Que belo Strudel

Um conto erótico de Langsuyar
Categoria: Heterossexual
Contém 1682 palavras
Data: 23/12/2021 15:05:24

Quase 20h30 e estava super entediado em casa. A minha mulher dormia no sofá e não tinha ainda nada para jantar. Resolvi sair para comprar algo no supermercado mas sinceramente nem tinha grande fome, acho que saí de casa só mesmo para apanhar um pouco de ar. Chovia ligeiramente e o frio que se fazia sentir estava a puxar-me a vontade de comer algo doce.

Deambulei pelos corredores e resolvi seguir o meu adocicado apetite e peguei apenas uma embalagem de crepes com creme de nata, um docinho cai sempre bem nestas noites frias de Inverno.

Dirigi-me para as caixas. Estavam quase todas vazias e escolhi a que me pareceu ter a miúda mais gira. Ao aproximar-me confirmei precisamente isso. Que bonita era aquela menina que estava sentada a passar os preços dos artigos. Mas longe de mim imaginar ou prever o que iria acontecer de seguida.

-Boa noite. Tem cartão continente ? - perguntou roboticamente a menina

- Olá boa noite. Não. - respondi eu, esgueirando o meu olhar para o seu nome: Joana.

-Quer fatura ?

-Não Joana, obrigado - e levantei o seu primeiro sorriso.

Ao passar o meu artigo, o único que iria levar oiço a pergunta que iria mudar aquela noite:

- Estes crepes sabem mesmo a pastel de Nata ou é a primeira vez que os vai levar ? - questionou a Joana

- Sabem sim. São muito bons, embora prefira o strudel, mas vocês aqui na vossa loja não costumam ter esses. - rematei eu

- Ah os de Strudel já me convenceriam. Gosto imenso.

- Sim e com este friozinho, nada melhor que um docinho junto à lareira a acompanhar um chá - retorqui eu sorrindo entredentes.

- Pode ser que um dia tenha essa sorte. Muito obrigado por visitar a nossa loja.

- Eu é que agradeço. E pode ser que se te portares bem o Pai Natal te traga o que desejas... - nesta altura já tinha a pulsação a mil.

Ao sentar-me no carro, depois de virar costas à Joana, comecei a elaborar um plano que logo comecei a pôr em prática. Dirigi-me a outra loja deles maior e lá encontrei a famosa embalagem de Strudel. Comprei-a e fiquei a fazer tempo até que a loja da Joana fechasse. Parei o carro junto à saída dos funcionários e rezei para que ela ainda não tivesse abandonado a loja ou que não tivesse mais ninguém à espera dela.

Passados 13 exactos minutos, lá sai ela. Ainda fardada com a camisa para fora das calças e um casaco ligeiro que seguramente não evitava que o frio a atingisse.

Fiz questão de ligar o carro nesse preciso instante e de dirigir na direcção dela. Apaguei as luzes para que ela pudesse ver quem estava dentro do veículo e apercebi-me da cara de curiosa que fez.

- Desculpa Joana, não quero parecer estranho, mas entretanto encontrei uma embalagem de Strudel e quis vir aqui trazer-te. Espero que não leves a mal.

- Ah... muito obrigado. Nem sei o que dizer. Que surpresa.

- Não agradeças, aceita porque é de boa vontade e com óptimo intuito. Mas olha não tens frio ? Esse casaco parece muito leve.

- Tenho algum sim mas como vou a caminhar para casa e não moro longe, acabo por nem sentir muito frio.

- Mas queres boleia ? O teu namorado não é ciumento pois não ? Posso dar-te boleia...

- O meu namorado prefere estar a jogar à bola com amigos de que vir-me buscar, por isso acho que ele não é ciumento não. Aceito a boleia sim.

Ao entrar no carro o seu destino estava traçado. Ambos já sabíamos que não iria leva-la para casa, ou pelo menos não para casa dela. Apesar disso deu-me as indicações para chegar a casa e disse que a essa hora já nem jantar deveria ter porque ainda vivendo com os seus pais e mais 2 irmãos, já deveriam ter comido tudo.

- Então olha... também ainda não jantei. Queres ir comer alguma coisa ? Não há aqui muita coisa aberta mas se tiveres tempo e disponibilidade há na margem sul um restaurante que faz umas massas e umas pizzas maravilhosas. Vamos ?

- Parece-me bem. Mas olha que sou muito novinha ainda. Vê lá para onde me levas rsrssrsrrs...

- Só te levarei para onde quiseres ir e só farás o que quiseres fazer.

A ideia de atravessarmos a ponte era propositada. Ali junto à praia a minha mãe possui uma casa que está desocupada e a qual tenho a chave. Durante o caminho confessou que namorava há 1 ano com com pintas que quase não lhe ligava nenhuma. Que tinha 21 anos e fazia ali aquele part-time enquanto estudava psicologia numa Universidade privada. Reparei que diversas vezes ela olhou para mim de lado, acabando por olhar para a minha região erógena algumas vezes também.

Claro que ao chegarmos ao restaurante ele estaria fechado. Fazia parte do plano.

- Ops... desculpa. Pensei mesmo que estivesse aberto. Deves estar cansada para andarmos a procurar alternativas. Queres mandar vir algo para comer e comemos numa moradia que tenho aqui pertinho da praia ?

- Só se tiveres lá um microondas para a seguir comermos o strudel.

- Vamos a isso que entretanto o apetite está a aumentar.

Ao chegarmos a casa mostrei-lhe a maravilhosa vista mar enquanto acendi a lareia. Brinquei com o desejo que ela tinha feito horas antes. Ambos rimo-nos. Abri uma garrafa de vinho Cartuxa, um vinho alentejano quente, sedutor e impossível de resistir. Ela disse que não gostava de vinho. Insisti que provasse ou que molhasse apenas os lábios. Ao faze-lo rendeu-se e acabou por beber o copo em poucos segundos. Denotei-lhe algum nervosismo.

- Calma Joana. Somos ambos adultos. És uma mulher apesar da tua tenra idade e se estamos aqui neste momento é porque ambos o queremos. Este pedaço de noite é nosso, é teu, quero que te sintas como a pessoa mais especial e desejada do mundo, porque o és neste preciso momento.

Ao dizer isto e perante o olhar reluzente e admirado da Joana, agarrei-lhe na mão e coloquei-a sobre o meu pénis. Beijei-a. Ela correspondeu e começou a alisar-me o pau por cima das calças.

Sentei-a no sofá e servi-lhe mais vinho. Bebeu sem hesitar nem pestanejar. Beijou-me e precipitou-se novamente a agarrar o meu caralho.

E lá estávamos nós a rebolar, ainda vestidos. Aquela menina de 21 anos, cabelo castanho médio, estatura também média, seios e bunda perfeitinhos e de sorriso encantador.

Comecei a despi-la e pude assistir ao mais belo e tenro corpo que já tinha visto nos últimos anos. Tudo no seu devido lugar e sem qualquer falha a apontar. Aquelas curvas de menina novinha, a buceta jovem e cuidada, os pés perfeitos e bem cuidados. Por esta altura já ela revirava os olhos e respirava ofegantemente. Queria-me dentro dela. Disse-me.

-Anda, come-me ! Põe esse pau lindo dentro de mim.

-Calma Joaninha. Quero que chupes primeiro. Quero chupar-te e lamber-te. Usar a língua em cada centímetro desse corpo.

E começou a odisseia da minha língua. Já ambos nus, explorámos mutuamente os nossos corpos. Ela chupava mal mas compensava com toda aquela beleza e a pele suave e durinha. Já eu regozijei-me em chupar, sugar, aspirar e lamber aquela coninha tão tenrinha e novinha. Que maravilha de miúda ! Que tesão ! Estava no ponto para a penetrar. Sentia-a a vir-se, perplexa com o que lhe estava a fazer com a minha língua. Senti que estava fora de si. Envolvida e desprovida de armas para combater aquele orgasmo.

- Vem Joaninha. Monta-me.

Ela doida, como uma criança a sentar-se num parque de diversões, sentou-se no meu pénis duro, teso e húmido. Estava descontrolada. Cavalgou, gemeu, gritou, arranhou-me, bateu-me e chamou por mim. Aquela menina bem comportada estava em modo demónio. Veio-se novamente. Atirou-se para o lado e perguntou porque não tinha eu ainda me vindo.

-Calma. Agora é a minha vez - Abri-lhe as pernas e voltei a lambe-la. Que sabor aquele ! Enfardei-lhe o meu chouriço naquela rata vermelha e tensa.

- Joaninha quero enganar-me no buraco. Posso ?

- Nem penses nisso. Nunca fiz sexo anal. Deve doer.

- Vamos com calma. Se doer eu paro. Olha estás a ver, a minha cabeça já está a entrar.

- Cuidado por favor. Não estragues a noite.

Lentamente empurrei o meu pau na sua cavidade anal. Sem forçar e sempre com muita lubrificação lá entrou parcialmente. A seguir, o próximo movimento iria de certeza provocar-lhe dor. Avisei-a e ela acedeu a tentar.

Entrei por completo. Ela mordia a almofada e dizia palavrões. Já há algum tempo que não comia um rabo virgem. Ainda para mais toda ela cheirava a menina nova e transpirava sedução.

Não quis forçar muito e logo retirei o meu caralho da sua bunda. Queria vir-me nos seus seios. Mordisquei-os, brinquei com eles e esfreguei o meu pénis neles. Ela estava novamente descontrolada e começou a cambalear em direção à janela com vista mar. A chuva lá fora fazia-se ouvir. Pediu-me que voltássemos a fazer aquilo que tinha feito com a minha língua. Não tínhamos tempo hoje mas haveríamos de o arranjar. Queria terminar, queria vir-me. Estava a segurar aquele jacto há demasiado tempo.

Dei-lhe mais algumas bombadas na vagina para ficar em modo foguetão e antes de me vir, saí de dentro dela, tirei o preservativo e esporrei-me para os seus seios. Ela passou os dedos e lambeu a porra. Colocou depois os dedos na sua buceta e de seguida na minha boca. Provei aquela mistura dos nossos sabores e beijámo-nos.

Repousámos durante alguns minutos e terminámos a garrafa de vinho. O Strudel estaria pronto em 60 segundos. Comemos e deliciamo-nos abraçados, nus e a olhar o mar. Foi uma noite especial. Encontrar as nossas peças de roupa pela casa foi uma aventura mas lá o conseguimos e saímos em direcção à ponte.

Deixei-a em casa e à sua porta estava o cornudo. Pediu-me para a deixar mais à frente para ele não me ver. Como tenho os vidros fumados parei bem na sua porta, beijei-a e arranquei novamente. Ele nem se apercebeu quem estava dentro do carro. Deixei-a sair num local onde ele já não a poderia ver. Ela caminhava com alguma dificuldade e visivelmente alcoolizada. Espero que não tenha tido problemas com ele.

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