Chupar o pau de qualquer um é muito bom! Principalmente por isso: Ele é um ‘qualquer um’. Fazer o ‘bola gato’ no namorado ou noivo, é uma rotina e não tem graça. Próximo de casa, já peguei fama de boqueteira, não deu pra segurar e, tá cada vez mais arriscado. Sou peituda, como na foto do perfil no site e, os caras adoram ser chupados pela peituda. Quase sempre, gozam só com o boquete, pois dizem que o visual conta muito, nessa hora. Daí, eles prometem guardar segredo, só para garantir a próxima chupada, mas não posso confiar muito. Meu namorado oficial, e noivo, já me disse que não aceita. Não aceitaria que ninguém tocasse em um fio de cabelo meu. Pobre coitado! Não sabe que andam fazendo coisas piores, gozando na minha boca, por exemplo. Nesse caso, em que o cara não aceita ser corno, se torna interessante a traição e, ‘o must’ é fazer com os próprios colegas dele. Então, aí vai mais um relato sacana da Cristiane, a peituda boqueteira.
De tão apegada com meu amante do açougue, que durante as férias dele, o trouxe quase todos os dias para me ajudar no serviço da floricultura da minha mãe. Ele ficava lá, preparando as flores, enquanto eu cuidava de organizar as entregas. Volta e meia, eu pedia para ele atender o telefone, enquanto eu o chupava em baixo da mesa. Por várias vezes, atendeu o meu noivo Luiz Augusto que, até começaram a se familiarizar. Em um dia do mês passado, eu tava com o seu pau na garganta e, meu noivo perguntou, pelo telefone, se o rapaz sabia de alguma traição minha. Senti que o seu pau ficou mais duro, nesse momento. Respondeu: “De jeito nenhum! Ela só tem olhos para o senhor.” Pensei: os olhos até pode ser!
Mas, essas situações me deixavam, cada vez mais safada e imaginando coisas. Percebi que os homens também gostam dos perigos e dos ‘segredinhos de traição’. Descobri que os advogados, amigos do meu noivo, faziam as reuniões em um hotel chique aqui da cidade de Londrina, que se chama Su****a. Fui, junto com ele, em três reuniões. Fui conhecendo os caras e, combinei tudo pelo watts, para uma próxima reunião, em que meu noivo não estaria.
Na noite combinada, eu já cheguei com a calcinha melada, de tanta ansiedade. Primeira vez com os amigos do meu noivo. Tinha só três, mas em compensação, cada um mais bonito e sarado que o outro. Aqueles corpos atléticos, ‘barriga de tanquinho’ e os paus, ... uma delícia! Ficaram admirados com os meus peitões, que liberei para chuparem um pouco. Depois, sentaram nas poltronas e, eu ia engatinhando até abocanhar as varas. Engolia todo o corpo e, com a língua, ia subindo do saco até a cabeça do membro. Usei a minha técnica: pedi para o cara dar uma erguidinha, apoiando uma das pernas no braço da poltrona. Nesta posição eu abaixo a cabeça e passo a língua na parte entre os testículos e o ânus. Também, dou uma boa sugada nos grãos, para o cara ficar no veneno.
Nesse dia, eu tava empolgada e, meti na buceta com todos eles. Claro que, deram uma segurada para não gozar. Depois, fiz novamente, a roda de boquete, quando aumentei o ritmo e gozaram, quase juntos, na minha boca. Depois de algum tempo, estavam tomando cerveja e, pedi para fazerem xixi na minha cara, o chamado ‘golden shower’. Fomos para o banheiro e, fizeram a farra, mijando na minha cara. É divertido. A urina perde o gosto forte, quando diluída na cerveja. No fim, fiz mais algumas chupetas e, pedi para gozarem em um copo para mim. É legal, também! Virar o copo de porra e, engolir diante dos meus machos, todos admirados. Quando nos arrumamos para sair, escutei um deles falar para outro: “Ainda vou roubar essa gata do nosso colega.”
Contei isso, na floricultura, para o meu amante do açougue, que ouviu admirado e sorrindo, quando se levantou para receber um telegrama para mim. Era o pedido oficial de casamento, mandado pelo meu noivo. Lá dizia, que os seus colegas o incentivaram a apressar as coisas e que, eu era a melhor para ele.