A CHANTAGEM.
Olá, meu nome é Camila, tenho 37 anos, sou casada há 17 anos com o a Alexandre, ( Alê), com quem tenho uma filha de quinze anos.
Sou gaúcha de Porto Alegre, mas moro em São Paulo há vinte anos.
Sou loira, natural e meus cabelos são compridos até o meio das costas. Tenho 1,70 de altura, 68 quilos bem distribuídos em um corpo definido de quem corre todas as manhãs e faz um pouco de exercícios, ( sem exagero). Meus seios são médios e bonitos, mais pra grandes do que pequenos. Minha bunda, apesar dos meus trinta e sete anos, continua arrebitada.
Enfim, sou feliz com meu corpo. A única coisa que me desagrada nele são algumas estrias na barriga, fruto da gravidez, mas só um pouquinho, não me privo de usar biquini por causa disso.
Bem com já disse, sou casada há 17 anos e sou muito feliz. Nossa vida sexual é normal, sem malabarismos e sem exageros.
Mesmo assim, não fiquei livre de me sentir atraída por outro cara, mas nunca fui além disso, pois jamais pensei em trair meu marido.
Sou formada em ciências contábeis e trabalho no faturamento de uma grande seguradora.
Até que, um dia o Marcos, um jovem de 24 anos, ruivo e lindo começou a fazer estágio no meu departamento.
Para encurtar essa história, que não é a mais importante deste relato, vou dizer que começou a pintar um clima entre nós.
Ele era muito bonito mesmo e acabamos dando uns beijos na garagem do prédio.
Como já disse, não tinha a intenção de trair meu marido, mas eu estava fascinada pelo garoto e estava com uma vontade quase incontrolável de dar pra ele. Cheguei a trepar com meu marido pensando nele e gozei horrores. O Alê até estranhou meu fogo naqueles dias, mas gostou.
Bem, a merda rolou mesmo no dia do churrasco da confraternização da empresa no fim do ano. É uma festa reservada apenas para os funcionários e o Alê não foi.
A festa aconteceu em uma chácara com piscina. Eu estava com um biquini asa delata vermelho e estava muito gostosa por sinal.
A certa altura, todos já meio bêbados, o Marcos me pegou pela mão e me levou para dentro de um pequeno bosque onde nos beijamos.
Estávamos doidos de tesão, então, eu me arrebitei toda agarrada numa árvore e ele veio por trás, puxou meu biquini de lado e meteu tudo em mim. Pra falar a verdade, não foi tão bom quanto achei que seria. Ele foi muito rápido e nem cheguei a gozar.
O filho da puta nem usou camisinha e gozou dentro de mim uma quantidade enorme de porra. Fiquei puta da vida. Me arrependi na hora de ter traído o Alê.
Porém o que eu não sabia era que o pior estava por vir. Os meus problemas estavam só começando.
Certa manhã, eu estava em minha sala, sozinha sentada em minha mesa quando o celular vibrou. Era uma mensagem de alguém desconhecido. Na verdade era um vídeo.
Quase caí de costas quando o reproduzi. Era a cena completa onde eu e o Marcos transavamos naquele bosque. Estava tudo lá: os beijos, os amassos e a foda enfim.
As imagens eram super nítidas e foram gravadas de trás de um arbusto e dava pra ver que não tinham sido feitas de um celular qualquer. Aquilo era trabalho de uma super câmera profissional.
Me senti mal, muito mal vendo aquilo. Uma náusea incontrolável fez com que eu corresse para o banheiro e vomitasse. Vomitei muito e, quando me olhei no espelho, vi que estava branca como cera.
Aleguei que não estava me sentindo bem e fui para casa.
Chorei de desespero em baixo do chuveiro enquanto me esfregava freneticamente me sentindo suja. Se aquele vídeo viesse a público seria o meu fim. Perderia meu emprego; meu marido; e, meu Deus, minha filha.
Saí do banho vestida com meu roby azul e ví que tinha mais uma mensagem do desconhecido que dizia:
— “ Vamos negociar?”
Eu gelei e digitei
—” Quem é você? Quanto quer?”
A resposta veio imediatamente.
—” Quem sou eu não importa. E a pergunta não é quanto quero e sim o que eu quero”
—” E o que você quer?”
— “ Eu quero transar com você.”
— Cê é loco, cara? Jamais!!”
—” Então, teu patrão, teu marido e todos os teus conhecidos vão ver este vídeo, principalmente tua filha. “
— “ Cê não pode estar falando sério?”
—” É sério”
—” Você é um tarado”
—"Tarado por você. Sempre fui”
—” Nós nos conhecemos?”
— “ Digamos que eu te conheço há muito tempo, mas você nunca prestou atenção em mim.”
— “Cê é um tipo de admirador secreto então?”
—” Digamos apenas que eu te acho a mulher mais linda e gostosa deste planeta. O Marcos não merecia ser teu amante. Nem fez você gozar. Se fosse eu, faria você ficar com as pernas bambas de tanto gozar.”
—"Você é louco!!”
—” Louco ou não, minha oferta está feita. Você tem até amanhã à tarde para aceitar, caso contrário o vídeo virá a público. E nada de envolver a polícia nisso, senão você vai se arrepender.”
Eu estava passada. Tremia de medo e raiva. Raiva de mim mesma. Uma única pulada de cerca durante a vida de esposa honesta foi o que bastou para me jogar neste abismo.
Aquilo tudo era um absurdo, mas eu sentia que não tinha escolha. Eu tentava pensar, encontrar uma saída, mas nada, nenhuma luz no fim do túnel. Então, depois de muito pensar, escrevi para ele.
—” Tudo bem, eu aceito. Quando e onde?”
A resposta veio imediatamente.
— Ótimo! Aguarde instruções.”
Dois dias depois, quando cheguei ao escritório, encontrei um envelope pardo sobre a minha mesa.. Dentro dele havia um controle remoto de portão eletrônico e uma lista de instruções impressa em papel sulfite que dizia, “ Te espero neste domingo às 14:00. Venha com o biquini vermelho que você usou no dia do churrasco da empresa. Coloque este endereço em seu GPS e siga-o. Você vai chegar a um pequeno sobrado. Quando chegar, acione o controle e o portão se abrirá. Entre e aguarde instruções na garagem.
OBS: Raspe a bucetinha, gosto dela carequinha.”
Na mesma hora mandei mensagem.
—” Domingo à tarde? Não vai dar, meu marido vai estar em casa.”
—” Se vira> Dá uma desculpa qualquer. Chegue às 14 e não se atrase ou o vídeo viraliza.
— “ Filho da puta!!” — Digitei chorando.
— “Tá legal, vou dar um jeito, mas quero que você use camisinha sempre.”
—” Sem problemas” — Foi sua resposta.
No domingo eu estava nervosa.
Tomei banho e depilei a vagina. Vesti o biquini vermelho e coloquei um vestido discreto por cima.
Na hora de sair, disse pro Alê que ia visitar uma amiga do trabalho que estava no hospital. Perguntou se precisava que ele me acompanhasse e eu disse que não. Então, ele voltou a tomar sua cerveja no sofá aguardando o jogo do Palmeiras e Flamengo pela final da Libertadores começar.
Seguindo as orientações do GPS, cheguei ao endereço.
Era um pequeno sobrado na periferia de SP, Zona Leste. Fora construído num terreno pequeno e se constituía de uma garagem e, acima dela, uma casa.
Quando cheguei faltavam dez para as duas. Acionei o controle e o portão se abriu. Entrei com meu carro e acionei novamente o controle e o portão se fechou atrás de mim.
Desci do carro e percebi que havia uma pequena câmera de vigilância no alto da parede. Ele estava me observando.
Na hora meu celular vibrou em minha mão. Era uma mensagem dele.
—” Coloque os óculos que estão pendurados na maçaneta da porta”.
Vi que tinha óculos tipo para natação pendurado na maçaneta da porta, mas, suas lentes estavam pintadas de preto. Coloquei-os e fiquei de pé esperando de braços cruzados.
Ouvi barulho de passos do outro lado da porta, como se alguém descesse escadas.
A porta se abriu e me arrepiei.
—Que bom que você chegou! Nem acredito que está aqui de verdade. — Falou uma voz muito grave e máscula que não reconheci.
Soltei um gritinho de susto quando ele me pegou no colo e começou a subir as escadas. Senti que ele era forte.
Ao chegar em cima, dentro do quarto, imagino, ele me colocou no chão.
— quer beber alguma coisa, gata? — Falou aquela voz de trovão.
— Não! Só quero que isto tudo acabe logo. Seja rápido, por favor. — Falei muito irritada.
— Negativo, meu amor, eu vou te comer bem devagarinho. Quaro saborear cada pedacinho de você, por dentro e por fora.— Falou ele rindo. Eu fiz careta de nojo.
Ouvi o que parecia ser a porta de uma geladeira se abrindo, um frigobar talvez. Ouvi o barulho de uma latinha se abrindo e o liquido sendo despejado em um copo. Ouvi também o tilintar de cubos de gelo sendo colocados nele.
— Hoje você só sai daqui depois que nós dois estivermos com as pernas bambas de tanto gozar.
— Não, por favor, eu não posso demorar...Meu marido vai perceber...— Falei assustada.
—Não quero nem saber, quem mandou você dar Para aquele babaca do Marcos? Aquele cara é um merdinha incompetente que não merecia ter tido uma chance com você. Você é fêmea de verdade, feita para machos de verdade,.
— Imagino que você seja esse “ macho” de verdade. — Falei com um toque de desdém na voz. O gelo tilintava no copo.
—Sim, sou. Teu marido também é...
—Você conhece o Alê?
—Conheço. Não somos íntimos, mas sei que ele é um grande cara. Tenho certeza que ele dá conta de você. Aliás, não sei porque você foi dar para aquele merdinha.
Fiquei em silêncio.
— Tem certeza de que não quer um pouco? é tônica com gelo.
— Tenho, já disse. Só quero que isso acabe logo.
— Tá bom. Tira o vestido, quero ver se você tá com o biquini.
Eu soltei um suspiro sôfrego e levei as mão ao zíper em minhas costas. O vestido deslizou pelo meu corpo e foi ao chão.
Silêncio. Senti ele caminhando em minha direção. Ele me pegou pela mão e me fez dar uma voltinha. Depois, colocou as mãos em minha cintura e as deslizou para minhas costas. Senti o calor do seu corpo junto ao meu e seu hálito quente quando sussurrou no meu ouvido e me vez arrepiar.
— Caralho!! Cê é muito gostosa. Esse biquini te deixa muito tesuda. — Falou ele mordiscando de leve minha orelha.
As mãos dele desceram pelas minhas costas e pararam sobre a minha bunda e a apertaram. Suas mãos eram enormes..
— Nossa, que bundinha durinha. — Falou ele enquanto beijava meu pescoço.
Eu não reagia a nada. Havia decidido que ia ficar parada e deixar que ele se saciasse.
Ouvi novamente o tilintar de gelo e, logo em seguida, senti aquele cubo gelado sendo passado de leve sobre meus lábios que logo foram abocanhados e sugados pelos dele. Sua língua invadiu minha boca esse enlaçou na minha. O filho da puta beijava gostoso.
Depois, ele puxou a parte de cima do biquini para o lado libertando um seio direito e foi passando a pedra de gelo entorno do mamilo para em seguida chupá-lo com vontade. Fez isso bem lentamente. Depois repetiu o processo com o esquerdo saboreando-o como se fosse uma fruta madura.
— Meu pau tá querendo estourar a calça de tão duro. — Falou ele pegando minha mão e colocando-a sobre o membro latejante. Senti aquele volume pulsante que estava dentro da calça dele.
Então, ele me soltou e ouvi barulho de cinto sendo desafivelado. Ele estava tirando as roupas. Eu estava tremendo e sentindo um pouco de medo, ao pensar que, dali a instantes, um homem desconhecido estaria metendo em mim, mas procurei me manter calma.
Ouvi de novo o gelo tilintando e senti a mão dele acariciando meu rosto. De repente, senti uma pedra de gelo sendo passada em minha virilha, depois, a mão dele entrou por dentro do biquini e o gelo era passado sobre meu clitóris. Enquanto isso, seus lábios chupavam os meus. Primeiro o superior e depois o inferior até que abocanhava os dois em um beijo estalado.
Tentei resistir no começo, mas depois resolvi corresponder. Por instinto de sobrevivência, percebi que se tornasse as coisas difíceis tudo ia ser mais dolorido. Seria mais fácil e rápido se tudo corresse como ele queria.
Ele já estava nu, pois senti seu pau duro esbarrando em minhas pernas. Ele então pegou minha mão e fez com que eu segurasse aquele membro. E eu me assustei com o tamanho e a grossura.
— Nossa...! É muito grande... vai me machucar.
— Não vai não. Eu vou meter ele inteirinho em você, bem devagarinho, porque é assim que eu gosto. — Falava ele bem perto dos meus lábios.
— Você é um tarado. — Falei simplesmente.
—Sim, tarado por você há anos. Cê nem imagina quantas vezes já me masturbei pensando nessa bucetinha capô de fusca e nessa bundinha durinha.— Falou ele e, novamente sua língua invadiu minha boca com volúpia.
Eu estava com raiva de mim mesma, pois senti meu instinto de fêmea lubrificando abundantemente minha buceta e não queria que ele descobrisse, que eu estava em sopa. Mas ele pareceu tr lido meus pensamentos e sua mão deslizou por minha barriga e entrou dentro do biquini. Seu pau pulsava em minha mão.
— Tá com a bucetinha melada, né, safada. Tu tá curtindo isso tanto quanto eu, né — Falou ele rindo.
Eu tava explodindo de raiva por dentro.
— Seu pervertido, me come de uma vez e acaba com esta palhaçada. Preciso ir embora. — Falei soltando seu pau.
— Vou te comer sim, e você só vai sair daqui depois que yiver gozado muito. Vem cá que eu quero chupar essa buceta tesuda. — Falou ele me puxando pela mão. Fez com que eu me deitasse na beira de uma cama. As molas rangeram. Ele então, puxou meu biquini com força, quase arrancando-o. Então, enfiou o rosto entre as minhas coxas e começou a me lamber lentamente, vasculhando tudo de minha intimidade. Eu estava delirando de tesão, não sou de ferro afinal. Inevitávelmente comecei a gemer. Aquela língua atrevida descia brincando na portinha de meu cuzinho, subia novamente e penetrava a buceta chupanto-a com barulho.
Eu sentia como se estivesse flutuando. Sem conseguir me controlar, desci minha mão e a pousei em sua cabeça. Senti seu cabelo pixain e percebi que ele era mulato ou negro.
Eu já não aguentava mais. Meu corpo de mulher fogosa implorava para ser penetrada. Mas eu era muito orgulhosa para admitir isso.
Ele subiu me beijando e abocanhou o meu seio direito enquanto sua mão apertava o escuqerdo. Senti seu pau super duro roçando a portinha da xoxota.
— A camisinha, por favor, a camisinha...— Falei apavorada.
Ele então se levantou e eu fiquei ali deitada na beira da cama com as pernas abertas. Senti minha gosminha escorrendo até melar meu cuzinho.
Uma gaveta se abriu, e se fechou. Ouvi som de plástico sendo rasgado, provavelmente a embalagem do preservativo. Mais alguns sons e ele falou:
— Pronto! Tá encapado...Agora vamô metê gostoso, gata.
Ele se ajeitou entre minhas pernas, encaixou seu monstro na entradia e ficou brincando de esfregar ele entre meus grandes lábios, enquanto minha bucetinha destilava uma grande quantidade de lubrificante. Parece que ela tava adivinhando que a parada ia ser dura. Até que decidiu me penetrar. Foi forçando de leve e aquele pau foi entrando, invadindo minhas entranhas, escorregando para dentro. Suas mãos seguravam minhas pernas pelas articulações atrás dos joelhos.
— Nossa... Que apertadinha...é mais gostosa que imaginei. Cê é gostosa pra caralho.
Eu não conseguia falar, so gemia sentindo aquele negócio enorme entrando e saindo bem devagar; se afundando em meu corpo como se fosse seu casulo e atingindo uma profundidade onde nenhum homem tinha ido até aquele dia. Tocando de leve meu útero e causando-me um arrepio bom na espinha e pensei: “ Puta merda...Como ele mete gostoso...”
De repente, comecei a sentir todo meu corpo se tremer. Os músculos da buceta começaram a se contrair involuntariamente. Eu estava tendo um puta dum orgasmo. Soltei um grito abafado me tremendo toda e cravei as unhas no lençol.
—Goza, minha gata, goza gostoso no meu pau, goza...— Falou ele rindo de satisfação.
Mas ele ainda não tinha gozado e nem dava sinais de que is gozar.
Então, ele fechou minhas pernas e me virou de lado sem tirar seu pau de dentro de mim e continuou socando forte. Somente o som de nossas peles se chocando e o barulho molhado de minha buceta sendo invadida é que pairava no ar misturado ao cheiro de sexo e suor. Eu só fiquei curtindo e, realmente estava muito bom. Senti um pouco de culpa por estar gostando. Era a segunda vez que eu estava traindo meu marido, mas dessa vez for forçado.
Senti seu hálito quente perto de minha boca e logo em seguida meus lábios foram engolidos pelos dele num beijo tremendamente tesudo. Meu tesão estava se reacendendo novamente.
Nesse momento, ele saiu de dentro de mim e fez com que eu me deitasse de bruços e colocou um travesseiro em baixo da mimha barriga; abriu minhas pernas, veio por trás e se afundou por completo dentro de mim novamente.
Agora sua estocadas eram mais vigorosas e compassadas . Percebi que ele ia gozar logo e isto me excitou muito. De quando em quando, ele parava de meter, mas mantinha o pau atolado inteiro em mim. Mordiscava minha nuca e chupava o lóbulo de minha orelha, para depois reiniciar a estocadas mais aceleradas e enlouquecedoras.
Senti outro orgasmo se aproximando até que explodi novamente me remexendo toda e ele gozou também em um urro animal.
O cara saiu de cima de mim e caiu deitado a meu lado. Eu continuei de bruços e descabelada na cama. Meu corpo todo estava entorpecido.
CONTINUA...