Olá amores deste Brasil-varonil. Feliz Natal a todos.
Para quem não me conhece, meu nomezinho é Suzana. Tenho 44 aninhos, mãezona de 2 mulheres lindas. Sou branquela, olhos castanhos claros, 62 kg, 1,72 de altura, cabelos loiros. Acho-me bonita e atraente.
Separada há 10 anos, casei nova sem experiência alguma de vida. As consequências vieram anos mais tarde. Meu ex-marido mudou totalmente ao entrar para a igreja evangélica, se transformou em um ditador. Na antiga casa não se podia assistir TV, músicas só gospel.
Eu e minhas filhas, sofremos durante anos. Ele controlava tudo, do jeito de se comportar a roupas. Eu só faltei usar burca (roupa das mulheres muçulmanas). Sexo? Só uma vez por mês e no escuro.
O amor que eu tinha pelo ex-marido, sumiu ficando apenas o desejo da separação. Quando enxerguei que ele não iria mudar, ser o que era antes, tomei coragem, pedi a separação no litigioso, porque ele não aceitava. Foi desgastante, deu trabalho.
Aconteceram tantas coisas, enfim, a separação foi concretizada. Saí da antiga casa com as minhas filhas, fomos morar em outra região. Tive que reaprender a me virar, fiquei anos apenas dependente dele. Com muito esforço, voltei a estudar e trabalhar. Consegui me formar em Direito, passei na prova da OAB. Só depois, minha vida financeira entrou nos trilhos.
Livre e independente. Me vinguei do ex-marido. Transei com seus melhores amigos, sabendo que era presa fácil, todos me olhavam diferente quando éramos casados, inclusive seu irmão. Foi outro período complicado, porque o ex-marido queria me esganar ao saber que seus amigos e seu irmão haviam transado comigo.
Meu comportamento foi mudando, percebendo que era livre podendo fazer o que bem entender da minha vida em geral.
Comecei a sair para bares, boates e outros lugares, conheci e transei com muitos homens bonitos, sua maioria mais jovens. De mulher recatada a uma quase prostituta, isso mesmo.
Uma vez fui prostituta por uma noite, saí com um carinha jovem, me passando por puta, até cobrei pela transa, foi emocionante. Aprontei todas.
Minha grande mudança, foi viajar a Itacaré, BA.
Nessa viagem, transei com 3 portugueses de uma só vez. A história foi contada, só procurar nos meus contos.
Em relação a minha aparência e corpo, dispenso apresentações, vocês já viram como sou sem roupa. Aliás, sou segura em dizer...
– Sou gostosa de uma caralho. Me cuido, sou a coroa que qualquer um desejaria ter. Safada, gostosa que ama sexo.
Ontem, foi Natal.
Família reunida, trocas de presentes, muita comida e mesa farta.
Théo, meu namorado. Veio passar o Natal comigo e com meus familiares. Ganhei 2 belos presentes do amado. Um vestido lindíssimo, e o outro presentinho foi mais tarde, na casa dele.
Depois que todos meus parentes foram embora para suas casas. Théo me levou para a casa dele. Eu estava com vestidinho curto vermelho e sandálias da mesma cor. Na noite de Natal estava gostosa, sexy e louca para dar. Por causa da correria, até ontem faziam 4 dias que a gente não transava.
Assim que chegamos, os beijos aconteceram no tradicional sofá do namorado. Como em casa foi impossível dar uma transadinha, tivemos que ir para o refúgio do Théo.
A putaria foi se estendendo, com passadas de mãos, lambidas no pescoço, minha mão dentro da calça dele, sua mão dentro da minha calcinha. Começamos a despir nossas roupas. Théo me beijava, depois lambia meus seios, como eu amo uma putaria gente.
Ao me deitar no seu sofá, Théo despiu minha calcinha-branca, deixei minhas pernas abertas para ele ver a Cléo de pertinho.
O moreno delicioso se meteu entre as pernas, abocanhou a Cléo, lambendo com uma cara safado. Eu fiquei acompanhando sua safadeza com um dedinho na boca.
- Mandava ele lamber mais.
Théo enfiou o dedo do meio no meu rabinho. Dei uma gemidinha safada, alisei suas costas com um dos meus pés. Foi uma cena erótica inesquecível.
Depois do carinho nas partes íntimas. Foi minha vez. O amadinho ficou em pé. Eu abocanhei seu pau delicioso, dando um boquete maravilhoso, chupei demais aquele presente dos deuses. Seu saco recebeu carinho. Foi delicioso.
Ao ficarmos nus. Théo ficou sentado no sofá. De costas para ele, penetrou sua “linguiça” no meu cuzão. Que delicioso foi ter aquele pênis entalado. Ele metia-me, bem rapidinho, segurando minhas as coxas.
Em pleno Natal, meu rabo estava comendo “linguiça”. Brincamos demais, sentei demais, ele acabou com meu rabo.
Aí eu virei de frente. A Cléo entrou em ação. Cavalguei gostoso na pica do namoradão, beijamos. Ele lambeu meus seios, tudo estava correndo nos conformes. Não sei quem venceu a batalha, se foi a Cléo ou o Theozinho, nome da pica do Théo.
O namorado me fez deitar de bruços no braço do seu sofá. Abandonou a Cléo, botou seu o Theozinho no andar de cima.
Eu – Pedia para ele meter mais...
Ontem estava possuída pelo espírito da pomba-gira. Era cada metida que fazia barulho, fora os nossos gemidos. O safadinho também me deu alguns tapas para a trepada ficar selvagem.
Depois de tomar muito no cuzão. Trepamos de ladinho no sofá. Cléo foi a escolhida, pau todo dentro, fodemos gostoso, o que mais gosto no Théo, é que ele enfia e meti com força por muito tempo, a gente tem uma puta química sexual, foi por isso que o escolhi para namorar.
Abandonamos o sofá que estava todo molhado de suor. Fiquei quatro no tapete. Meu cuzão foi invadido por uma rola grande. Théo segurou pela cintura, mandou a pica para dentro de mim, isso me causou gritos pelas metidas fortes. Tomei tapas na bunda e puxões de cabelos, ele me tratou como uma boa vadia. Tanto trepar, ficamos tomados pelo suor.
Quando ele desenterrou sua pica do meu cuzão, Théo me banhou o bumbum e as costas com sua porra quentinha. Foi um momento único e sensacional. Falamos umas besteirinhas e rimos.
Recebido seu presente natalino, tomamos uma ducha juntinhos e dormimos em seguida.
Este foi meu Natal. Um cheiro e um beijo.
Fim!
