Acordei eram 7h da madrugada. Pra mim 7h ainda é madrugada, principalmente no domingo. Acordei com uma fervura na ponta da orelha seguido de um arrepio pelo corpo.
Quando percebi era minha mãe deitada sobre mim mordendo minha orelha.
Quando finalmente acordei ela se levantou e ficou de pé ao lado.
- Quer comer alguém meu bem?
Abri o bocão bocejando e ainda com sono. As melecas dos olhos ainda grudavam minhas pálpebras. Minha mãe repetiu.
- Sam, meu filho acorda... Quer comer alguém hoje?
Cocei os olhos e finalmente vejo minha mãe. Vestia apenas um avental de cozinha e nada mais.
Os seios pulavam da lateral. Quando de costas, apenas o fino fio que amarrava o avental. Sua bunda convidava para um anal arrebatador.
- Vem pra cozinha. Estou terminando o café da manhã.
Segurei minha mãe pela mão e a puxei para a minha cama.
- Não Sam, preciso ir pra cozinha... me solta.
- Uai mãe, como é que você vem aqui no meu quarto pelada, me chamar e quer que eu a deixe ir embora?
- kkk, não era a minha intenção filho, só quis ficar à vontade mesmo.
- Problema é seu mãe, já o meu agora, é baixar esta figura aqui.
Dito isso, apontei para o meu pinto. Minha mãe foi pegando a vara e massageando o membro. Parava na cabeça e alisava o cogumelo com o dedão, seguia o contorno do buraco por onde sai o mijo.
- Filho tenho mais o que fazer, não posso ficar aqui.
- Já falei mãe, problema é seu. Você me acordou e acordou o nosso amigo aí. Agora se vira e cuida dele.
- Eu cuido, mas você me promete que me acompanha na caminhada esta manhã?
- Fechado! Capricha que eu até lavo a louça.
Minha mãe retirou o avental e deitou por baixo do meu edredom. Pegou minha mão e colocou em seu peito.
- Faz carinho no bico do meu peito, assim ô. Beija o bico e o deixa molhado. Isso... agora bolina ele assim... Delícia!
Enquanto eu brincava com seus peitos feito bebê desmamado, minha mãe massageava meus bagos.
- Mãe, mais pra cima. Meu cacete, mãe. Pega no meu pinto, porra! Isso aperta gostoso sua cadela.
Depois de um tempo colei meu corpo no dela e lhe dei um longo beijo na boca. A coloquei de bruços na cama e me deitei em cima dela, esfregando meu pinto na sua bunda.
- Rebola mãe.
- Rebolo filho.
Ela começou a se contorcer para me satisfazer. A cada mexida meu pinto se esfregava me dando grande prazer. Levantei, ficando de joelhos atras dela. Segurei em sua cintura e a puxei. Aos poucos ela foi vindo até ficar de 4 sob a cama.
Mordi sua bunda, bolinei sua xereca e então comecei a revelar minhas intenções.
Abri a bunda da minha mãe e chupei seu cu e meti deliciosamente minha língua naquele rabo doce. Ela apenas rebolava e me xingava.
- Aí seu puto. Continua que vou peidar na sua cara. Filho da puta, sabia que você é um filho da puta? A puta da sua mãe sou eu. Puta por opção. Sabia filho? Sou puta por opção.
Após um tempo posicionei meu pinto no cu dela. Ela ficou quieta e não reclamou.
- Você quer aí? Tem certeza? Então fica parado.
Ela começou a movimentar seu quadril pra trás apertando o cu contra meu pinto.
- Vai Sam segura a cabeça dele e não arreda.
Fiz como ela falou e fiquei imóvel. Lentamente ela foi afastando a bunda e meu pinto pouco a pouco sumindo no seu rabo.
- Ahhh!!! Meu Deus Sam... que pinto grosso... aaaiiii... delícia... cospe aí no meu rabo Sam...
Quando meu pinto sumiu dentro daquele rabão ela olha para trás e com um sorriso no rosto me diz.
- Agora é com você meu macho, soca esta rola no meu rabo. Enraba a sua mãe.
De imediato peguei em seu quadril e soquei com muita força. Ela gemia e contorcia gostoso e eu só aumentando a velocidade da minha estocada em seu cu.
- Aaaaaiii, filho come meu cu, vai... isso amor, soca no meu rabo. Come sua puta.
Quanto mais ela falava mais excitado eu ficava e logo anunciei que iria gozar.
- Vem delícia goza no meu rabo, quero sentir sua porra quente me preenchendo o cu. Vem Sam goza em mim.
Gozei com ela de quatro em minha cama e eu colado no seu cu como um cachorro no cio come uma cadela. Ficamos ali um bom tempo com meu pinto dentro dela.
- Gostou?!
- Muito mãe, meu sonho sempre foi comer sua bunda.
- Eu sei filho. Por isso você a teve. Vou me lavar. Levante-se e arrume seu quarto. Depois quero conversar com você. É hora de você fazer algo por mim.
Fiquei deitado vendo minha mãe pelada sair o quarto. Meu pinto meia bomba e todo melado tava um pouco dolorido. O cu da minha mãe tava bem apertado. Depois de um tempo me limpei e fui pra cozinha.
Minha usava um short super curto e as polpas da bunda estavam de fora. A fina camiseta apertada no corpo me dava certeza que ela não estava de sutiã. A abracei apalpando-a toda de baixo a cima. Ela ficou imóvel sorrindo e me permitiu inclusive enfiar minha mão por dentro do seu short e dedar sua boceta.
- Quer mais amor? Que foder minha a perereca agora?
- Eu quero mãe, você é muito gostosa.
Ela se firmou em frente a pia e disse para eu fazer o que quisesse. Então desabotoei seu short e o desci até os joelhos. Ela estava sem calcinha. Tirei meu pinto pra fora da bermuda e comecei a guiá-lo para sua boceta. Ela se inclinou facilitando a entrada. Quando senti que ela estava molhada fiquei com mais tesão ao ter certeza que ela estava gostando.
- Mete meu macho. Come a mamãe de pé. Só piranhas e putas dão de pé sabia? Então come a mamãe de pé.
Ela afastou as pernas e fui metendo. Seu cotovelo na pia a ajudava a manter-se em equilíbrio para que eu a fodesse gostoso.
- Aiiii, mãe que delícia... Você tá tão apertada... que gostosa você é.
- É porque estou com tesão filho, tesão por ter seu pau dentro de mim. Vem, soca com força que eu adoro...
Não demorou e eu gozei nela. No chão abaixo de nós uma poça de sêmen se formou.
- Ai mãe que delícia... gozei demais em você.
- Eu sei Sam, eu senti os jatos quentes dentro de mim. Adoro isso também.
- Vou mijar mãe.
- Vamos então vou com você.
Minha mãe tirou o short e foi comigo até o banheiro. Ela se ajoelhou ao lado da privada e segurou em meu pinto.
- Vai filho, quer mijar eu seguro pra você fazer isso.
Comei a me esforçar pra mijar enquanto meu pau voltava a ficar duro com minha mãe o segurando pra eu mija. A porra escorria um pouco dele. Com o dedão minha mãe esparramava o sêmen pela cabeça. De repente ela se espicha e o abocanha.
- Aiiii, mãe que delícia... o que você tá fazendo sua louca.
Ela simplesmente me olhou e continuou sugando o resto de porra que havia ali.
- Mãe vou mijar tira a boca.
Ela me olhou e continuou a chupar. Segurou minhas bolas e me chupava.
- Mãe eu vou mijar...
Avisei novamente, mas nada dela recuar, pelo contrário, apenas intensificou as chupadas. Não aguentei e soltei um jato de mijo e segurei para não inundar sua boca. Ela me olha e sorrindo deixa escorrer um líquido amarelado por entre os dentes e volta a me chupar. Logo entendi sua intenção.
- Que tesão isso mãe. Me chupa então que vou mijar na sua boca.
Continuei mijando e o líquido escorrendo pelo canto da boca. De vez em quando ela o segurava e eu via suas bochechas incharem com o líquido e em seguida sua garganta movimentar. Quando ela abriu a boca não acreditei, mas ela havia bebida meu mijo.
- Vai Sam, dá mais um pouquinho. Aqui agora no meu peito.
Ela pegou o meu pinto como se fosse uma mangueira e o guiou por entre seus peitos. Mijei sobre o tecido branco que ficou enxarcado e seus peitos apareceram. Quando a reserva de urina acabou ela se levantou e me beijou. Tomamos um banho juntos, nos trocamos e finalmente fomos tomar café, isso quase as 10h da manhã.
Sentados à mesa para o café, após aquela foda louca, é que fomos conversar.
- Mãe, você disse que queria minha ajuda? Com o quê?
- Outra hora filho.
- Mas o que você quer? Pode me falar que eu faço qualquer coisa pra você, mãe. Você sabe que eu te amo.
- Eu sei filho, justamente por você me amar é que eu sei que você vai me ajudar, mas vou te avisar: é uma loucura minha.
- O que você quiser Dona Simone, é só pedir.
- Ô filho, que bom poder ter você como homem da casa sabe? Eu posso contar com você para qualquer coisa, certo?
- Claro, mãe, é só pedir.
- Sabe aquela lojinha lá na esquina que vende coisas de decoração?
- Sei sim mãe.
- Pois é tem um quadro lindo que eu quero comprá-lo.
- Quanto ele custa?
- R$ 1.200,00.
- Eu vou te dar ele mãe, eu tenho minhas economias guardadas e ainda sobra.
- Eu também tenho dinheiro filho, mas eu quero comprar este quadro com uma renda extra sabe...
- Como assim mãe?
- Eu quero comprá-lo com o suor do meu corpo.
- Claro mãe, trabalhando como você já faz, você já ganha dinheiro assim.
- Não filho, vou te explicar. Eu quero que você me venda para seus amigos, quero que elas me possuam e paguem para fazer isso.
- Claro que não mãe, você é minha, não posso fazer isso.
- Serei sempre sua, filho, você sabe. Você não irá me perder. Sei que seus amigos me desejam, acho que não noto seus olhos me comendo?
- Mas é diferente mãe, ver e querer é uma coisa, agora de fato te comer é outra.
- Filho você me tem de graça, a hora que você quiser, e da forma que quiser. Os outros terão que pagar.
- Mas mãe...
- Tá decidido Sam, você será meu cafetão. Veja bem, se você me vender mal e barato terei que dar muito até juntarmos o dinheiro, mas se você me vender bem, poderá cobrar caro e darei pra pouca gente. É com você agora...
- Mas mãe...
- Silêncio Sam. Lembre-se filho: faço serviço completo. Quem sabe dois me comendo ao mesmo tempo? Fique até tesuda. Ah! E tem mais, você vai ficar assistindo tudo. Agora é com você. E então, quando você acha que eu valho?
