de sexo. Preferi omitir dela a minha aventura sexual anterior.
***
Diana havia me avisado pelo celular e chegou no horário combinado de um novo dia de buscas por um emprego. Conforme sua exigência eu já a aguardava em nosso quarto limpa, arrumada e perfumada. Fico feliz em agradar a minha companheira.
Pela sua irritação na chegada percebi que havia sido mais um dia de busca infrutífera. Tentei animá-la e apoiá-la. Com voz irritada ela disse:
--- Pelo menos alguém por aqui está feliz! Tire suas roupas!
A ordem penetrou em minha mente. Eu sei que devo sempre obedecer a minha companheira. Da forma mais sexy que pude tirei as minhas roupas.
Como sempre Diana me comeu com os olhos apreciando o meu corpo. Seu olhar me excita e me deixa imediatamente molhada.
Me fazendo sentar sobre a cama ela para em minha frente com seu pinto próximo ao meu rosto. Com voz agressiva ela fala:
--- Hoje eu quero que você me chupe!
Nos outros dias Diana ficou feliz apenas em penetrar a minha xoxota, então levei um momento para compreender o que ela queria.
Segurei com as mãos seu pinto e pela primeira vez o toquei com os lábios e depois com a língua. Senti um sabor levemente salgado.
Me esforcei para colocar todo o pinto de Diana dentro de minha boca, mesmo ele sendo imenso. No começo, quase engasguei, mas me segurei para não acontecer.
O sabor do pinto de minha namorada é muito gostoso, então o lambi e chupei com prazer. Não queria mais soltá-lo, mas abruptamente ela afastou a minha cabeça.
Seus braços fortes me conduziram para ajoelhar de quatro sobre a cama. Eu já ansiava ser penetrada quando ela segurou a minha cintura.
Senti a ponta do pinto de Diana tocar o meu orifício anal. Eu já ia manifestar dúvidas sobre o buraco penetrado quando ela afundou mais com força, tirando o meu fôlego.
A dor forte me invadiu. Lágrimas brotaram em meu rosto. Todos os meus músculos se retraíram.
Talvez ela achasse que eu poderia tentar me soltar, então segurou a minha cintura com ainda mais força. Com voz fraca falei:
--- Buraco errado! Por favor, é muito grande.
A lembrança do dia que Diana e eu tentamos realizar sexo anal voltou aos meus pensamentos, para logo depois desaparecer.
Em meio a dor senti a carne de minha companheira encostar em minha bunda. Ela se afastou um pouco, para depois enterrar novamente e começar um movimento de entrada e saída.
--- É muito grande, por favor…
--- Não me importa gata, apenas sinta.
A dor em pouco tempo deu lugar apenas ao prazer. As mãos firmes de Diana soltaram a minha cintura, para arranharem e apertarem com força a minha bunda.
Com imenso prazer senti cada entrada do pinto de Diana. Não demorou para ela realizar um gemido mais alto e eu sentir a sua porra me inundando.
Ela tirou seu pinto de dentro de mim e exausta e quase sem sentidos cai sobre a cama. Ainda ouvi a voz máscula de Diana falar:
--- Sua bunda é muito boa.
Fim da parte 2