#3 – Parte18:
Sabrina fazia jus ao seu nome, que provém da palavra sabre ou espada! Sabrina era mulher, não dava pra negar, dona de um corpo exuberante, todo cheio de curvas, seios redondinhos, um rosto lindo e delicado, uma bundinha deliciosa e uma vagina fechadinha, mas também tinha um pênis, e enorme! A moça ficou sem jeito ao exibir-se nua na nossa presença mas eu logo tentei deixa-la à vontade: “Minha filha, você é a coisa mais linda que eu já vi nesta vida! Deus lhe deu tudo o que tinha de melhor, sem economizar nos detalhes!” Ela exibiu um sorrisinho tímido... E Suelen emendou: “Minha amiga, você é ainda melhor do que eu imaginava!” Estela: “Posso dar uma pegadinha?” E já foi na direção de Sabrina e segurou o pinto dela, que já estava meio mole, com as duas mãos... “Nossa, que grande!” E vimos o pau de Sabrina começar a endurecer novamente nas mãos de Estela... Então eu falei: “Acho que você já está pronta para a purificação, querida, vamos para o quarto!” E todos nós caminhamos para o meu quarto, pelados e prontos para a maior orgia de todas as que eu já havia feito naquele recinto. Estelinha, cheia de tesão, ainda grudada na pica de Sabrina, já foi pedindo: “Eu quero ir primeiro!” Ela queria ser a primeira a provar a vara de Sabrina, mas eu retruquei: “Estela, querida, primeiro Sabrina tem que ser purificada pelo Padre, pra depois ela poder fazer sexo com vocês também...” A garota não disse nada, parecendo entender o que eu havia dito... Chegamos no quarto e eu pedi para Sabrina se colocar de quatro sobre a cama, e pedi para Suelen e Estela ficarem do outro lado, sobre a cama, recostadas à parede e apenas observando. As duas estavam ansiosas para começarem e já ardiam de tesão... Passei o dedo no valinho da buceta de Sabrina e senti o cabacinho molhado... “Você sente tesão aqui também, querida?” Perguntei curioso. “Sim, Padre, sinto muito tesão aí, e nele também...” Respondeu ela, já meio ofegante ao sentir o meu dedo alisar seu cabaço. “Então nós vamos ter que te purificar inteira, minha filha, aqui na vagina, aqui no buraquinho de trás também, e também nele... Você quer?” “Sim, Padre, por favor, faça de tudo comigo!” Ela estava quase implorando pra ser arregaçada. Devia ser interessante o tesão dessa moça: do mesmo modo que ela queria sentir um pau na buceta, também queria sentir uma buceta no pau... Não devia ser fácil ela se satisfazer, pensei... No mínimo, cada vez que se masturbava, ela tinha que tocar uma punheta e uma siririca... Aquilo era uma novidade para mim, e eu também queria experimentar. Me agachei por trás dela, que estava de quatro sobre a cama, e abri os lábios daquela bucetinha tímida. Era uma buceta normal, igual à de qualquer moça, porém não tinha os pentelhos, que ficavam só acima do pau dela, como é nos homens. Aproximei o rosto e enfiei a língua no cabacinho, fazendo Sabrina estremecer inteira e soltar um gemido “AAAAiiiii!!!” como quem está se libertando de algo que até então reprimia. Depois fiquei de pé atrás dela e apontei o meu pau para o cabacinho, que estava todo babado pelo tesão da moça. Após forçar um pouco e arrancar mais alguns gemidos dela, consegui romper a fina pele e alojar a cabeça do meu pau dentro do buraquinho da buceta molhada. Mais alguns movimentos, sempre forçando um pouco, e o meu pau já estava inteiro enterrado na buceta de Sabrina. Comecei a bombar com força e notei que naquele momento o pau dela balançava meio mole. Acho que era porque ela estava sentindo tesão de mulher, na buceta, e o pau dava um tempo nessa hora... Logo gozei, enchendo a buceta de Sabrina de porra, fazendo a moça soltar um grande gemido, mostrando que havia sentido a porra invadir o seu canal vaginal. Mas ela não gozou. Talvez pela presença de Suelen e Estela, que olhavam tudo muito curiosas, não sei... Tirei o pau e logo um fiozinho de porra começou a escorrer para fora... Olhei para Suelen e Estela e falei: “Sirvam-se, meninas!” E as duas correram para lamber a porra que saía da buceta de Sabrina. Após algumas lambidas na buceta de Sabrina, Suelen deixou-a para a filha, se enfiou por baixo de Sabrina, que estava de quatro, e abocanhou o pau da moça, que estava meio mole, mas logo começou a crescer na boca de Suelen. Notei que Estela começou a passar a língua também pelo cu de Sabrina, arrancando gemidos da moça e deixando -a toda arrepiada. Não me contive e fiquei de joelhos na frente de Sabrina, sobre a cama, e ofereci meu pau duro para ela, que abocanhou com vontade e cheia de tesão o pau que acabara de arrancar o cabaço da sua buceta. Logo Sabrina recebia um jato de porra na boca, que engoliu em um grande gole, ao mesmo tempo que ejaculava na boca de Suelen, que chupava o seu pau gulosa, e teve as bochechas enchidas da porra que jorrava do pau duro da sua amiga hermafrodita. Após engolir a porra de Sabrina, Suelen saiu de baixo dela e, ainda cheia de tesão, ajeitou-se sobre a cama ficando cara a cara com a amiga e dando-lhe um longo beijo de língua, que a amiga correspondeu, parecendo que nascia ali uma grande paixão entre as duas... Suelen estava encantada com Sabrina!
Eu não sei o porque, mas eu também estava com vontade de provar daquele pau. Eu já havia levado o pau de Pedro, o irmão de Luísa, e até levado uma gozada dele no meu cu mas aquilo não mexeu comigo, foi só uma experiência. Porém agora era diferente, Sabrina era uma garota linda e eu estava sentindo tesão também pelo pau dela... Isto não causava nenhum conflito em mim e parecia também não contrariar a minha masculinidade, já que a moça era mesmo mulher, com todos os traços, curvas, cheiro e beleza características do sexo feminino, que tanto eu admirava. Sim, eu era um homem, e me achava bem macho, mas estava sentindo uma enorme vontade de me entregar todo para Sabrina e sentir aquele pau inteiro, daquela moça linda e perfumada, dentro do meu cu! Mandei Suelen e Estela ficarem no fundo da cama se chupando, alegando que agora eu precisava terminar de purificar Sabrina. Eu já estava meio arrependido de ter pedido para Suelen e Estela virem junto com Sabrina; eu queria aquela lindeza toda só para mim. O tesão que eu sentia era algo diferente que eu nunca tinha sentido antes. Era um tesão profundo, que não vinha do meu pau, mas do meu corpo inteiro. Eu precisava me lambuzar inteiro naquela hermafrodita, queria até comer o esperma dela. Era muito louca a sensação, mas era o que eu queria... Fui até a cozinha e enchi um copo de whisky, que tomei num gole só, depois voltei para o quarto, onde Suelen e Estela faziam um 69 no fundo da cama, enquanto Sabrina me esperava deitada... “Suelen e Estela, eu acho que vou ter que me dedicar apenas à Sabrina. A purificação dela é mais complicada e vou ter que me concentrar nela... Então peço para vocês duas irem pra casa, e até podem continuar a fazer o que estão fazendo lá mesmo...” “Podemos nos chupar lá em casa, Padre?” Perguntou Suelen surpresa. “Sim, querida, você e sua filha são purificadas e podem fazer sexo à vontade entre vocês duas. Podem enfiar coisas uma na outra e gozarem à vontade de tanto se chuparem...” Dizer isto aumentava o meu tesão, só de imaginar aquelas duas, que foram tão ríspidas e tão puritanas comigo na viagem, se entregando a uma orgia familiar sem limites, anestesiadas que estavam pela maldição daquele lugar... “E você, Suelen, pode trazer o seu marido aqui para eu abençoar que vocês três possam fazer sexo à vontade em casa...” Suelen parecia maravilhada com a ideia de poder se satisfazer com a própria filha e também de poder entregar a filha ao pai, numa orgia sem fim dentro de casa... Sim, havia uma maldição naquela cidade, eu sabia disto, e eu era parte dela... “Suelen, mais tarde mande alguém trazer a mala de Sabrina para cá. Ela vai passar um tempo comigo...”
Assim, fiquei morando com Sabrina, que era a tentação em pessoa, e causava em mim um sentimento que eu até então desconhecia. Eu queria ser a puta dela, e comecei a levar o pau grosso dela no cu, deixando-a extravasar o seu tesão de homem dentro de mim, enquanto eu a arregaçava na buceta e no cu direto. O meu quarto nunca ficou com tanto cheiro de porra e nhaca de sexo como estava naqueles dias. Eu adorava chupar a vara de Sabrina até faze-la gozar na minha boca; era uma delícia poder saborear o esperma daquela mulher linda e depois beijá-la na boca sentindo o seu hálito cheiroso misturar-se com o gosto do próprio esperma. Eu acho que me apaixonei por ela, e ela por mim, porque também passou a sentir um grande tesão pelo meu cu e eu adorava isto. O meu tesão por Sabrina era tanto que eu passava dia e noite com ela no quarto, sem tomar banho, só fodendo e sendo fodido por aquela lindeza de todo jeito. Eu já não saía mais de casa, só queria Sabrina. Acabei até esquecendo e rezar as missas e o povo já estava estranhando isto.
Um dia, a mulher que limpa a igreja veio correndo bater à porta do meu quarto dizendo que tinha encontrado uma coisa no salão da igreja... Fui com ela até o salão, onde ela levantou uma tábua solta de um dos degraus da escadinha que dava acesso ao altar, e retirou uma estatueta pequena, de bronze, de uns cinco centímetros de altura, que me entregou muito assustada... “Padre, veja o que achei aqui! Fui passar um pano e a tábua se soltou...” Senti as pernas bambas ao ver a estatueta: era uma pequena estatueta do Cristo na cruz, de pau duro e com um sorriso malicioso no rosto, igual aquela que eu havia visto em pesadelos alguns meses atrás... O que era aquilo, afinal? Então o que eu sonhei era verdade?
Voltei para o meu quarto com a estatueta nas mãos, pensativo e assustado. No quarto, Sabrina, linda e com aquele pau enorme me esperando... Estaria eu no céu ou no inferno?
Sabrina olhou a estatueta mas não mostrou interesse, apenas me chamou para a cama, dizendo que o pau dela me queria... Coloquei a estatueta sobre o criado mudo, ao lado da cama e deitei de bruços para Sabrina, que veio por cima de mim e me penetrou no cu de uma só vez com aquele pau enorme, começando com os movimentos de vai e vem, me beijando na boca enquanto me comia... Depois ela parou de me beijar e ficou só bombando o pau no meu cu, suada e cheia de tesão, e eu, totalmente entregue a ela, como uma alma penada entregue ao próprio demônio, apenas gemia baixinho, deliciado pelo movimento daquele enorme cacete que arrombava o meu cu. Enquanto Sabrina me enrabava, cheia de tesão, eu olhava para a estatueta do Cristo, ao lado da cabeceira da cama, e o Cristo na estatueta parecia estar rindo de mim, com aquele pau duro apontado pra minha cara. Eu, um padre, estava dominado pelo demônio na forma de uma bela mulher, e não podia resistir a isto... Eu era um verme, uma puta para satisfação do demônio, eu pensava... Então, quando ela gozou no meu cu, lembrei das palavras daquele Cristo nos meus sonhos: “Me tenhas por perto e todos desejarão o teu sexo.” E depois, em outro sonho, ele disse: “Onde eu moro, o sexo purifica.” O que isto queria dizer?
Passei alguns dias intrigado com aquilo. Como pode eu ter sonhado com uma estatueta e depois ela aparecer de verdade? E agora ela falava comigo e eu ouvia o que ela me dizia, sempre que lembrava do sonho... Será que essa estatueta era a maldição que assombrava aquela cidade? Como eu, um homem de Deus, havia me tornado este verme que me sentia? O meu cu já estava mais que arrombado, e eu sempre queria mais. Sabrina, uma hermafrodita virgem, que era, nunca imaginou que faria tanto sexo depois que perdesse a virgindade, e que sentiria tanto prazer e tanto tesão de homem ao usar um padre como sua puta particular. Eu era a puta, eu era o verme, eu era o instrumento do demônio... Depois de anos fodendo lindas garotas virgens todo dia, eu havia me viciado no pau de uma hermafrodita bem dotada, que triste fim este meu! Eu tinha muitas dúvidas sobre o que estava acontecendo e precisava saber se havia mesmo alguma ligação entre aquela estatueta e a maldição daquela cidade. Como?
Resolvi repetir a experiência convidando Suelen, Estela e Sabrina para uma viagem até a cidade de Sabrina, dizendo que queria conhecer os pais dela. Assim embarcamos no ônibus novamente e partimos, eu com a estatueta no bolso. Se a minha suspeita estivesse correta, a maldição acompanharia a estatueta, e onde eu estivesse com ela, teria o poder sexual sobre as pessoas a minha volta. Sabrina estava com um belo vestido rodado, linda como sempre, era a tentação encarnada. Sentamos na parte de trás do ônibus, que estava quase vazio. Eu e Sabrina íamos lado a lado e Suelen ia só num banco ao nosso lado. Pedi para Estela, que também estava de vestido, ir sentada no colo de Sabrina, com o pau de Sabrina inteiro enterrado no cu. Elas adoraram a ideia e Estela finalmente teria a chance de provar a vara de Sabrina no rabo... Estela, discretamente, se livrou da calcinha e sentou de vagar na vara dura de Sabrina, com cuidado, pois era mesmo uma jeba enorme e grossa, mas não grossa demais para o cuzinho de Estela, que tinha um cu bem elástico e com certeza engoliria fácil tudo aquilo. E assim seguimos a viagem. Notei que Estela aproveitava os solavancos do ônibus para subir e descer o cu no pau de Sabrina e elas se deliciavam com isto. Quem olhava as duas, parecia que era a tia com a sobrinha no colo, e nunca iria imaginar o que estava acontecendo ali, já que o vestido de Estela cobria toda a cena. Eu esperava que à medida que nos afastássemos da cidade, Estela e Sabrina iriam se mostrar desconfortáveis com aquela orgia anal em que estavam, e logo parariam com aquilo, mas isto não aconteceu. As duas ficaram grudadas por quase meia hora e só quando já estávamos bem longe da nossa cidade foi que percebi o momento em que Sabrina abraçou com mais força a pequena Estela, forçando-a para baixo, ao mesmo tempo em que forçava os quadris para cima, num gemido contido que indicava que estava gozando e enchendo o cu da garota com seu esperma. Estelinha apenas ficou parada, com a pele toda arrepiada ao sentir os jatos do esperma de Sabrina invadirem o seu reto. Assim ficaram as duas agarradas por mais algum tempo, parecendo deliciarem-se com aquela trepada magnífica em público, o que parecia aumentar ainda mais o tesão de ambas. Eu, percebendo o tesão das duas, tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar, oferecendo-o a Estela na hora em que ia gozar... A garota, ainda com o pau de Sabrina enterrado no cu, inclinou-se na minha direção a tempo de receber um grosso jato de esperma na boca, engolindo-o com fome, sempre sentindo o pau de Sabrina, que parecia nem ter amolecido, enterrado no seu cu. Suelen, no banco ao lado, observava toda a nossa movimentação muito interessada e parecendo também estar com tesão. Em um momento, Sabrina levantou Estela e dirigiu seu enorme cacete para a buceta da menina, sentando-a novamente em seu colo. Agora Estela ia levando o pau de Sabrina na buceta. E assim a viagem continuou, com Sabrina e Estela grudadas por mais uma hora, o que fez com que, quando já estávamos quase chegando ao nosso destino, Sabrina desse mais uma gozada, enchendo a buceta de Estela com seu esperma, fazendo a menina até fechar os olhos, deliciada ao sentir o esperma de Sabrina fluir para dentro dela...
O ônibus já havia entrado na cidade e a putaria entre Sabrina e Estela continuava... Então a estatueta era a fonte de tudo aquilo? Será que eu conseguiria ‘purificar’ alguém na cidade de Sabrina? Quando o ônibus, finalmente, parou na rodoviária, Estela desentalou a buceta da vara de Sabrina e, discretamente, recolocou a calcinha. Pegamos um taxi e fomos para a casa da mãe de Sabrina, que nos recebeu com muita alegria, contente que estava por rever a filha. O pai de Sabrina também foi muito gentil e atencioso conosco. A casa era simples, mas muito limpa e arrumada. Eu estava ansioso para fazer o teste com a estatueta e logo que nos sentamos na sala, tirei-a do bolso e a coloquei sobre a mesinha do centro... Foi instantânea a mudança nas expressões dos rostos de todos na sala ao olharem para a estatueta: as expressões nos rostos de todos, inclusive dos pais de Sabrina, ficaram iguais à expressão do Cristo da estatueta, que era uma expressão de malícia e safadeza. Então continuei e tirei o pau pra fora, o que não pareceu estranho a ninguém. Pedi para Estela sentar sobre ele, o que ela fez, enterrando tudo na buceta. Segurando a menina pelos quadris e ajudando-a a subir e descer sobre o meu pau, perguntei aos pais de Sabrina, por curiosidade: “O que estão achando disto, senhores?” E a mãe de Sabrina respondeu: “A casa é sua, Padre, fique à vontade e faça o que quiser...” Então era isto, a estatueta agia sobre as pessoas como uma maldição; quando não era vista, o efeito demorava um pouco, mas quando era exposta, o efeito era imediato, e aquilo me dava um poder incrível sobre as pessoas! Pedi para Sabrina comer o cu de Suelen ali na frente dos pais dela, e ela enterrou aquele cacete imenso inteirinho no rabo de Suelen, depois pedi para ela gozar na boca do pai dela, e ela fez sem questionar, fazendo o pai engolir um jato do esperma da filha com gosto, parecendo até sentir tesão com aquilo... Não consegui segurar e também ejaculei na buceta de Estelinha. Ok, eu já havia tirado a minha dúvida, então apenas pedi para as moças prepararem um almoço para nós e não apelei mais para sexo o resto da tarde. No final do dia, ao me despedir dos pais de Sabrina, disse para eles esquecerem tudo o que havia acontecido ali naquele dia, e eles acenaram com a cabeça que sim. Retornamos para a nossa cidade e no dia seguinte pedi para Sabrina ligar para os pais dela pra ver como estavam. Ela me disse que eles estavam bem e que não lembravam que nós os tínhamos visitado no dia anterior: esqueceram tudo!
Então era isto, estatueta tinha um estranho poder e só eu sabia! Eu poderia ir aonde quisesse e poderia fazer sexo com quem quisesse, e depois ainda poderia fazer as pessoas esquecerem tudo e continuarem a vida normalmente, como se nada tivesse acontecido... Eu era um deus ou havia me tornado um demônio?
FIM.
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