MEU CASO É GRAVE: BOQUETEIRA VICIADA E ENROLADA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 26/12/2021 11:05:00
Última revisão: 26/12/2021 15:48:38

Se homem tivesse diferença, no quesito chupar pau, eu poderia chupar um farmacêutico quando tivesse doente. Ou, a porra de um chef de cozinha poderia me alimentar. Mas, não é isso! A porra é sempre igual, o que muda é a consistência e, quanto ao homem, o que muda é a maneira de agir; quanto mais safado, melhor. Essa modalidade de chupar pau é uma maravilha, pois, a buceta posso dar umas três vezes ao dia, mas a chupação não tem limite. Mesmo depois que eu gozo, diminuo a intensidade por um tempinho, mas logo recupero as energias para continuar nos boquetes.

Sou a Cristiane, uma morena desprovida de qualquer pudor, contudo tenho medo de perder a reputação e sofrer as retaliações correspondentes. Sou louca, mas não burra; puta, mas não sem escrúpulos. Ainda vou fazer uma faculdade e, eu prefiro se for de Jornalismo. Combina comigo. Sou uma nerd pervertida e adoro ficar fazendo a resenha das coisas que vi e fiz. Igual quando vi um vídeo pornô na internet: A atriz Kali Roses é uma repórter que, vai entrevistar um time de futebol americano. Eles a atendem só de toalha e deixando cair, mostram aqueles paus negros enormes. Ela não resiste e faz os boquetes, eu contei, em 13 homens negros. Daí, ela tem que aguentar tudo aquilo na garganta.

Também, preciso me casar, pois já tenho 23 anos de idade. Já está previsto em data próxima, com meu noivo Luiz Augusto. Para tanto, eu estive dispensando alguns namorados, que ainda tenho em concomitância com ele. A exemplo do japonês Yuri Rafael, cujo rolo já vai para mais de 6 anos. Eu o chamei na chincha e passei a chupar-lhe o pau como sei fazer, daquela maneira bem despudorada. Também, já abri o jogo com ele. Disse que ele não é o único. Ele não acreditou e, eu trouxe meu amante técnico de enfermagem, para me comer na frente dele. Mas, o desgraçado, quando chegou, amarelou e, disse para o Yuri, que eu estava brincando. Também, tem o cunhado dele, o Rouxinol, meu boqueteado de há muito tempo, mas também não me autorizou a envolvê-lo na questão.

Daí, o Japa Yuri me levou para jantar. Disse que eu estava meio nervosa, delirando e que, iria me indicar uma psicóloga, que ele conhece. Mas eu falei: “Que mané psicóloga! Estou com vontade de te chupar embaixo dessa mesa.” Ele respondeu: “Não, não e não! Pra isso, tem hora! Vai dar uma voltinha, ver os peixinhos daquele aquário.” Se referia a um viveiro de peixes, gigante, que tem por lá. Eu pensei: “Só levanto daqui, se for para ir à cozinha, chupar o pau do cozinheiro.”

O Yuri Rafael estava muito chato, entediante. E pior, não estava entendendo que eu estava lhe passando um ‘fora pacífico’. Ele é muito avoado! Também, com a vida brava que leva! Não tem profissão definida: já foi garçom, faz manutenção de sistemas, se envolve em eventos do seu cunhado, aplicações na bolsa, etc. O jeito foi apelar. Fui ao banheiro e liguei para o enfermeiro safado, dizendo: “Faz alguma coisa de útil! Fala para o teu colega, que sonha em me comer, que hoje, ele vai conseguir.” Parei para respirar um pouco e aliviar a tensão, e prosseguindo, expliquei-lhe o plano.

Dalí a pouco, eu saí apressada do restaurante e, veio um carro, com o Gustavo na direção e quase me atropelou, freando bruscamente, em cima de mim, e eu simulei o desmaio por susto. Desceu do veículo, para me socorrer e, junto com o Yuri, diante da multidão que se formou, me levaram ao hospital do meu amante da enfermagem. Lá, prosseguindo com o plano, depois de o médico dizer que estava tudo bem, eu comecei a fingir que estava com amnésia e, quando estava a sós com o Japa, perguntei: “Quem é você? Tenho a impressão que o conheço.” E ele disse: “Claro que conhece! Vamos fazer 7 anos de namoro.” E eu: “Não brinca! Chama o enfermeiro, por favor!”

Depois, o Marco Antônio disse que há casos em que, a pessoa que sofreu um trauma, esquece de algumas coisa, temporariamente e, o recomendado é não contrariar, para poder recuperar a memória. “Deixe-a fazer, tudo que tem vontade, que logo vai se lembrar de você.” Saiu para ir ao banheiro e, me ligou rindo bastante: “Oh boneca, meio caminho andado! Agora depende de você. É só bater bem na bola, que você se livra do babaca, com cara de inocente!”. Eu respondi: “Obrigado, meu tarado preferido!”

Na mesma noite, eu já estava enroscada com o Gustavo e já tinha lhe chupado o pau, com ele tendo ficado mole de tanto gozar na minha garganta. Eu dormi por lá. Ele também é gostosão. Tem uma virilidade potente, que bastava eu voltar a chupá-lo de madrugada, para voltar a endurecer na boca. Até que, em dado momento, ele me mandou parar: “Ai, sua diabinha! Já sei qual é a tua, mas não desisti! Amanhã, eu vou te comer! Me deixa descansar um pouco.”

No outro dia, eu fiquei alugando ele e o excitando com minhas histórias sobre boquete. Percebi que ele também estava me enrolando, recuperando energia para me traçar, logo mais, conforme a minha promessa. Pensei: “Preciso resolver o descarte do namoro com o Yuri Rafael. Quanto a este aqui, não tem perigo, já fui dada como louca. Se acontecer da coisa ficar preta, ele chama o amigo Marco Antônio, para resolver.”

Mais tarde, já à noitinha, o Yuri chegou à residência do Gustavo, a meu pedido e, flagrou o mesmo me socando na buceta, sem dó, ali, no sofá da sala, enquanto eu exclamava: “Vai, come a puta Kali Roses, que não só de porra de negão, viverá a boqueteira pervertida!” Ele viu e disparou para fora, quando eu mandei o Gu correr atrás. Dali a pouco, voltaram conversando:

Yuri: “Que porra é essa, cara? Você tá transando com a minha garota!”

Gustavo: “A culpa não é minha! Ela disse se lembrar que eu fui namorado dela, mas que eu saiba, foi só uma chupada na rodovia interditada.”

Yuri: “O quê? Achei que essas histórias são fantasia da cabeça dela. Ouvi ela dizer que é a Kali Roses.”

Gustavo: “Pois é, quem é Kali Roses?”

Yuri: “É uma atriz pornô. Ela está delirando devido ao susto que teve.”

Gustavo: “Hum! Não sei o quê dizer, amigo. Vamos entrar e ver o que pode ser feito.

Eles entraram e acenei para o Gu vir colocar o pau na minha boca e, fazendo uma garganta profunda, ele gozou enquanto ainda estava na garganta e, eu engoli de olhos fechados. Depois chamei o Yuri: “Vem cá! Pedi para te ligar, porque relendo algumas conversas do zap, lembrei que você também é meu peguete.” Se aproximou e lhe dei um beijo na boca, que ele retribuiu superficialmente, possivelmente com nojo do cheiro da porra do outro. Empurrei-o e, caí sobre ele no sofá, tascando um beijão de língua. Depois, eu disse: “Tá confirmado! Você é um dos caras que eu fiquei, com certeza!”

Insisti para ele ficar mais um pouco, mas inventou uma desculpa e foi embora. Fiquei até o fim da noite, metendo com o Gustavo, que ficou acabado. Parecia tudo certo, mas no outro dia, o Yuri Rafael me ligou perguntando: “Já se recuperou, meu bem? Tirou o fantasma da atriz pornô da cabeça? Pensei em terminar com você, mas não posso te deixar nesse momento tão difícil! Teu amigo safado tirou uma casquinha de você, mas não tem problema, porque você está vulnerável nesse momento, e acho que ele tá seguindo as recomendações médicas de não te contrariar. De quebra, tentou te roubar de mim, tentando me convencer da sua infidelidade, mas vou relevar.”

Daí, ficou assim: não consegui descartar amigavelmente, o Yuri e, 2021 vai virar com ele, ainda no meu pé. E pensei que, o que diz naquela música, não é tão simples assim! “Se o bom e o melhor ainda existem, você pode escolher.”

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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A cada conto mais louca!!!! Excelente história! Ô namorado persistente, nem esse plano tão bem elaborado e executado foi suficiente para fazer o corno vazar!!! Pobre boqueteira, não foi dessa vez! Kkkkk

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oi muito bom o contos e bom de ler vc tem foto levisiri1973@gmail.com

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