Sara: Obedecendo ao meu sugar-dad parte 2

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 1876 palavras
Data: 26/12/2021 02:42:29

Eu me chamo Sara e pareço uma estudante universitária normal, seios médios empinadinhos, corpo em forma, quadril saliente e bunda durinha. Talvez eu me vestisse um pouco mais sexy que a média das estudantes, sempre de saias curtas e nunca de calcinha, o que eu não faço muita questão de esconder, vários colegas já haviam conseguido ver em baixo da minha saia. A sim, eu também uso um colar de metal sólido que não posso tirar pois ele mostra que eu pertenço ao meu sugar-dad.

A sim, eu sou sugar-baby de um homem mais velho e rico chamado Fernando. O que é ótimo pois ele me come bem, me dá presentes e não me enche o saco. Eu posso fazer o que quiser, até sair com garotos da minha idade, só tenho que estar disponível para quando ele me chama e estar sempre com a coleira, o que eu gosto, gosto de lembrar que eu pertenço à ele.

Eu tinha conhecido Fernando antes de entrar na faculdade e ele me apoia muito para prestar vestibular. Nos primeiros meses fica difícil conciliar morar longe na casa da minha mãe, ir para a faculdade e sair com o meu amante.

Um dia eu vejo o anúncio de uma república que era perfeita, bem perto da universidade e eu conhecia os caras que moravam nela, isso mesmo, era uma república de 3 homens, só que um tinha desistido da universidade e eles precisavam de uma nova pessoa. Eu conhecia os caras, bem nerds, mas mesmo assim, eu estava com receio de morar com homens, mas Fernando me dá uma enorme apoio e eu finalmente saio da casa da minha mãe.

A minha mãe nunca havia perguntado nada sobre a coleira de metal que eu tinha no pescoço, acho que ela tinha medo da resposta, mas os colegas de república ficam curiosos e eu respondo que eu a usava porque eu era submissa do meu sugar-dad. Eles ficam em choque.

Depois eu conto para Fernando isso e ele fica contente que eu não tinha tentado esconder a nossa relação. Ele então me diz para começar a me vestir de maneira mais putinha na república, ele fica tão excitado com essa ideia que nós vamos para o shopping e ele me compra duas camisolas transparentes e algumas calcinhas e sutiãs, só para eu usar em casa. Nesse mesmo dia ele me deixa em casa e eu já testo as minhas novas roupas. Vou para o meu quarto, me dispo inteira e coloco uma das calcinhas novas, uma tanga branca minúscula que cobria somente os lábios da minha xoxota, a faixinha de pelos acima da minha rachinha ficava descoberta. Por cima eu coloco a camisola transparente, sem nada para cobrir os meus seios.

Saio do quarto com o coração batendo forte e me seguro para não cobrir os meus seios com as mãos. Os colegas da república estavam jogando videogame na sala, ninguém me vê, eu tenho que passar por eles para eles notarem que eu estava semi-nua na casa. Vou até a cozinha pega um copo de água e depois volto, dessa vez eu tenho a completa atenção deles, sento que estou sendo fodida com os olhares. Volto para o meu quarto e imediatamente enfio a mão dentro da minha calcinha e me masturbo até gozar.

Mas não para por ai, depois desse dia eu começo à tomar café usando somente camisetas. A primeira era bem comprida e larga, parecia um vestido, mas dava para ver o contorno do meu corpo através do tecido fino. A outra camiseta era bem mais justa e curta, mal cobria a minha bunda, inicialmente eu tentei ficar o tempo todo com as minhas pernas trancadas para não mostrar a boceta para os meu colegas, mas quando eu conto isso para o meu sugar-dad ele me manda não cruzar mais as pernas, nunca. Inicialmente eu fico nervosa de estar sentada só de camiseta e obviamente mostrando a boceta, mas depois da primeira vez eu começo à ficar excitada de me exibir assim. Por fim, eu tinha uma camiseta um pouco mais comprida porém com grande aberturas dos lados, dava para claramente ver os meus seios.

Fernando me diz que se um dos meus colegas quisesse me comer era para eu deixar, mas eu tinha que pedir para quem me comesse para guardar segredo e eu também não podia pedir diretamente, tinha que esperar eles tomarem a iniciativa, ele queria ver quanto tempo ia demorar até todos me foderem. Como incentivo para eu fazer o que ele havia mandado, meu sugar-dad para de foder a minha boceta, para ele era só boquete. Ele me bolinava inteira, me deixava molhadinha, depois enfiava o pau na minha boca e a fodia até gozar, eu como escravinha engolia tudo e voltada para a minha república morrendo de tesão, desejando ser fodida pelos nerds que moravam comigo.

Só que eles não fazem nada, eu fico tão desesperada que começo a provoca-los ainda mais. Um dia eles me chamam para assistir um filme e eu vou usando somente uma blusa de lã com malha super-aberta, dava para ver os meus seios por entre os fios da blusa, e uma calcinha branca de malha super-fina, dava para ver claramente os lábios da minha xoxota e a faixinha de pelos. Eu vejo que todos os meus colegas estavam com os paus duros, eu, completamente molhada e desesperada por pica, fico imaginando eles me pegando os três ao mesmo tempo, mas nada acontece a não ser os três irem para os quartos correndo para bater uma, eu termino a noite tirando a calcinha e me masturbando na sala, como eu queria que pelo menos um estivesse me assistindo.

Decido que tinha que atacar um dos colegas por vez. Um sábado de tarde estou somente eu e Daniel na casa, eu vou tomar um banho e ao sair do chuveiro me enrolo em uma toalha pequena, prendo ela bem alto, acima dos meus seios e por isso a toalha mal cobre a minha xoxota, além disso fica uma fenda enorme do lado. Como sempre Daniel estava jogando video-game na sala. Antes de passar por ele ajusto a toalha para a fenda ficar do lado dele. Caminho como se não fosse nada, passo pela cozinha e entro na lavanderia. Fico de cócoras e pego minhas roupas na secadora. A toalha abre ainda mais, eu estou praticamente nua quando Daniel chega. Eu levanto e a toalha cai, sem pressa eu coloco um mão na frente da boceta e o braço na frente dos seios.

-- Você fica nos provocando, não é?

-- Dani, não sei o que você está falando.

-- Você fica andando assim pela casa, só para nos provocar.

-- É que eu sou assim, sem maldade.

-- Eu não aguento mais te ver assim e não fazer nada.

-- Eu entendo, tudo bem, pode fazer o que quiser comigo, se é o que você quer, mas não conte para os outros, eu não quero criar um clima na casa.

Ele vem até mim e puxa as minhas mãos para os lados, eu olho para o lado, finjo que estou com vergonha. Ele passa as mãos pelo meu corpo, começa pelos meus seios e depois desce para a minha boceta, vejo que ele percebe o quão molhada eu estou. Ele pega com as duas mãos na minha bunda , me beija e me levanta com as mãos fortes, eu enrolo as pernas no quadril dele, sinto o pau duro contra a minha boceta exposta. Daniel me coloca sentada em cima da máquina de lavar, minha bocetinha bem na borda, minha pernas abertas e rapidamente ele coloca o pau para fora e enfia em mim.

Apesar de ser um pouco gordinho, Daniel era alto e forte, ele segura o meu quadril enquanto me fode como um bate-estaca. Estava muito bom, mas ele enche a minha boceta de porra antes deu gozar. É muita porra, até escorre para fora. Eu vejo que ele fica mal de ter gozado tão rápido, ele devia estar guardando toda aquela porra por dias. Eu seguro na mão dele e o vou guiando até o meu quarto, ele vai no caminho todo olhando para a minha bunda. Chegando lá eu o sento na minha cama, me ajoelho no chão e começo a lamber a pica e as bolas dele, não demora muito para o pau estar novamente duro como um pé de mesa. Eu então falo para ele deitar na cama e subo em cima e começo à cavalga-lo. Nessa posição eu consigo esfregar o meu grelo na pélvis dele enquanto me fodo no pau duro do meu colega. Tenho um orgasmo monstruoso, mas não paro, continuo me fodendo até que ele resolve me virar de bruços e me fode por trás, eu tenho o segundo orgasmo quase imediatamente, mas ele continua, depois da primeira gozada ele dura por um longo tempo, me fodendo sem parar, eu tenho uma séries de orgasmos, um depois do outro quase como se fosse um imenso orgasmo contínuo, estava ficando louca com isso até que finalmente ele goza de novo na minha boceta. Antes de Daniel sair do quarto eu digo que aquilo ia ser o nosso segredo.

Na mesma semana eu tinha um encontro com Fernando, ele ia me levar para uma festa e insiste para eu ir com o vestido blazer que ele havia me comprado. Ele era assimétrico, decotado e curtíssimo, definitivamente feito para usar com algo por baixo, pelo menos um body, mas claro que eu tinha que ir sem nada. Acho que o jogo com os meus colegas era para fazer eu ficar mais confortável me exibindo, apesar de estar praticamente nua, pelo decote dava para ver os meus seios quase inteiros e conforme eu me mexia os meus mamilos, ou até mesmo a minha xoxota ficavam visíveis.

Para a minha vergonha máxima nos vamos em uma vernissage de uma amiga de Fernando, lugar super-iluminado, felizmente cheio de gente alternativa, mas mesmo assim, eu era a única putinha semi-nua no lugar. No começo eu estou tímida, mas Fernando me exibe para todos os amigos e amigas dele, claramente querendo mostrar a gostosa que ele estava catando, mas em vez de ficar mais envergonhado, a atenção e o vinho vão me deixando com tesão.

Nós ficamos até o final do evento, só estávamos eu, Fernando, Beatriz, a pintora, e funcionários do galeria de arte. Beatriz estava conversando com Fernando e eu tinha bebido mais do que devia e não estava prestando atenção. De repente ele enfia a mão no meu decote e aperte o meu seio esquerdo, Beatriz só sorri, Fernando então desce a mão e abre os dois botões que mantinham o meu vestido fechado. De repente eu estou completamente exposta na frente de uma mulher mais velha e o meu amante vai com a mão direto para a minha boceta e começa à me masturbar. Eu deixo, nas verdade isso estava me dando um tesão louco. Eu olho nos olhos dela e deixo o orgasmo chegar, mas me seguro para não gemer. Fernando tira a mão do meu grelo e diz:

-- Bia, eu gostaria de encomendar um pintura da minha putinha safada.

-- Seria um prazer, Fer -- Ela diz isso com um estranha ênfase na palavra prazer.

Continua...

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Comentários

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Que delícia!!! @bocage, seus contos são uma viagem nós cenários!!! Amando esse belíssimo conto!!! DEZ!!! Ansioso pelos próximos capítulos!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟💯💯💯

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Listas em que este conto está presente

BDSM
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